Acesso ao ensino superior: universidades não estão preparadas para receber quilombolas

afroconfluentes, em conversa com os povos indígenas". Foto: Ilustração Carlus Campos 23.955 pessoas se autodeclararam remanescentes de quilombos no Ceará, de acordo com Censo mais recente O filósofo Nêgo Bispo ancestralizou Na crença de povos tradicionais, quando uma pessoa morre torna-se um ser espiritual. Antônio Bispo diz que "a ancestralidade não é morte

Banco de Soluções - Entrevista com Marcos lima sobre estratégias de combate ao preconceito no ambiente escolar

A seção "Banco de Soluções", do Observatório de Educação do Instituto Unibanco, aborda os principais desafios do cotidiano da educação pública por meio de experiências relevantes de gestores, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes, que podem servir de impulso para novas experiências. Neste episódio, Marcos Lima, diretor da EEM Dep. Joaquim Figu...

O que jovens quilombolas esperam da primeira turma de universitários que entraram pela nova cota

Pela primeira vez, a Lei de Cotas, que antes reservava vagas para pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência nas universidades, inclui quilombolas. A política afirmativa entrou em vigor no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) deste ano e permitiu o ingresso de mais de dois mil estudantes remanescentes de quilombos. Para Adilson Pereira dos Santos

Censo Escolar 2023 indica aumento de matrículas em tempo integral

Básica em escolas que oferecem educação indígena, a maior parte (78 mil) no Amazonas. Já a Bahia (84,6 mil) e o Maranhão (62,6 mil) são os Estados que mais atendem comunidades remanescentes de quilombo que, no total, representam 278 mil matrículas. Em áreas de assentamento, há 418,9 mil estudantes, localizados principalmente no Pará (115,8 mil) e no Maranhão

A diversidade na escola como direito

mais da cultura local como protagonista da minha identidade de mulher negra e quilombola", define. Aluna de uma das 2,5 mil escolas em áreas remanescentes de quilombos, Elenilza teve uma oportunidade rara para jovens de sua idade, no Brasil – conhecer suas raízes e aprender a valorizá-las em uma relação horizontal com as demais culturas com as quais convive. Em um planeta

Como conectar todas as escolas do campo com internet e tecnologia de ponta?

para conectividade de escolas públicas. As 177 escolas atendidas pelo projeto piloto em andamento foram selecionadas tendo como critérios o IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), número de alunos beneficiados, porte, conectividade do município e existência de escolas em terras indígenas, em comunidades remanescentes de quilombos e em assentamentos rurais

Racismo fundiário: negros são maioria no campo, mas têm menos terras do que brancos

pretos, aponta o Censo Agropecuário 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). GENTE DO CAMPO: quilombo Cafundó, em SP, luta pela terra há 150 anos A população negra, em maioria, está nos estabelecimentos familiares, que são áreas menores, aponta Fran Paula, representante da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA). O IBGE mostra

Hora do Intervalo vai debater o Brasil e a Educação que os jovens desejam

. Nosso outro convidado especial é Rian Santos, marajoara, quilombola da Comunidade Remanescente de Quilombo de Gurupá, no Município de Cachoeira do Arari. Escritor e poeta, estudante do ensino médio e Jovem Transformador na maior rede de empreendedores sociais do mundo, a Ashoka, da turma da Amazônia. E Secretário da Comunidade Católica do Quilombo

Matilde Ribeiro: fim de Bolsonaro será esperança para retomada de inclusão. 'Voltaremos a sonhar'

ganhasse mais destaque no Palácio do Planalto no início dos anos 2000. Ao relembrar da imensa lista de reivindicações, ela orgulha-se das conquistas que continuam a gerar frutos em todo país. Entre elas a priorização de políticas voltadas para comunidades remanescentes de quilombos e a implementação de cotas raciais nas universidades públicas. A ex-ministra explica

Especialistas avaliam fim de secretaria ligada à diversidade e inclusão

, Educação do Campo, Educação para as Comunidades Remanescentes de Quilombos, Educação para a População Prisional e Educação de Jovens e Adultos. Além disso, ela contava também com programas de educação para a diversidade étnico-racial e valorização da história e cultura afro-brasileira, educação ambiental e em direitos humanos. "A SECAD nasce em 2004 como fruto

A educação quilombola como resistência de suas comunidades e culturas

, como a Lei Nº. 10639 (2003), que tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico‐raciais (2007) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola (2012). Hoje, existem pouco mais de 2300 escolas localizadas em áreas remanescentes