Especialistas defendem formação de professores para a cultura da paz

Estadual de Ponta Grossa (PR) Nei Salles Filho, o principal passo para a promoção da cultura de paz é a formação de professores. “Essa formação envolve conhecimento das áreas de valores humanos, direitos humanos e mediação de conflitos fundamentalmente”, citou. Segundo ele, desenhar políticas públicas nesse sentido é a melhor forma de manter projetos continuados

Conheça o professor brasileiro que está entre os dez melhores educadores do mundo - Fotos - R7 Balanço Geral

escolas restos de materiais e com isso conseguiu restaurar a instituição •VÍDEO: Professor pode ganhar prêmio de 1 milhão de dólares Reprodução/Record TV "Nada mais importante do que tornar a escola atrativa, acabar com os altos índices de violência através da mediação de conflitos e também com os números gritantes de invasão escolar" conta Diego Reprodução/Record

Quatro ideias de brasileiro em prêmio global para recuperar escola dominada por violência

. Com a Câmara Municipal de Rio Preto, foi lançado o projeto "vereadores mirins": alunos escolhidos pela classe elaboram projetos levados a votação pelos vereadores "reais". A partir disso, diz Lima, foi aprovado um projeto de lei para a criação de laboratórios de informática nas escolas da cidade. Outro ponto-chave é a mediação de conflitos: alguns dos próprios alunos

Estudo de caso: tensões e desafios na elaboração de regulamentos escolares no Chile

Este artigo apresenta um estudo de caso de uma intervenção socioeducativa numa escola pública, com o objetivo de implementar de forma representativa um marco regulatório para a convivência escolar harmoniosa. As etapas contempladas permitiram explorar e sistematizar as contribuições dos participantes, destacando acordos associados aos comportamentos evidenc...

(In)disciplina e violência escolar: um estudo de caso

Este artigo apresenta um estudo de caso em que se examinam as formas encontradas pela escola, nos dias atuais, para lidar com os fenômenos da indisciplina e violência no espaço escolar e identificar os fatores capazes de produzir a disciplina e minimizar a violência. Os resultados mostram quais ações e intervenções pedagógicas propiciaram a transformação de...

Escola com fama de violenta retira grades: 'Precisa acreditar no jovem'

o movimento feito pela equipe que coordena e dirige a EMEF Brasil-Japão. "A violência intraescolar, dentro da escola, não é mesmo com grade ou cadeado que se resolve. É com muito diálogo, com o envolvimento dos pais, com mediação e não penalização dos conflitos." Para Corrêa, não se justifica o processo de "judicialização da educação" ou a criação de um ambiente

Vídeo mostra agressão a professor de SP com socos e pontapés de estudante

um trabalho de mediação com o objetivo de amenizar conflitos e instaurar a "cultura de paz". Acrescentou que há um estudo para traçar estratégias a fim de que "fatos lamentáveis" como esse não voltem a ocorrer. Estudo do sindicato dos professores do estado, divulgado em setembro, mostra que 51% dos profissionais já foram vítimas de violência em ambiente escolar

Aprender a conviver, sem violência: o que dá e não dá certo?

Este artigo busca apresentar pesquisas que analisam ações escolares voltadas para a adequada convivência. Os resultados mostram que a superação de lógicas que culpabilizam os membros da escola pelo fracasso escolar, silenciam a crítica construtiva e negligenciam a articulação entre informar e formar pode contribuir para a solução da violência escolar. Assim...

Horizonte discute ações na Educação

o título, mas precisávamos desenvolver educação permanente. Essa semana estamos certificando os profissionais, formando grêmios estudantis e apresentando as equipes de mediação de conflitos", explica.

Aluno é agredido em sala de aula após ouvir 'piadas' sobre cabelo colorido

foi encaminhado à Delegacia da Criança e do Adolescente. O aluno que agrediu foi suspenso por três dias. Cabe ressaltar que a SEEDF desenvolve, ao longo do ano, por meio de projetos pedagógicos, temas como cidadania e direitos humanos, mediação de conflitos, combate às drogas, dentre outros assuntos, como forma de prevenir e combater a violência. A pasta mantém também

