O custo da pandemia para a educação brasileira

da criança sofreu alteração e o currículo não. Ele continua o mesmo. É como se tivéssemos deixado dois anos curriculares para trás e agora seguimos com os próximos. Essa situação, para mim, só irá se agravar. Lá na frente essa lacuna vai fazer falta." Guilherme Lima de Araújo é professor de história no estado de São Paulo e atua neste ano no ensino fundamental 2

#Evento | Fórum de Discussão de Resultados das Avaliações Diagnósticas e Formativas | 2° Dia

O 4º Ciclo de Avaliações Diagnósticas e Formativas apresenta uma debate sobre as ações para a recuperação das aprendizagens, no contexto da pandemia. Com foco nessa aprendizagens, foi instituída a Política Nacional para a Recuperação das Aprendizagens, que será disponibilizada em 2022 por meio de 4 ciclos de avaliação. Nesse primeiro fórum de discussão dos ...

Protagonismo do estudante ganha força quando refletido no currículo

e aprimorar habilidades artísticas, interpessoais e esportivas", explica Gilgleane Lima do Carmo, coordenadora de protagonismo juvenil da Seduc-CE. "A relação entre grêmio e grupos cooperativos fortalece e estrutura ainda mais os processos de ensino e de aprendizagem que, no Novo Ensino Médio, vêm com uma proposta de inovação", diz. Para além da histórica

Iniciativa apoia 260 mil alunos e vira referência na pandemia

de Educação de São Paulo, Renilda Peres de Lima, que assumiu o cargo no mês passado quando Rossieli Soares decidiu se candidatar a deputado federal. Ela diz ser essencial a parceria com a sociedade civil, não para dizer ao Estado o que fazer, mas no apoio à formação de professores, gestão e materiais didáticos, que vão sendo internalizados pela rede. "Estamos

ONG que reuniu empresários para adotar escolas cresce e quer recuperar aprendizagem no pós-pandemia

de Educação de São Paulo, Renilda Peres de Lima, que assumiu o cargo no mês passado quando Rossieli Soares decidiu se candidatar a deputado federal. Ela diz ser essencial a parceria com a sociedade civil, não para dizer ao Estado o que fazer, mas no apoio à formação de professores, gestão e materiais didáticos, que vão sendo internalizados pela rede. "Estamos

Professores transformam a comunidade escolar com projetos vencedores

receptiva com a comunidade escolar. 2⁰ lugar – Valeria Mariano de Lima – A Liga da reciclagem – Ume (Unidade Municipal de Ensino) Estado de São Paulo – Cubatão (SP) O projeto foi desenvolvido para trabalhar as questões ambientais e a ressignificação do lixo doméstico produzido durante o período de pandemia. Por meio da criação dos "super-heróis" da Liga

Professores que transformam a comunidade escolar são premiados em SP

: Valeria Mariano de Lima (2⁰ lugar, com o microfone) e Alessandra de Melo Simões (3⁰ lugar na categoria) Ensino fundamental 1: Carlos Henrique Patrício (3⁰ lugar), ao lado da vencedora Karina Letícia Júlio Pinto e Eliane Babi Lohse (2⁰ lugar na categoria) Ensino fundamental 2: Celiana Mota Rodrigues, vencedora da categoria, ao lado de Luciano Sanches Teixeira (2º

Educação domiciliar no Brasil divide governo, defensores e especialistas

que tratam da educação domiciliar Estabelece a necessidade de cadastro, bem como a obrigatoriedade de que um dos pais das crianças que sejam educadas em casa tenha curso superior. Jonatas Dias Lima, presidente da Associação de Famílias Educadoras do Distrito Federal, reconhece que o projeto apresentado pelas deputadas do União Brasil ajuda as famílias que praticam

Leis locais de ensino domiciliar avançam, mas param na Justiça

. Educadores também destacam o papel da escola na garantia da saúde e integridade da criança, como no estímulo à vacinação e na identificação de casos de abuso doméstico. Entre as entidades que já se posicionaram contra o homeschooling, estão ainda o Todos pela Educação e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Jônatas Dias Lima, presidente da Associação

Leis de homeschooling avançam nos Estados, mas esbarram na Justiça

Lima, presidente da Associação de Famílias Educadoras do DF (Fameduc), critica a gestão Bolsonaro pela demora. "É a promessa mais adiada do governo." Ele mantém o filho de dez anos e a filha de seis no ensino domiciliar, conduzido pela mulher, pedagoga. Ele diz que a família segue as orientações da Base Nacional Comum Curricular – documento do MEC que prevê

Retomada as aulas presenciais acirra a violência nas escolas. O que fazer para superá-la?

