Elogios ao Pé de Meia e redação sobre herança negra: alunos se preparam para etapa final do Enem 2024

. "A África é o berço da humanidade e da civilização. Precisamos urgentemente nos voltar para os registros que temos sobre isso; desde a filosofia até a medicina, o continente africano contribuiu com o progresso de toda a humanidade", afirmou. ‌ Além disso, Juliana ressalta que o Brasil ainda vive um regime que busca "subalternizar os povos racializados, como os povos

História Geral da África X: África e suas diásporas

Este volume faz parte da Coleção História Geral da África, produzida pela Unesco. Obra concebida com o propósito de corrigir o desconhecimento relativo à história do continente e construir uma visão distinta da região, evitando-se a visão eurocêntrica hegemônica e considerando a recusa de se enxergar os africanos como criadores de culturas originais

Reunião do Comitê Científico Internacional do Projeto do Volume IX, da coleção História Geral da África, da UNESCO

que o país possui importante papel na Diáspora Africana por reunir a maior população originária do continente africano no mundo. Dessa forma, o evento e os recentes volumes da coleção História Geral da África contribuem para preencher uma lacuna na formação brasileira a respeito do legado do continente africano, o que é importante para a própria identidade nacional

Educação inclusiva e antirracista: a importância de enxergar cada um e trazer todos(as)

do continente africano, por exemplo –, seja por meio da publicação de livros que abordam a cultura da África e valorizam a autoestima de crianças negras e a diversidade. Ao todo, ela tem 20 livros publicados. "De forma lúdica, a gente traz elementos das africanidades para trabalhar com as crianças na mais tenra idade, e vai educando o olhar dessa criança

Educação antirracista precisa ser tema de todas as disciplinas

. Na matemática, por exemplo, podemos juntar história para falar sobre as Pirâmides no Egito e trazer a contribuição negra, do continente africano. Muitas vezes, o Egito é tratado como não africano, como não negro. Isso é parte do racismo. Mas o país é tido como um dos berços da civilização ocidental. Por exemplo: nós temos o uso da matemática de forma muito avançada

Metodologias ativas a favor da Educação Antirracista

apresentar a boneca contadora de histórias (sugestão: leve uma boneca negra). Deixe as crianças darem um nome à ela. 2. A intenção dessa atividade é proporcionar a contação de histórias do continente africano. A cada aula, a boneca contará uma história ou exemplo cultural sobre povos africanos despertando o conhecimento e a diversidade cultural. 3. Cada criança leva

Como colocar em prática uma gestão escolar decolonial e antirracista?

como direcionamento ancestral também orientam essa caminhada, como Ubuntu (com origem nos idiomas zulu e xhosa do sul do continente africano, e tem como significado a humanidade para todos) e Sankofa (palavra que surgiu do provérbio ganês: "Se wo were fi na wo sankofa a yenkyi", que significa "Não é tabu voltar para trás e recuperar o que você esqueceu (perdeu)". Enquanto

Uma escola antirracista começa com o apoio da gestão

africano. O primeiro livro compartilhado foi "Alafiá: a princesa guerreira", da professora Sinara Rúbia, contadora de histórias da Cufa (Central Única das Favelas). A história da princesa negra que, na luta contra a escravidão, tornou-se uma guerreira quilombola, acabou nos inspirando a desenhar e colar em cartazes retratos de príncipes e princesas negras africanas

Escola pública em bairro rico de SP sofre preconceito: 'Encarar tudo isso'

na sala de aula África, negros, indígenas e bonecas de diferentes perfis étnico-raciais. Nas salas e pátios da escola Monteiro Lobato, é possível encontrar mapas do continente africano, ilustrações de personagens negros, livros diversos, fotos de uma visita de indígenas à unidade, além das bonecas diversas. Professores trabalham educação antirracista e igualdade

Escola pública bilíngue é cenário de documentário sobre adolescência

ao diretor", observa. A participação do filme no Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa vai garantir sua exibição em salas de cinema do continente africano após a etapa competitiva realizada em Portugal. Depois desse momento, Liliane pensa em fazer um percurso em escolas públicas do Brasil, levando o filme a seu verdadeiro público-alvo: os adolescentes

