Como a diversidade se traduz em desigualdade na escola brasileira

simbólico de escola referente a quem sempre esteve nela, e onde não cabem ribeirinhos, indígenas, quilombolas, ciganos, entre outros”, critica Elizabeth Macedo, docente no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Para a professora, o atual desafio de incluir estas populações é reflexo de um movimento anterior

Estudantes protestam contra desmonte de políticas públicas de educação pública

(Uneesp), Erigon Cugler. Lutam para estudar Também na terça-feira, em Brasília, alunos indígenas, agricultores e quilombolas de 18 universidades federais de todas as regiões do Brasil saíram às ruas para cobrar políticas públicas de acesso ao ensino superior público. À frente do Planalto Central, os estudantes manifestaram-se contra os recentes cortes em programas

Iniciativas isoladas garantem ensino da história e cultura da África

da História e Cultura Afro-brasileira e Africana e para Educação Quilombola. O programa oferta cursos de aperfeiçoamento e especialização à distância, por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB). “As universidades têm um papel fundamental nas ações afirmativas, mas esse trabalho, como a universidade assumir a pauta de educação para as relações étnico raciais

A educação para todos só será possível com todos

e a presença do racismo no ambiente escolar já começa a excluir os estudantes negros. Pesquisa do Cenpec com base em dados da Prova Brasil de 2013 mostram que, ao final do ensino fundamental, o índice de proficiência em português era de 32,3% entre os alunos brancos e caía para 18,34% entre alunos negros. Já em matemática a proficiência de brancos era de 17,01

10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

a assumir o posto. Também foi Secretária de Educação de Belo Horizonte (MG), de 2008 a 2012, e uma das responsáveis pelo programa de educação integral do município, o Escola Integrada. A educadora é hoje uma das principais difusoras da educação para as relações étnico-raciais, responsável pela articulação de diversas ações de educação ambiental, em direitos humanos

Entenda como funciona o Sisu

imediatamente anterior e não ter zerado na redação. Foto: Mundo vestibular O Sisu oferece centenas de milhares de vagas gratuitas em todo o Brasil e as inscrições abrem duas vezes por ano: em janeiro e em junho. Descubra como funciona o Sisu e o que você precisa fazer para conseguir entrar na universidade pública sem fazer o vestibular! Inscrição do Sisu As inscrições

ONG denuncia que estudantes pobres ficaram sem isenção de taxa no Enem

um salário mínimo e meio) e tenham cursado ensino médio em escola pública ou com bolsa em escola privada; ou inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). No entanto, o benefício, segundo a Educafro, deixou de fora parte dessas pessoas. Ex-aluno de escola pública e quilombola, Iranildo dos Santos, 18 anos, não conseguiu a isenção e também não

MEC promove conferência sobre educação escolar quilombola

do encontro é uma das estratégias para o alcance dos objetivos do Programa Brasil Quilombola, coordenado pela Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), que envolve diversos órgãos federais. A iniciativa será desenvolvida em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais

Representante da FAO defende maior participação da mulher nos espaços políticos

nas lavouras, comunidades quilombolas e indígenas, nas reservas extrativistas são protagonistas da agricultura familiar no Brasil e 45% dos produtos são plantados e colhidos pelas mãos femininas. Segundo o Censo Agropecuário de 2006, 12,68% dos estabelecimentos rurais têm mulheres como responsáveis, bem como 16% dos estabelecimentos da agricultura familiar. Falha

Entre o vivido e o sentido na escola: uma experiência formativa na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra, TO

Esta pesquisa tem como objetivo identificar como os valores civilizatórios afro-brasileiros permeiam as práticas pedagógicas da escola Joaquim Ayres França, na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra, Arraias/TO, por meio de uma pesquisa-ação colaborativa na escola da comunidade, a partir da construção de estratégias educativas que reforcem os elementos

Referenciais Epistêmicos que orientam e substanciam práticas curriculares em uma escola localizada na Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas

A tese busca compreender os Referenciais Epistêmicos que orientam e substanciam as práticas curriculares em uma escola na Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas, a partir dos eixos: formação, currículo e relação professor-aluno. Os resultados indicam que: a consciência e organização política dos quilombolas possibilitaram a conquista da educação

Educação escolar quilombola e formação docente

formação inicial e continuada de professores, no que se refere à formação de docentes para atuar na Educação Escolar Quilombola na educação básica.

A educação da pessoa com deficiência em comunidades remanescentes de quilombos no estado de São Paulo

Esta tese tem como objetivo a descrição e análise da educação de pessoas com deficiência que vivem em comunidades remanescentes de quilombos do estado de São Paulo. Os resultados apontam que é recente a preocupação com a educação dos membros das comunidades remanescentes de quilombos, e que há um silenciamento no que se refere às pessoas com deficiências da...

Educação em Comunidades Quilombolas do Território de Identidade do Velho Chico/BA: indagações acerca do diálogo entre as escolas e as comunidades locais

Esta tese tem como objetivo analisar de que modo a educação escolar dialoga com as especificidades étnico-culturais das comunidades quilombolas de Araçá Cariacá, Brasileira e Rio das Rãs. Os resultados evidenciam que as especificidades dessas comunidades e as temáticas relacionadas à população afro-brasileira e africana são trabalhadas de maneira pontual

O currículo em escolas quilombolas do Paraná: a possibilidade de um modo de ser, ver e dialogar com o mundo.

Esta tese visa investigar de que maneira a escola traduz as concepções de mundo das comunidades quilombolas para o currículo escolar. A hipótese é a de que o currículo nessas escolas quilombolas do Paraná sufoca a voz dos sujeitos quilombolas, torna folclóricos seus saberes tradicionais, ignora a dinâmica social destas comunidades. Também revela

“Rodas de conversa” e educação escolar quilombola: arte do falar saber fazer. O Programa Brasil Quilombola em Restinga Seca/RS

Foca na comunidade de São Miguel, na Escola Municipal Manoel Albino Carvalho, Restinga Seca-RS, objetivando conhecer os elementos que sustentam a política do território e da educação do Programa Brasil Quilombola (2008/2011). A educação escolar quilombola se concretizou no marco legal das Diretrizes Curriculares Nacionais, e o que a torna possível são