5 propostas de professores para uma educação antirracista

Equidade na educação: um assunto para todos – inclusive você O Brasil já conta com a lei 10.639, de 2003, que institui a obrigatoriedade do ensino da história e cultura africana e afro-brasileira em sala de aula. Além disso, implementa o dia 20 de novembro como Dia da Consciência Negra no calendário escolar. Em março de 2008, a legislação ganhou reforço

No Chão da Escola: Educação Antirracista - Parte 1

No Chão da Escola: Educação Antirracista é uma iniciativa do Instituto Alana que busca discutir sobre o papel da escola no combate ao racismo. Dentre os temas tratados, pode-se destacar as relações entre Escola, antirracismo e democracia: como a educação pode contribuir para o enfrentamento do racismo e o avanço da democracia no Brasil?, sobre o direito à ...

Como o Carnaval pode ser cobrado nos vestibulares e Enem?

Dada a sua importância para a cultura brasileira, suas manifestações múltiplas e heterogêneas e seu enorme impacto econômico, o Carnaval é sempre uma possibilidade importante de tema nos vestibulares em geral e Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A afirmação é da professora de Filosofia, História da Arte e Sociologia do Curso Pré-Vestibular da Oficina

Observatório compartilha conteúdos sobre equidade racial na educação no Brasil

10.639/2003, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), obrigando o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira. "Além de produzir e compartilhar conteúdos e referências teórico-metodológicas, o ANANSI reunirá parceiros no campo da sociedade civil organizada e entidades públicas, articulando redes de observação, informação

Equidade na educação: um assunto para todos – inclusive você

municipal e estadual de educação de Minas Gerais. A lei a qual ela se refere é a 10.639, de 2008, que determina o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas e integra a LDB (Lei de Diretrizes e Bases). Quando marcadores se encontram Quando existe a presença de mais de um marcador social, essa junção recebe o nome de interseccionalidade

Transnacionalismo negro - Diáspora africana: uma nova imaginação sociológica

Neste livro, Valter Silvério analisa como intelectuais e ativistas negros discutiram sua organização e objetivos políticos e o deslocamento do debate sobre relações sociais durante o século XX. Reconstitui debates intelectuais sobre o local e o significado da África e da cultura africana nas sociedades euro-americanas, na atualidade. Apresenta

Os livros de filosofia do PNLD/2018 e a lei 10.639/03: reflexões sobre a diversidade étnico-racial no material didático de filosofia no Ensino Médio

Este artigo busca apurar e analisar a presença dos conteúdos relativos à “História e Cultura Afro-brasileira” nos livros didáticos de filosofia sugeridos no PNLD/2018 e identificar em cada obra a presença ou ausência de elementos teóricos que contemplem o tema para além da abordagem escravista. Os resultados mostram que nos livros analisados e nas aulas

O ensino de História e a Lei 10.639/2003: uma experiência de ensino de mitologia Iorubá na Educação de Jovens e Adultos na modalidade educação cidadã no município de Canoas/RS

A pesquisa apresenta uma proposta pedagógica de aula de história em Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER), influenciada pelas teorias decolonial e multiculturalista, sobre mitologia africana, para os discentes de uma turma da Educação de Jovens e Adultos do Ensino Fundamental (8° e 9° ano), possibilidade amparada legalmente pela Lei 10.639/03

A boniteza da implementação da Lei 10.639/03 no ensino de química esperançando criticamente superar os estigmas étnico-raciais do ambiente escolar

A pesquisa busca investigar a possibilidade de ensinar Química por meio de uma disciplina eletiva que tem por contexto elementos da diáspora africana. Para tal, desenvolveu-se a disciplina eletiva “Química na cozinha: alimentação e a diáspora africana” na unidade escolar CEPAE/UFG, no ano de 2019. Os resultados mostram que um ensino por colaboração e contex...

Imagens da diferença e narrativas de si: tecendo pedagogias tiririqueiras e crioulas com um "quilomboindígena"

A pesquisa busca compreender sobre o regime de visibilidade desenvolvido para a conquista de direitos que a educação escolar local opera. Ao perceber a importância da Tiririca dos Crioulos na criação de epistemologias ‘quilombolaindígenas’, assim como a importância da arte/educação no processo de construção de identidades, reflete-se acerca das pedagogias cu...

