Professores da rede pública recebem formação sobre seca

por uma Organização Não Governamental de Milão, na Itália, We World Onlus. Ele tem o objetivo de tratar temas mais próximos da realidade dos alunos. O projeto reúne uma rede de organizações com expertises em educação contextualizada, pedagogia da alternância, práticas restaurativas e cultura de paz, além de assuntos voltados para o gênero e combate à violência contra a mulher

Polêmicas educacionais partem de ‘gente que detesta a educação’, diz ex-ministro

? A ignorância, ao contrário da doença, não dói fisicamente. Quem recebeu uma educação ruim não tem noção disso – e assim qualquer discussão sobre educação é sempre difícil. Veja, quais foram as duas grandes discussões recentes sobre educação? A primeira, uma discussão de gênero. É uma tremenda bobagem. A segunda, a da Escola sem Partido. Pode explicar melhor? No caso

Pais interferem em escolas que abordam questão de gênero nos livros e vetam conteúdo

. Segundo Joseph Razouk Júnior, diretor editorial da empresa, a abordagem atende às diretrizes nacionais de educação e promove a cidadania. Atualmente, dois milhões de jovens em escolas públicas e particulares, no Brasil e no Japão, usam os livros da rede. — A discussão sobre gênero, seja nas escolas, seja na sociedade como um todo, não pode ser lida

O que uma tragédia em sala de aula pode ensinar

de drogas e álcool, o respeito com o outro, a igualdade entre raças, classes, gênero e orientação sexual. Discutir comportamento não é uma responsabilidade única dos pais. Tornou-se uma necessidade dentro da sala de aula. Professores e diretores precisam estar preparados para lidar com a nova realidade. – Essa ideia de que a educação vem de casa já mudou, porque

Unesco alerta sobre desigualdade de gênero no acesso à educação

A diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, fez um alerta sobre a enorme desigualdade de gênero no acesso à educação. Ela afirmou que, no mundo todo, sessenta e dois milhões de meninas não vão à escola. A falta de acesso à educação para as meninas têm reflexos sérios lá na frente. As mulheres representam dois terços dos setecentos e cinquenta e oito milhões

Mulheres na Ciência 2017: Educação sem Distinção por Gênero

O Instituto de Química de Araraquara da UNESP (Universidade Estadual Paulista) realiza no dia 7 de agosto (segunda-feira), o simpósio Mulheres na Ciência 2017, que traz como tema a Educação sem Distinção por Gênero. Estão previstas palestras de pesquisadoras brasileiras nas áreas de exatas, bem como uma plenária sobre gênero e educação. O evento

Que educação o Brasil quer e precisa?

de reforçar as desigualdades; uma educação em que cada estudante --independentemente do estado ou cidade onde mora, de sua raça, gênero, orientação sexual, etnia ou condição social-- tenha acesso ao mesmo conjunto de conhecimentos, de práticas culturais e de oportunidades. Essa educação só será possível com políticas públicas construídas com a participação de todos

62 milhões de meninas não têm acesso à educação no mundo, diz Unesco

Ao menos 62 milhões de meninas no mundo não têm acesso à educação, enquanto dois terços dos analfabetos são mulheres, alertou nesta segunda-feira (24) em Santiago do Chile Irina Bokova, diretora da Unesco. Durante uma visita à capital chilena, Bokova manifestou sua preocupação pelas dificuldades encontradas pelas meninas para acessar a educação

Educação de meninos passa a valorizar a igualdade de gêneros

, com a discrepância de direitos entre os gêneros. Os homens do futuro aprendem com maior frequência valores de equidade. “Educo meu filho para que ele seja alguém com capacidade para se colocar no lugar do outro, respeitar as diferenças, cuidar do lugar onde vive”, explica Katbe Figueirede, mãe de Samir. Para ela, não existe receita para educar uma criança

Alunos do Santo Agostinho defendem ensino de gênero e sexualidade

: o debate sobre educação de gênero e sexualidade é, evidentemente, essencial para uma educação mais inclusiva e de qualidade", afirmam. Os alunos citam ainda o texto "O Dia da Amante", de Luís Fernando Veríssimo, cujo conteúdo, para eles, seria de "uma abordagem muito complexa e densa para pré-adolescentes". Entretanto, eles ressaltaram que o conto em questão não

