O que explica o enfraquecimento da EJA no Brasil ano após ano?

por um período de desmonte das políticas da EJA. Os incentivos ainda têm sido insuficientes", explica. ➡️ Relembre a Série Desafios e Perspectivas da EJA no Brasil, publicada no Porvir em 2022 Ela se refere, especialmente, ao período dos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro, quando a Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

Violência escolar triplica em 10 anos no Brasil; discurso de ódio impulsiona aumento

caracterizada por condutas excludentes por parte da própria escola, como a negligência em abordar questões de diversidade racial e de gênero nos conteúdos pedagógicos. Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra Além da elevação no número de agressões, cresceu também a sensação de insegurança entre os alunos. Dados do Atlas

Unicamp denuncia ataques no campus e nas redes sociais contra cotas trans

São Paulo A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) denuncia que sofreu ataques online e presenciais de manifestantes ligados a movimentos políticos de direita contrários à aprovação de cotas para pessoas trans, travestis e não binárias. A nova modalidade de reserva de vagas, que será feita por meio do Enem, foi aprovada em 1º de abril pelo Conselho Un...

Esvaziamento do DCE nas universidades mostra o desencanto de jovens com a política e a falta de mobilização estudantil

não me sentia representado . Parecia algo muito parado, que até tentava mobilizar, mas parecia, às vezes, não conversar com o cotidiano do estudante — conta Carlos. Pensando em mudar o perfil do diretório e levar para dentro dele a diversidade trazida pela política de cotas , o jovem decidiu se candidatar, em 2023, a coordenador-geral do DCE. O espaço

Profissionais da Educação passam por capacitação para ministrarem disciplina sobre povos originários

e a elaboração de um livro anual com o registro das experiências e práticas pedagógicas aplicadas nas unidades escolares. "Estamos capacitando nossos profissionais para que eles possam transmitir aos alunos um conhecimento essencial sobre a história e a cultura afro-brasileira, indígena, quilombola e cigana, combatendo o preconceito e promovendo o respeito à diversidade

Unicamp aprova reserva de vagas para pessoas trans, travestis ou não binárias em cursos de graduação

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aprovou, na última terça-feira, a reserva de vagas para pessoas trans, travestis ou não binárias em cursos de graduação da instituição. A decisão foi tomada pelo Conselho Universitário (Consu) por unanimidade. As vagas serão oferecidas no edital Enem-Unicamp para candidatos oriundos de escolas públicas e privadas...

Mais uma universidade pública de SP terá vagas no vestibular para pessoas trans e travestis

Já os cursos com mais de 30 vagas deverão ofertar duas vagas, podendo ser regulares ou adicionais. Quando não forem adicionais, essas vagas serão subtraídas das vagas de ampla concorrência existentes no sistema Enem-Unicamp. O modelo define ainda que metade das vagas será distribuída atendendo aos critérios das cotas para pretos, pardos e indígenas (PPI). O...

Sem trabalho coletivo da comunidade escolar, não há inclusão

que 91% dos estudantes com deficiência estão matriculados em classes comuns, um avanço significativo no acesso ao direito à educação. A presença desses estudantes fortalece a escola como um espaço democrático. Quando a diversidade está presente no dia a dia escolar, educadores e comunidades se vêem mobilizados a adotar práticas pedagógicas acessíveis

Avaliação educacional de São Bernardo acende sinal de alerta na Educação Municipal

de 2.026", prevê o político. O Secretário afirmou que todos os alunos fizeram a avaliação, incluindo os atípicos, na qual "tentamos construir instrumentais próprios a cada diversidade dentro da escola, é uma avaliação inicial de alfabetização", explanou ele. Secretário Julio Cesar, ao meio, conversou com vereadores antes de falar com a imprensa Marcelo Lima

Florianópolis recebe selo nacional por promover equidade racial na educação

-brasileira no ambiente escolar. Compromisso com a educação antirracista Segundo a Coordenadoria do Programa de Diversidade Étnico-Racial na Secretaria Municipal de Educação, o reconhecimento reflete os esforços da cidade na aplicação da Lei 10.639/2003. A legislação tornou obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nas escolas e tem sido