O futuro se Equilibra #003 – O racismo que vai contra a fé

, promulgada em 2003. É ela quem institui além do dia 20 de Novembro como Dia da Consciência Negra nos calendários escolares, e que também estipula o ensino da cultura e história africana e afro – brasileira nas escolas. É um conteúdo que serve para todos, desde estudantes até professores e professoras. Depois, em 2008, a lei 11.645 ainda ampliou a discussão incluindo

O futuro se Equilibra #002: Interseccionalidade na educação

de matriz afro brasileira o qual a gente entra nas escolas para a aplicação da Lei dez mil seiscentos e trinta e nove levando Jongo, o samba de roda, capoeira como arte e cultura e educação extracurricular que vem influenciando aí na autoestima das crianças para que elas conheçam a sua verdadeira história. Aquela história de chibatada não é a nossa verdadeira

Só 3% das universidades têm equidade racial entre professores

. "Temos número significativo de alunos negros na graduação que acabam indo trabalhar no setor privado", diz Fabiana Schleumer, pró-reitora adjunta de Extensão e Cultura da Federal de São Paulo (Unifesp), negra e professora de História na instituição. Como a Unifesp, universidades têm apostado em cotas na pós, para permitir que mais alunos negros se formem mestres

Universidades incluem mais alunos negros, mas só 3% têm equidade racial entre professores

e vulnerabilidade econômica dificultam o caminho até a titulação, uma vez que as bolsas pagam pouco. "Temos número significativo de alunos negros na graduação que acabam indo trabalhar no setor privado", diz Fabiana Schleumer, pró-reitora adjunta de Extensão e Cultura da Federal de São Paulo (Unifesp), negra e professora de História na instituição. Como a Unifesp

A ajuda do audiovisual para uma educação antirracista

. O apagamento do protagonismo negro desde a libertação dos escravizados e as manifestações de resistência formam o tema do primeiro. Já o segundo filme trata da apropriação cultural e da intolerância religiosa, a partir da história do acarajé, prato tradicional da culinária afro-brasileira. Segundo a professora, Sobre sonhos e liberdade traz uma ideia diferenciada

Debate sobre racismo na escola deu origem à 1ª Expo Internacional da Consciência Negra em SP

Por que eu tenho de falar sobre pretos na sala de aula? Foi essa questão que a professora Adriana Vasconcelos recebeu de volta, de algumas colegas da rede municipal de São Paulo, ao perguntar informalmente sobre o conteúdo "História e Cultura Afro-Brasileira". Desde 2003, o tema deve fazer parte do currículo das escolas, mas a lei nunca entrou de fato

Consciência Negra: como não transformar essa conversa em um momento polêmico

estabelece a obrigatoriedade do currículo escolar (ou da rede de ensino) incluir temáticas relacionadas à história e cultura africana e afro-brasileira e firma o Dia Nacional da Consciência Negra (20 de novembro) — entenda aqui a escolha da data. O marco legal determina que o trabalho em torno das questões étnico-raciais deve ser realizado durante todo o ano letivo

A história que os tambores contam: fora das escolas, música afro-baiana carrega ensinamentos sobre a cultura negra

A história do continente africano e de que grandes lideranças de lutas antirracistas ao redor do mundo sempre estiverem fora dos planos no ensino escolar regular brasileiro. E mesmo após a aprovação da Lei 10.639 de 2003, que tornou obrigatório no país o ensino de história e de cultura africana e afro-brasileira, esse conhecimento pouco chegou às salas

Educação antirracista: escolas investem em ações contra o preconceito

"Os excluídos podem sonhar, brincar e criar" e "Educação, lúdico e favela", ambos pela Wak Editora, aprova: — Sou super a favor de uma educação fora dos muros da escola. É importante para que a cultura afro-brasileira não se torne invisível. Também defendo uma educação que inclua jogos e brinquedos africanos. O lúdico ajuda a criar vínculo com o outro

Manual escolar antirracista: colégios investem em ações contra o preconceito

"Os excluídos podem sonhar, brincar e criar" e "Educação, lúdico e favela", ambos pela Wak Editora, aprova: — Sou super a favor de uma educação fora dos muros da escola. É importante para que a cultura afro-brasileira não se torne invisível. Também defendo uma educação que inclua jogos e brinquedos africanos. O lúdico ajuda a criar vínculo com o outro