Estudantes LGBTQIAPN+ do Amazonas relatam bullying e exclusão nas escolas: 'me sentia acuado'

Nove em cada dez estudantes LGBTQIA+ já sofreram agressões verbais Para muitos, a escola é o primeiro ambiente onde se aprende sobre convivência, respeito e cidadania. No entanto, para parte dos estudantes do Amazonas, especialmente os que fogem dos padrões de gênero e sexualidade, esse espaço pode se transformar em um cenário de exclusão e discriminação

Educação baseada em projetos - direitos LGBTQIAPN+: Caderno do aluno roteiros pedagógicos para trabalhar democracia no ensino médio

O documento aborda a necessidade de criar um ambiente justo e acolhedor para todas as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero ou orientação sexual, focando na população LGBTQIAPN+. Ele propõe atividades educativas baseadas em projetos para promover a democracia e o respeito à diversidade no ensino médio. O material busca sensibilizar

Por uma educação antirracista: saiba mais sobre ERER e equidade racial

ajudam a compreender o conceito de equidade aplicado à educação. Com isso, afirma que o acesso é importante, porém não é o suficiente: “É necessário considerar raça, etnia, gênero e sexualidade, que impactam a permanência”. As políticas de ação afirmativa, como as mencionadas no início deste texto, ajudaram, segundo a professora, em uma mudança. Antes

Ep. 6 - Mulheres Negras

De um lado, as mulheres negras foram a mão de obra na construção da riqueza do Brasil. De outro, mulheres como Zacimba Gaba, a princesa guerreira de Angola, e Marielle Franco protagonizam a história do Brasil através do forte ativismo político e cultural. Mas será que o reconhecimento de suas trajetórias corresponde à dimensão do protagonismo por elas exerc...

Inclusão na prática: convivência com a diversidade

desafios do mundo contemporâneo e, claro, da educação como um todo. Nesse sentido, a escola é campo de diversidade cultural, social, de gêneros etc. Dar notoriedade a isso é fortalecer o reconhecimento dessas características tão diferentes e tão ricas. A percepção do outro requer que não nos enquadremos a padrões, quer seja de beleza, de normalidade, melhor, pior

Diferença percentual de jovens que abandonaram o Ensino Médio por sexo e série

Novidades na Fuvest 2026: nova redação, livros e modelo de prova

Resumo Fuvest 2026 terá mudanças na redação com inclusão de gêneros textuais variados, lista de livros com autoras exclusivamente femininas e novo modelo interdisciplinar de prova, visando modernização e acessibilidade. Imagem mostra campus da USP. Foto: Divulgação/USP A Fuvest é considerada um dos vestibulares mais importantes e concorridos do país, já

Inep prorroga prazo de inscrições para o Enem; veja nova data

de gênero. O nome social deve ser o mesmo cadastrado na Receita Federal. Na sequência, a pessoa deve escolher o idioma da prova de língua estrangeira, que pode ser o inglês ou espanhol. Depois disso, deverá ser marcada a situação do candidato em relação ao ensino médio: se já concluiu, se está concluindo ou se está cursando outra série. O candidato que já terminou

Falsos nudes por IA: solução passa pelo debate de tabus na escola

consciente da tecnologia sejam trabalhados na grade curricular das instituições. "Tanto o uso da inteligência artificial quanto as questões de gênero precisam atravessar todo o currículo escolar, todas as áreas de conhecimento. Não existe nenhuma área que não esbarra nestes pontos. É preciso debatê-los de forma crítica, pois o silêncio valida e propaga a violência

Estudantes de São Paulo terão nova olimpíada focada em interpretação de texto

. Na Olisp, os participantes serão desafiados a resolver questões de múltipla escolha ligadas à compreensão de diferentes linguagens e gêneros textuais. O grau de dificuldade das perguntas será ajustado ao ano ou série de cada estudante. O regulamento está disponível no site da olimpíada: https://olimpiadassp.educacao.sp.gov.br/olisp. A classificação será feita

Em 3 anos, Brasil tem 27 ataques de violência extrema em escolas; por que tantos casos?