Bullying: nem sempre é possível remediar

apartadas de sua realidade. Levam consigo o pai alcoólatra, os episódios de violência doméstica, a privação financeira em seus lares, os problemas de seu cotidiano.” Não por acaso, algumas redes de ensino têm investido em projetos de mediação de conflitos. Com mais de 5 mil escolas e 4 milhões de estudantes, a rede paulista anunciou em 2016 a ampliação do Programa

Colégios apostam em trabalho preventivo para minimizar casos de bullying entre estudantes

e compreendam a realidade do outro, interajam e respeitem as diferenças. — Realizamos palestras sobre o tema e trazemos especialistas no assunto para conversar com eles. Mas o mais importante nessa luta foi fazer do próprio estudante o protagonista dessa causa. De cinco anos para cá, começamos a fazer a chamada Mediação de Conflitos, na qual estudantes do 8º ano

De reclamações da merenda a brigas entre alunos: conheça os mediadores que tentam resolver conflitos nas escolas paulistas

. Segundo Veiga, tudo deve ser transparente, conversado e espontâneo. A transparência se estende também aos professores: a educadora indica que eles façam registros escritos de ocorrências, como forma de documentar e embasar a gestão de conflitos. Na rede estadual, a formação em mediação tem carga horária de 40 horas e inclui conteúdos como direitos de crianças

De reclamações da merenda a brigas entre alunos: conheça os mediadores que tentam resolver conflitos nas escolas paulistas

e espontâneo. A transparência se estende também aos professores: a educadora indica que eles façam registros escritos de ocorrências, como forma de documentar e embasar a gestão de conflitos. Na rede estadual, a formação em mediação tem carga horária de 40 horas e inclui conteúdos como direitos de crianças e adolescentes e métodos para resolução de conflitos

É hora de entender que o bullying está levando ao óbito, diz psicólogo

ao óbito. Todas as escolas deveriam se preocupar com mecanismos de mediação. Ter urnas, canal de denúncias, para que quem sofre ter a quem recorrer. Os conflitos devem ser resolvidos na sala, porque está se formando cidadania. E precisamos ensinar como encarar os conflitos de forma civilizada. - RAIO-X Formação Possui graduação em psicologia (1978), mestrado (1988

WILSON LEVY: Combate à violência na escola exige verdade

no Brasil e investe nele. "Estado dobra número de mediadores de conflito em escolas, escreveu a Folha em 26 de setembro. A partir deste mês, as 5.000 escolas estaduais terão pelo menos um educador com esta função. E em 1.795 delas haverá um segundo educador com o mesmo objetivo. Hoje, os vice-diretores de 2.300 escolas já são os responsáveis pela prevenção

País precisa desmistificar a ideia de diretor "herói", dizem diretoras

, Claudete Radaelli dirigiu a escola estadual Clóvis Borges Miguel, na Serra, região com alto índice de criminalidade. O trabalho à frente da unidade foi intenso. "Eu fazia a mediação entre os conflitos na escola". Ela listou a avaliação institucional, feita através de diálogo com os alunos, como chave para obter melhores resultados. EVASÃO Segundo as diretoras

Pesquisa aponta que 44% dos professores já sofreram agressão verbal nas escolas estaduais de SP

elas, as mais frequentes são agressão verbal (44%), discriminação (9%), bullying (8%), furto/roubo (6%), agressão física (5%). Procurada, a Secretaria Estadual da Educação de São Paulo contestou os dados da pesquisa e informou que irá ampliar o programa de mediação de conflitos (leia mais abaixo). Entre os relatos de agressão física ouvidos pelos pesquisadores estão casos

Violência transpõe os muros da escola e atinge professores

Linhares, a região mais afetada é a Capital. As ocorrências chegam através da Ouvidoria do CEE e, dependendo da situação, o professor pode ser remanejado de turno ou de estabelecimento, passar por acompanhamento psicológico, fazer um curso de reciclagem ou participar de mediações com o agressor e a família dele. Contudo, o presidente alerta para a necessidade

Após briga de estudantes, mãe e padrasto de aluna agridem duas alunas dentro de escola em Araraquara, SP

para o Instituto Médico Legal (IML) de Araraquara. Depois, junto com o boletim de ocorrência, os laudos vão para a Vara da Infância e Juventude, onde todos serão ouvidos novamente. A Diretoria de Ensino de Araraquara esclarece esclarece que o conflito entre as alunas já estava sendo mediado pela direção da escola, através do Programa de Mediação de Conflitos e do professor