Depressão: como combater a principal causa de afastamento dos docentes?

na rede estadual. Psicólogo aponta meios de combater o depressão docente Wanderley Codo, doutor em psicologia social e professor da Universidade de Brasília (UNB), dá dicas de como a escola pode contribuir para a garantia da saúde psicológica dos professores. O especialista explica que o profissional docente desenvolve problemas físicos e psicológicos diferentes

Evasão escolar é uma fuga das violências

. Syssa sabe que a conquista é também para todas as pessoas trans, que revivem um processo de exclusão também em salas de aula, em rotinas onde preconceito e violências físicas e psicológicas são recorrentes. Permanecer na escola e chegar ao Ensino Superior é exceção. De acordo com estudo realizado pela Secretaria de Educação da Associação Brasileira de Lésbicas

Posso exigir atendimento psicológico na escola?

, na verdade, um trabalho transversal com outras áreas. Situações extremas relacionadas a comportamento, como violência física grave, poderiam ser evitadas se houvesse, nas escolas, orientação profissional especializada em desenvolvimento humano e habilidades socioemocionais com foco em tópicos específicos da infância e da adolescência. E, por fim, mas não menos

Como a falta de informações prejudica o combate ao bullying

para a transformação da cultura de violência em cultura de resiliência. E o primeiro passo é reconhecer situações de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, cometidos pelos educandos presencialmente ou por meio de smartphones, tablets e redes sociais. A vigência da Lei do Bullying é um marco social que impacta profundamente nas relações sociais existentes

Arma, choque e socos: veja como a agressão na escola mudou a vida de professores

. Ele era violento, já teve outro problemas. Tinha queixa de professores sobre comportamento dele. Ele voltou para a escola, mas não concluiu o ensino médio. Não sei o rumo que tomou. A violência na sala de aula está muito crescente. Muitos adolescentes estão ali só cumprindo tabela. Fora a agressão psicológica que vivemos constantemente. Sobre este caso da professora

MP investiga professora por violência física e psicológica contra crianças em escola

O Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) abriu inquérito para investigar uma professora do município de Aripuanã, a 976 km de Cuiabá, por suspeita de violência física e psicológica contra alunos. De acordo com a portaria para a instauração do projeto, as denúncias das suspostas agressões foram feitas através da Ouvidoria. A prefeitura, segundo o MP

Pesquisa revela impactos da violência no aprendizado de crianças e adolescentes no Rio

, no período de um ano. Segundo os pesquisadores, esses números, quando confrontados ao grande quantitativo de instituições de ensino ao redor, potencializa o impacto da violência no cotidiano dos alunos. Dentro de casa ou na escola, o sentimento de medo altera a rotina e, ainda pior, pode trazer prejuízos a saúde psicológica das crianças. Além das aulas perdidas

Pesquisa revela impactos da violência no aprendizado de crianças e adolescentes no Rio

, no período de um ano. Segundo os pesquisadores, esses números, quando confrontados ao grande quantitativo de instituições de ensino ao redor, potencializa o impacto da violência no cotidiano dos alunos. Dentro de casa ou na escola, o sentimento de medo altera a rotina e, ainda pior, pode trazer prejuízos a saúde psicológica das crianças. Além das aulas perdidas

"Governos estão ausentes na questão da violência escolar", diz representante da Unesco

propriamente dita e engloba não só a violência física, mas também a psicológica, o abuso verbal, a violência sexual, o assédio, o bullying e o cyberbullying. É um tema complexo para não ser abordado nas suas múltiplas facetas. Noto ausência completa dos governos na questão da violência na escola. Três casos recentes chamaram a atenção. Quando uma aluna de 15 anos

Dados mostram aumento nos casos de agressão no ambiente escolar em MT

identificado. Para quem ensina também não é fácil lidar com a violência. A professora Keila de Oliveira, que dá aula já 14 anos, conhece bem essa realidade. "Violência física, violência mental, psicológica. De tudo a gente sofre. Quando o aluno fala alto com você e assim o professor também. Quando o professor fala alto, eu acho que é uma violência”, disse. Outra

E se seu filho for o agressor?