digitais e medidas para conter a exposição de crianças e adolescentes a conteúdos de risco; implementação de sistema de registro de ataques ocorridos e dos casos desbaratados pela polícia; ampliação dos serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica; incorporação e/ou fortalecimento do letramento racial e de gênero no dia

O que a Fuvest disse aos alunos que reclamaram de mudanças no vestibular de 2026

Entre as mudanças aplicadas no programa estão a diluição das 90 questões de múltipla escolha, divididas entre as disciplinas clássicas, para quatro grandes blocos temáticos, como é apresentado no Enem, o Exame Nacional do Ensino Médio; além da redação, que vai propor a produção de outros gêneros textuais para além da dissertação. Os candidatos pediram à fundação explicações

Trabalho socioemocional impulsiona o rendimento dos alunos

. Habilidades como autoconhecimento, empatia, capacidade de resolver conflitos e liderança são cada vez mais reconhecidas como fundamentais para o desenvolvimento dos jovens. No Colégio Anglo Sorocaba (SP), esse foco se reflete em diversos projetos de forma bastante prática. "O nosso principal pilar é o respeito em todos os sentidos, como raça, gênero, religião

Edital do Enem 2025 publicado: tudo o que você precisa saber

realizado nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro nessas cidades. Posso usar meu nome social? No ato de inscrição, os candidatos podem requerer o tratamento pelo nome social, que é destinado à pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente, conforme sua identidade de gênero. Serão usados dados da Receita Federal, por isso o participante deverá

PCDs acima de 15 anos têm taxa de analfabetismo quatro vezes maior que a da população sem deficiência, aponta Censo

se repete quando se analisam os dados da população sem deficiências. No caso do analfabetismo, o fator raça ou cor se mostra o mais determinante e de impacto nas desigualdades educacionais. O elemento gênero, segundo o IBGE, é "relevante, porém com impacto comparativamente menor". Discrepâncias entre a população com deficiência e a sem deficiência também são

Escola sem Partido entra com ação contra lei que proíbe celular nas escolas de SP

e ainda não tem decisão. Leia também: O que é o movimento Escola sem Partido? O movimento Escola sem Partido foi criado em 2004 com o objetivo de combater a doutrinação ideológica de cunho esquerdista nas escolas. Os apoiadores defendem que as questões de gênero e de religião, por exemplo, não podem ser tratadas no ambiente escolar. Para eles, os professores

Violência de gênero: papel da escola no combate

Por Karen Cristine Teixeira e Lilian Dantas* | Recentemente, diversos estados brasileiros foram marcados por casos emblemáticos de violência contra a mulher e feminicídio. O feminicídio é o assassinato de mulheres motivado especificamente por razões de gênero — a forma mais extrema de violência contra a mulher. Pode estar ligado à violência doméstica

Cinco anos após pandemia, ensino remoto deixa nos jovens sensação de ter ficado ‘para trás’

a perspectiva de diversidade, porque precisamos aplicar iniciativas de inclusão, já que temos jovens marcados por diferentes questões sociais, de género, de raça, de classe e orientação sexual." Por sua vez, Leonardo Paes Monteiro, da Fundação Bradesco, recomenda o uso de moderado das redes sociais pelos jovens, pois, para ele, pode ser vetor de malefícios à saúde

Universidades públicas devem adotar cotas para pessoas trans? NÃO

critério não apenas confunde o que já está estabelecido, mas também pode levar a uma fragmentação da sociedade. A verdadeira inclusão deve ser baseada na igualdade de oportunidades, onde cada indivíduo é avaliado por suas capacidades, não por sua identidade de gênero ou orientação sexual. É importante destacar que o Ministério Público Federal chegou a criar

Projeto do Plano Nacional de Educação não atende movimento negro, dizem entidades

de que sejam incorporados indicadores de raça, gênero e território em metas como alfabetização, acesso à creche e avaliação educacional, e que se garanta que 3% do PIB (Produto Interno Bruto) sejam destinados ao combate às desigualdades de raciais na educação via estratégia VAAR (Valor Aluno Ano Resultado). As entidades organizaram as propostas em nove eixos temáticos