Instituições ofertam formação antirracista para profissionais da educação

se respira a cultura negra, artística e intelectual da maior população negra fora do continente africano", explica Cléa Ferreira, coordenadora do Centro de Formação da Vila. Nesse período, os educadores terão contato com movimentos, como o Ilê Aiyê e escolas de referência étnico-raciais. No dia 30 de maio, a palestra "Repensando a educação numa perspectiva

Professora registra efeito de aulas sobre África para romper estereótipos

do Colégio Frederico Ozanam, em Belo Horizonte, a professora de História e escritora Lavínia Rocha, 25, fez uma pergunta aos seus alunos. "Em quais coisas vocês pensam quando eu falo África?", questionou. "Pessoas escravizadas", "pessoas magras", "pobreza" e "pessoas doentes", disseram os alunos. As respostas, segundo ela, expõem estereótipos em relação ao continente

Lei que obriga ensino de história afro-brasileira completa 20 anos, mas está longe de ser realidade nas escolas, dizem especialistas

relatam falta de apoio na formação dos professores. 1. O que diz a lei? A lei 10.639 tem o objetivo de resgatar "a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil". Ela especifica os temas que devem ser abordados obrigatoriamente em sala de aula, incluindo: História da África e dos africanos; A luta dos negros

Educação antirracista: 3 perguntas para Gina Vieira sobre a Lei 10.639

https://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2023/01/iStock-484794664.jpgQuando uma criança negra abre um livro e lê uma autora negra referindo-se a seus cabelos como uma coroa ou quando um jovem aprende que seus antepassados escravizados eram médicos, cientistas e membros da nobreza no continente africano, a exclusão escolar diminui, a autoestima

Professora viraliza no TikTok ao ‘descolonizar’ a África com seus alunos

Frederico Ozanam, em Belo Horizonte, sobre o continente africano antes e depois das aulas. A ação foi inspirada em outro professor, chamado Diony Mattos, que havia divulgado a atividade em seu Twitter meses antes. O exercício consistia em anotar no quadro o que vinha na mente das crianças antes e depois de estudarem o capítulo do livro sobre o continente africano

Copa Nota 10: Nova Escola e Instituto Vini.Jr se unem em prol da Educação

de educação física; e as aulas de história e geografia podem responder curiosidades como: Onde fica a Sérvia? Por que no Qatar as mulheres precisam usar roupas que cubram o corpo todo, mesmo no calor? Por que mais de 10 nações do continente africano têm as mesmas cores na bandeira? A parceria entre a Nova Escola e o Instituto Vini.Jr seguirá em 2023, e terá como foco

Como a política educacional pode contribuir para a redução das desigualdades

no mundo nasceu no continente africano, o berço da humanidade", explicou Gina. [caption id="attachment_37028" align="aligncenter" width="640"] Celso Vasconcellos em participação remota no 1º Seminário Nacional de Educação Integral[/caption] A maneira de conceber e utilizar as avaliações é outro dos pilares que sustentam uma educação integral. Penildon Silva Filho

Educação antirracista: como trabalhar o tema na Educação Infantil

diferenciado para o continente africano, valorizando suas nuances, especificidades e potências e articulando tudo isso ao conteúdo. Essa representatividade deve vir de forma positiva, para que as crianças se sintam confortáveis com a sua identidade. "Recentemente, apresentei a brincadeira terra/mar, que tem origem em Moçambique, e procuramos onde esse país ficava

A luta pela manutenção das cotas raciais no Ceará

No Ceará, o epíteto "terra da luz" esconde uma visão romantizada e camufla o racismo. O estado é celebrado como o primeiro lugar a abolir a escravidão no Brasil. Ao mesmo tempo, esquece-se que o tráfico de pessoas negras do continente africano foi o grande comércio de ganhos de donos de terras. Além disso, tornou-se comum a narrativa racista

Projeto de intercâmbio educacional reúne representantes do Brasil, Paquistão e Quênia

O mundo conheceu a luta das meninas paquistanesas pela educação por meio da história de Malala Yousafzai. Ao receber o Prêmio Nobel da Paz, em 2014, ela disse não ser uma voz solitária: "Eu sou aquelas 66 milhões de meninas que estão fora da escola". Mas seu caminho foi sedimentado por outras ativistas pela educação, e entre elas está Baela Raza Jamil