Sem piso na saúde e na educação, sem futuro

nenhuma compreensão de quão estratégico é o investimento educacional para o país. A combinação de motivações ideológicas com incompetência e falta de visão fez com que em 2020, apesar de todos os desafios trazidos pela pandemia, tivéssemos o menor investimento em educação básica da década, segundo um relatório do Todos pela Educação. É no Orçamento que vemos

'Pode-se fazer algumas melhorias nos pisos, mas não extinguir'

e as chances de prosperar. O jornal O Estado de S. Paulo ouviu dois especialistas em contas públicas para falar sobre o assunto: Marcos Mendes, pesquisador associado do Insper e um dos "pais" do teto de gastos (a regra que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação), e Élida Graziane, procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo

Cresce pressão contra fim de gastos sociais mínimos de estados e municípios

precisa ser votada. O governo Bolsonaro, com apoio de parte Congresso, quer dar mais um passo na destruição do colchão social feito há duras penas no Brasil desde a redemocratização. Se aprovar a tal "desvinculação", eufemismo para reduzir despesas com educação e saúde, o Congresso será cúmplice de mais um retrocesso que só vai pavimentando o caminho do país rumo

Especialistas criticam fim de pisos para saúde e educação, mas defendem melhorias

da covid-19 e as chances de prosperar. O Estadão ouviu dois especialistas em contas públicas para falar sobre o assunto: Marcos Mendes, pesquisador associado do Insper e um dos 'pais' do teto de gastos (a regra que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação), e Élida Graziane, procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo

Orçamento do MEC para ensino básico em 2020 foi o menor da década, aponta estudo

demandas do setor do País, crítica que tem sido feita por outros especialistas e gestores educacionais desde o início da gestão Jair Bolsonaro. Em 2020, o MEC passou por uma troca turbulenta de comando, com a saída de Abraham Weintraub e a chegada de Milton Ribeiro. "O Ministério da Educação mostrou tremenda incapacidade de gestão. Não só o orçamento vem diminuindo

O lugar estratégico da gestão de pessoas

, com os pesquisadores Pedro Marin, Guilherme Andrade e Gabriela Marin o estudo “Despesas com pessoal da educação nos estados brasileiros”, realizado em 2018 via uma parceria do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) com o Instituto Unibanco. Conhecer bem para decidir bem Conforme explica a representante da FGV, uma boa gestão estratégica de pessoas pede

Para viabilizar a reabertura de escolas é preciso reordenar prioridades políticas, investir recursos e muita energia

quais serviços devem ser priorizados em meio à pandemia. Passa por considerar que, com o fim do auxílio emergencial, milhões de crianças estarão sujeitas, em última instância, a não ter o que comer em suas residências. Passa também pelo investimento para viabilizar um retorno seguro e estruturado, com uma resposta educacional à altura. "Ah, mas não há dinheiro para fazer

O financiamento da Educação Básica no Brasil contemporâneo: avanços e contradições revelados nos gastos da educação de Santo André

impactam no financiamento da Educação Básica, aprofundam as desigualdades sociais e educacionais e indicam a subordinação da política educacional à política econômica.

Com mais inscritos e medidas anti-Covid, Enem da pandemia sairá 25% mais caro

BRASÍLIA — O desafio inédito de realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em meio a uma pandemia exigiu uma série de adaptações, diz Alexandre Lopes, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação do processo de avaliação nacional de estudantes do ensino médio. Com 600 mil

A educação da desigualdade

A educação é um dos principais pontos de atenção na elaboração de estratégias para redução de desigualdades. Mas, e quando o sistema educacional do país incentiva disparidades raciais, sociais e locais? O Brasil sofre com esse paradigma e, por mais que os dados revelem um aumento no acesso às escolas, na análise dos últimos anos, as oportunidades

Fundeb: Educação pública perderá R$15,9 bilhões se o Senado não barrar alterações

transitoriamente, não podendo consolidar permanente modelo de segregação. 11. Além disso, o modelo de parceria não desonera da oferta de programas suplementares como os de transporte e alimentação, já que tal atividade não pode ser assumida pela iniciativa privada porque não está compreendida no objeto de atuação de instituições educacionais. 12. Os estados têm amplas