Governo cria programa que visa promover ambiente escolar seguro e inclusivo

; fomentar espaços de convivência democrática e participação estudantil na promoção da cultura de paz e do respeito à diversidade; promover ações de combate ao bullying, discriminação e outras formas de violência nas escolas; e construir estratégias de monitoramento e comunicação, que permitam a coleta e a divulgação de dados sobre a violência escolar. A adesão

Formação para novas tecnologias passará a fazer parte da EJA

, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, Zara Figueiredo, todos os estados, o Distrito Federal e 91% dos municípios já aderiram ao Pacto EJA. As adesões ainda estão abertas. Nesta semana, o MEC deverá publicar, de acordo com a secretária, uma portaria instituindo um grupo técnico que terá três meses para definir as metas

Educação Antirracista: uma necessidade histórica e social

eurocêntricas que perpetuam o racismo. No Brasil, a implementação da Lei 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas, foi um avanço significativo (Munanga, 2005). No entanto, sua efetividade depende de um compromisso contínuo com práticas pedagógicas que valorizem a diversidade e promovam o respeito à identidade negra

Pedagogo Ivan Baron fará campanha anticapacitista com MEC

para promover políticas educacionais anticapacitistas e também lutar pela inclusão de pessoas com deficiência no País. Ele celebra que é a primeira vez na história do país que isso ocorre por iniciativa da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC. "Essa política tem justamente o intuito de formar, dar capacitação a todo o sistema

Pedagogo Ivan Baron fará campanha anticapacitista com MEC

, Diversidade e Inclusão do MEC. "Essa política tem justamente o intuito de formar, dar capacitação a todo o sistema educacional que é capacitista, mas está disposto a mudar", acredita o ativista. Contra segregação O capacitismo, assim como qualquer outro preconceito, está enraizado na cultura nacional, explica Baron. "Nosso principal objetivo, além de rodar o Brasil

TV do MEC estreia novos programas auxiliares para professores

terá novas parcerias, inclusive com TVs universitárias de todo o país. Assim, a programação buscará refletir a diversidade regional e, de modo mais acentuado, a missão institucional do Ministério da Educação como um todo. Séries documentais, programas de entrevistas, reportagens, transmissões ao vivo e conteúdos para as faixas: infanto-juvenil, jovem

Curso inédito busca tornar o ensino da matemática mais inclusivo e antirracista

, aproximando-as do cotidiano dos estudantes e de suas realidades. Ao valorizar contribuições que vão além das perspectivas europeias, promove-se um aprendizado mais significativo e inclusivo, apoiando a diversidade como um recurso pedagógico essencial. Além disso, esta abordagem enfatiza o papel social da matemática como uma ferramenta de desenvolvimento, mobilidade

A difícil escolha: como professores avaliam livros literários que vão para a escola

partem do princípio comum de que a seleção realizada pelo FNDE deve ser valorizada, uma vez que obedece critérios educativos e é feita por profissionais qualificados. "Quando agentes externos influenciam a inclusão ou exclusão de obras, muitas vezes o fazem com base em interesses ideológicos, o que pode limitar a liberdade de expressão e a diversidade

"Para enfrentar o racismo é preciso repensar o poder"

outros pontos de vista; a gente tem uma presença estética mais variada nos trabalhos do jornalismo; a gente tem uma imprensa negra que está ocupando mais espaço… Isso são coisas importantes de celebrar. Por outro lado, a gente tem uma retração, nas empresas, do debate racial e dos grupos de diversidade. A gente tem uma reação a alguns avanços e alguns

"Para enfrentar o racismo é preciso repensar o poder"

, que trouxe outros pontos de vista; a gente tem uma presença estética mais variada nos trabalhos do jornalismo; a gente tem uma imprensa negra que está ocupando mais espaço… Isso são coisas importantes de celebrar. Por outro lado, a gente tem uma retração, nas empresas, do debate racial e dos grupos de diversidade. A gente tem uma reação a alguns avanços e alguns