. A escola chega a receber cerca de mil alunos por turno. "Eles estão impacientes, querendo sair da sala de aula, às vezes você vai pra lousa, um sai correndo, está descontrolado", acrescentou. "As regras não parecem mais fazer sentido pra eles." A percepção é compartilhada pela educadora Ana Lima, que leciona na escola estadual Walter Negrelli, em Osasco

Inflação, desemprego, educação e saúde: quais os desafios de quem vencer as eleições em 2022?

, uma queda de 22,1%. Apesar disso, a violência é o terceiro problema que mais preocupa os brasileiros, de acordo com o Datafolha. Na avaliação do pesquisador Renato Sérgio de Lima, que faz parte do FBSP, mesmo diante da tendência de queda na taxa de homicídios no Brasil, quem assumir o governo em 2023 terá três grandes desafios na área da segurança pública

Um panorama da ampliação das desigualdades no Brasil e seus impactos para a educação

Na EMEF Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo (SP), a volta presencial dos estudantes à escola é marcada pela luta por garantir direitos. Os processos de busca ativa escolar e a parceria com outros equipamentos públicos do território foram fortalecidos para assegurar que as crianças, adolescentes e suas famílias tenham condições de permanecer vinculados

Para formar cidadãos conscientes

. "Esse programa empodera crianças e jovens a buscarem soluções. Temos diversas conquistas práticas, como alunos que reivindicaram e conseguiram que uma passarela fosse construída, dando segurança no acesso à escola", explica Fátima Lima, representante da Fundación Mapfre no Brasil. Continua depois da publicidade Marcia Teixeira Santos, professora do ensino fundamental

Escola: um lugar para estimular os múltiplos talentos

ou habilidade, mas também que se permita desenvolver uma nova competência", explica a coordenadora de Ensino Fundamental, Priscila Lima. Para ela, as aulas também são um espaço para apurar a criatividade, aprender a trabalhar em equipe e incentivar a disciplina. "E tudo isso, que é desenvolvido a partir da ludicidade, reflete de maneira muito positiva no processo

Programa reduz evasão escolar de mães adolescentes

Saiba Mais Inspirada pela madrinha professora, Elida Santos, de 18 anos, moradora de Santa Rosa de Lima, pequeno município do interior sergipano com cerca de 4 mil habitantes, sempre alimentou o sonho de cursar uma faculdade. Durante um momento no Ensino Médio, porém, o sonho pareceu mais distante – e a vergonha foi o motivo. Quando engravidou pela segunda

Estudo mostra que professores brasileiros têm orgulho da profissão

ajudar os estudantes a lidar com suas emoções e que gostariam de ter apoio para seu desenvolvimento socioemocional, especialmente no autocontrole emocional e na colaboração entre pares. Para o vice-presidente de Expansão e Relações Institucionais do Instituto Ayrton Senna, Roberto Campos de Lima, a educação já tinha desafios muito importantes do ponto de vista

Direitos culturais para a comunidade LGBT+

, assegurando o reconhecimento de sua dignidade e respeito à diversidade. As minorias, como a população LGBT+, são sujeitos de direitos culturais, que precisam ter sua vida e sua dignidade respeitadas, em sua diversidade, incluindo não só suas práticas artísticas, mas também os modos de existir, de resistir e de re-existir. *Paulo Willame Araújo de Lima é originário

Governo faz acordo para votar regulamentação do ensino doméstico

de escuta para que alunos possam fazer denúncias caso estejam enfrentando problemas dentro de casa e que garantam que estudantes tenham lazer e convívio social. Defensor do texto, Jônatas Dias Lima, presidente da Associação de Famílias Educadoras do Distrito Federal, disse que o parecer de Luísa "é viável, equilibrado e capaz de conseguir apoio majoritário

Casos de violência e ameaças aumentam 48% em escolas de São Paulo

Levantamento mostra que casos de violência e ameaças aumentaram 48,5% nas escolas estaduais de São Paulo. Especialistas dizem que realidade é consequência de isolamento e dificuldades vividas na pandemia Por Juliana Lima Após dois anos de isolamento, devido à pandemia, os alunos da rede pública de São Paulo finalmente voltaram para as salas de aula