Ensino pode ser a cicatriz mais duradoura da covid-19 na América Latina

. Mas é possível que a atual geração de crianças em idade escolar – especialmente nos lares de baixa renda e pouca escolaridade – esteja prestes a encarar exíguos níveis de progresso educacional, vistos pela última vez nos anos 60. Retrocessos na educação são ruins não somente para as crianças diretamente afetadas. Como resultado, o futuro da América Latina pode ser

Sala de aula e mão na terra: Escolas agrícolas introduziram modelo de ensino que se divide entre aulas na escola, em casa e na roça

. Mas não é só. Além de contribuir para modificar o cenário no meio rural na questão educacional e identitária, as Efas possuem uma forte ligação sustentável com o meio ambiente. "A opção pela agroecologia é, nesse sentido, uma escolha política, um ideal que a Efa-O a todo momento tenta incutir em seus alunos, não só na teoria como também na prática. Toda a produção

Alessandro Molon, professora Dorinha Seabra Rezende e Pedro Cunha Lima - A Educação não pode esperar

da RAPS em temas educacionais. Se antes esses recursos já eram essenciais, agora, são imprescindíveis, diante da crise econômica que estamos vivenciando e que, certamente, será agravada com a perda de arrecadação tributária provocada pela pandemia. Outro fator preponderante é o aumento das despesas com a retomada das aulas presenciais para proporcionar um ambiente

Propostas para aprimoramento nos mecanismos de financiamento da Educação Básica

O Todos Pela Educação propõe uma discussão sobre gastos públicos na Educação Básica com estratégias para as políticas educacionais. Visando aperfeiçoar o financiamento educacional, traz ao debate as frentes: melhoria nas transferências de recursos federais; indução de boas práticas e resultados e controle social eficaz e transparente. Aborda possibilidades

No pós-covid, educação pode perder até R$ 40 bilhões

e pelo Todos Pela Educação, em parceria com o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), o estudo projetou três cenários diferentes de arrecadação para 2020. No mais otimista, haveria redução de R$ 13,2 bilhões no valor vinculado a despesas educacionais nas redes municipais e estaduais. No mais pessimista, a redução seria de R$ 39,8 bilhões. A pesquisa

Queda de receita na pandemia pode levar à perda de até R$ 40 bi na educação

da crise educacional e para o cumprimento dos protocolos sanitários nas escolas —mesmo nos casos em que a retomada das aulas presenciais aconteça apenas em 2021. Hoje, 72% do financiamento da educação brasileira é composto por impostos vinculados à área. O estudo considerou três possíveis cenários para medir os impactos da queda de arrecadação para a área

Impacto fiscal da Covid-19 na Educação Básica | Gestão da Educação Pública em Tempos de Crise | IU

Na série de webinários Gestão da Educação Pública em Tempos de Crise, produzida pelo Instituto Unibanco, gestores e especialistas discutem temas relevantes e buscam caminhos para promover uma educação de qualidade para todos em tempos adversos. Neste vídeo, discutem-se os impactos da pandemia sobre despesas e receitas das redes estaduais e municipais

Fundeb: deputados e especialistas cobram regulamentação 'urgente' do fundo ainda este ano

, de alunos especia Para a professora visitante em Harvard e diretora do Centro de Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getulio Vargas (FGV) Claudia Costin, mesmo com os três anos de carência, o debate sobre a divisão do dinheiro deveria ser realizado agora. "Tudo que puder ser construído, seja nos fatores de ponderação do nível socioeconômico, até

Pandemia e educação superior privada

reduziram sobremaneira seu quadro de funcionários para sobreviver. Na educação, as medidas emergenciais implicaram no fechamento das escolas e universidades e a única alternativa de manter as contas em dia foi instituir a modalidade EAD, isto é, o ensino à distância. Ainda assim, em virtude da necessidade de cortes nas despesas, muitos alunos das universidades