. Esse pai precisa ir à escola para acompanhar todo o processo e seu filho precisa pedir desculpas ao aluno ofendido/agredido", explica. A desconstrução de um preconceito é um processo longo e essas etapas não têm de acontecer imediatamente. Isso porque muitos fatores podem estar à espreita de uma prática de violência. Por isso, o envolvimento da família

Bullying: o que faço quando meu filho é o agressor?

têm de acontecer imediatamente. Isso porque muitos fatores podem estar à espreita de uma prática de violência. Por isso, o envolvimento da família e dos professores é fundamental, o que aponta para uma antiga dificuldade que a Educação brasileira enfrenta: uma formação docente que contemple o preparo do professor para aspectos do desenvolvimento e da inteligência emocional

Violência deixa mais de 8 mil alunos sem aula em Niterói

A Escola Municipal André Trouche, no Barreto: Zona Norte concentra escolas afetadas - Fernando Lemos / Agência O Globo NITERÓI - O recrudescimento da violência em Niterói chegou às salas de aula. A constatação está clara em levantamento feito pela Fundação Municipal de Educação (FME), e obtido pelo GLOBO-Niterói por meio da Lei de Acesso à Informação. Desde

Violência relacionada a identidade de gênero e orientação sexual faz alunos abandonarem escola

do Rio, as escolas ainda não sabem como discutir relações de gênero nas salas de aula. Também há dificuldades para identificar a violência psicológica sofrida por estudantes LGBT. — É comum ver alunos transexuais agredidos por colegas, enquanto os professores dizem que eles merecem apanhar por ficarem se expondo daquele jeito — revela Jaqueline, que é mulher

Por que precisamos falar sobre gênero na escola

para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho". Outra razão está também apoiada em números: um em cada dez estudantes brasileiros é vítima de bullying – ou seja, de agressões físicas e psicológicas – dentro da escola. O dado é de um levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com base no Programa Internacional

Bullying, das obrigações das escolas e consequências legais

pelo bullying. A violência sistemática dentro de escolas, presencial e virtual, não é novidade no seio educacional e se faz cada vez mais presentes na vida de estudantes e familiares. A violência moral, física e psicológica praticada de forma reiterada poderá acarretar indenizações financeiras de, no mínimo, R$ 5 mil a R$ 20 mil na vara cível. A experiência jurídica

Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015

Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015, institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território nacional. Considera-se intimidação sistemática todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo

A violência psicológica no trabalho discutida a partir de vivências de adolescentes trabalhadores

A violência psicológica refere-se ao uso intencional de poder em qualquer conduta que cause dano emocional, diminuição da autoestima, prejudique o desenvolvimento, vise controlar comportamentos, mediante constrangimento, humilhação ou qualquer outro meio que cause prejuízo à saúde psicológica. O artigo busca identificar e discutir situações de trabalho

Namoro na adolescência no Brasil: circularidade da violência psicológica nos diferentes contextos relacionais

Avalia a perpetração de violência psicológica no relacionamento afetivo-sexual atual de jovens estudantes do Ensino Médio, de ambos os sexos, e sua relação com violência psicológica vivenciada em outros contextos, como: família, relacionamento com amigos e com parceiros afetivo-sexuais anteriores. Os resultados reforçam a noção de circularidade da violência

Especialistas debatem sobre o bullying nas instituições de ensino

O programa Cenas do Brasil recebe Carmen Silveira de Oliveira, secretária Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, e José Augusto Pedra, psicólogo especialista em bullying escolar, para conversar sobre esse tema. O bullying tem se tornado cada vez mais recorrente na sociedade. O termo é utilizado para descrever atos de violência física