Em carta, alunos do Santo Agostinho defendem ensino de diversidade sexual e de gênero

a carta, o conteúdo dos textos citados (principalmente com relação ao livro didático) nada apresentavam além daquilo inclusive defendido pela Unesco: o debate sobre educação de gênero e sexualidade é, evidentemente, essencial para uma educação mais inclusiva e de qualidade. No que tange ao conto “O Dia da Amante”, de Luís Fernando Veríssimo, fez-se parcialmente

Prêmio reconhece escolas de SP que transformam o mundo

(Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), estabelecidos pela ONU. Entre os objetivos pactuados em 2015 por 193 países para serem cumpridos até o ano de 2030 estão a erradicação da pobreza, a igualdade de gênero e a educação inclusiva, equitativa e de qualidade. Veja todos os ODSs aqui. As escolas interessadas em enviar seus projetos têm até o dia 31 de julho

Tema é diluído na rede pública

Em Belo Horizonte, a Secretaria Municipal de Educação seguiu o mesmo rumo do Plano Nacional de Educação (PNE) e não evocou a questão de gênero no plano da rede municipal, deixando para tratar como diversidade de maneira geral. A Secretaria de Estado de Educação (SEE) seguiu a mesma linha e informou que trabalha com a temática de gênero e diversidade

Maioria aprova ensino, diz pesquisa

As metas relacionadas ao combate à discriminação e desigualdade de gênero têm provocado debate público em todo o país, mas sofreram derrotas cruciais nos últimos anos. A resistência de setores conservadores levaram à retirada dos temas dos planos de educação de alguns estados e municípios, deixando para os conteúdos serem trabalhados de maneira geral

Referências a gênero dominam a primeira das audiências finais da Base

inadequados de aprendizagem e discriminação”, afirma. Do outro lado, estudantes que se identificavam como "cristãos", uma professora universitária e um seminarista se posicionaram a favor da retirada de todas as menções à gênero no documento. O fato de o Plano Nacional de Educação (PNE) e muitos Planos Municipais não contemplarem esses termos foi usado como argumento

Crianças que vivem em igualdade de gênero atribuem menos estereótipos

Essa é a principal contribuição da pedagogia neutra em termos de gênero, método aplicado em uma escola na Suécia e analisado por pesquisadores da Universidade de Uppsala. O estudo, publicado recentemente no Journal of Experimental Child Psychology, avaliou crianças de 3 a 6 anos de idade de uma escola cujas práticas incluem usar pronomes neutros e evitar

Base Nacional Comum Curricular: muitas perguntas, poucas respostas

da sociedade civil. No entanto, entende ser fundamental que se volte no tema da diversidade nas escolas. Nesta última versão, o MEC suprimiu os termos orientação sexual e gênero, cedendo a pressões de representantes das frentes parlamentares evangélica. “Precisamos nos sentir representados”, atesta. Na visão da especialista em educação, Cleuza Repulho, que participou

Base Nacional Comum Curricular: muitas perguntas, poucas respostas

sexual e gênero, cedendo a pressões de representantes das frentes parlamentares evangélica. “Precisamos nos sentir representados”, atesta. Na visão da especialista em educação, Cleuza Repulho, que participou da elaboração das três versões do documento, soma-se a pauta da diversidade outras ainda não devidamente compreendidas. “A questão da educação infantil

Avança projeto que inclui direitos humanos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Educação em direitos humanos pode mudar a visão da sociedade sobre o tema São Paulo – Em abril, para alegria da bancada evangélica, o Ministério da Educação (MEC) divulgou a nova versão da Base Nacional Comum Curricular sem as expressões "orientação sexual" e "identidade de gênero", retiradas do documento na redação final. Se por um lado a medida contentou

Organizações se negam a participar do Fórum de Educação 'desfigurado' por Temer

São Paulo – A Campanha Nacional pelo Direito à Educação, organização formada por várias instituições ligadas ao tema, comunicou ontem (4) ao Ministro da Educação, Mendonça Filho, que não vai indicar representantes para compor o novo Fórum Nacional de Educação. De acordo com o documento assinado pelo coordenador geral da Campanha, Daniel Cara, a intervenção