Educação de Jovens, Adultos e Idosos: questões políticas, curriculares e pedagógicas

O livro reúne as discussões realizadas ao longo dos trabalhos e da colaboração entre as entidades e instituições envolvidas no projeto de capacitação de profissionais, pesquisadores e educadores para atuar no âmbito da Educação de Jovens e Adultos. A iniciativa tem por objetivo refletir sobre as políticas públicas dessa modalidade, sobretudo as questões pol...

Cultura científica no mundo da vida: um estudo sobre a ciência, educação e informação na palma da mão

A pesquisa investiga a Cultura Científica no contexto digital, analisando como a divulgação científica é construída e transmitida por meio de smartphones, integrando três eixos: Ciência, Comunicação e Educação, a partir de reflexões históricas e filosóficas e abordagem etnográfica, focando em duas escolas de Barra do Garças (MT), para investigar

Celular em sala de aula: e agora pode, professor(a)? Situações de aprendizagem de Língua Inglesa por meio dos letramentos digitais em uma escola pública de Lauro de Freitas/BA

A pesquisa tem o objetivo de refletir sobre como as práticas de letramentos digitais por meio do uso do celular em sala de aula podem ou não contribuir para o engajamento e o ensino-aprendizagem de língua inglesa, por meio de uma abordagem (auto)etnográfica. Os resultados mostram que acesso às tecnologias ainda é um fator limitante, mas essa dificuldade tem...

Tecnologias digitais e Ensino Médio em Mato Grosso: o impasse entre a proibição e o estímulo

Este artigo discute a proibição das tecnologias em sala de aula no estado de Mato Grosso, destacando a tensão entre a legislação estadual e a necessidade de incorporar a Cultura Digital no Ensino Médio. Explora a legislação estadual, a política educacional recente e os esforços para integrar tecnologias digitais na educação, como a aquisição de equipamentos...

Os celulares, os professores e os alunos: desafios para a elaboração de um outro contrato pedagógico

Na sociedade digital, os celulares são parte do cotidiano, frequentemente presentes também na escola. Este artigo reflete sobre o papel dos professores do Ensino Médio na utilização pedagógica dos celulares e aponta a necessidade de contratos pedagógicos para o uso adequado. Foram analisados 17 artigos acadêmicos que estudaram a contribuição desses disposit...

A máquina está a serviço de quem?: uma reflexão crítica sobre as tecnologias digitais e a educação

Este trabalho investiga o acesso e uso de tecnologias por estudantes do Ensino Médio em uma escola pública de Minas Gerais. Os resultados mostram uso excessivo de celulares, especialmente para acesso a redes sociais. Entretanto, esse tempo on-line não se traduz em domínio dos recursos tecnológicas para fins pedagógicos. Diante deste cenário, a escola deve a...

Uso dos dispositivos celulares e meios eletrônicos na aprendizagem: vantagens e riscos

Este trabalho apresenta dados sobre o uso de dispositivos celulares e meios eletrônicos na aprendizagem de adolescentes do Ensino Médio do Colégio Estadual Castelo Branco, evidenciando vantagens e riscos. A pesquisa qualitativa inclui análises de artigos, livros e respostas de questionários de estudantes e professores. Os resultados indicam que professores ...

Relatório da Juventude 2024: tecnologia na educação - uma ferramenta nos nossos termos!

O Relatório da Juventude 2024, intitulado "Tecnologia na Educação: Uma Ferramenta em Nossos Termos!", explora a perspectiva dos jovens sobre o uso da tecnologia na educação. O documento destaca que, embora a tecnologia tenha o potencial de transformar a aprendizagem, tornando-a mais acessível, dinâmica e personalizada, muitos jovens ainda enfrentam

A realidade das juventudes brasileiras exige ações urgentes

para o modelo de país a que ambicionamos: as juventudes –no plural, sim, porque os jovens brasileiros precisam ser contemplados em sua diversidade regional, social, religiosa e de orientação sexual. Todas Discussões, notícias e reflexões pensadas para mulheres Carregando... Chegamos a 45,3 milhões de adolescentes e jovens vivendo no Brasil hoje, segundo o Censo

A indignidade do trabalho infantil

. As provas estatísticas sobre o trabalho infantil somam-se à sua extensa lista de afrontas ao interesse nacional. Nos detalhes, as estatísticas do IBGE revelam um contexto ainda mais grave. Mostram que, de 2019 a 2022, enquanto a população brasileira de 5 a 17 anos recuava 1,4%, mais 100 mil crianças e adolescentes, em sua maioria pretos e pardos, foram incorporados

É urgente que o governo Lula entenda: o Ensino Médio não é uma pauta menor

do ensino em tempo integral; a necessidade de maior clareza e orientações acerca dos itinerários formativos; atenção aos diferentes contextos e preocupação com o aumento das desigualdades; a necessidade de recomposição dos componentes curriculares no ensino médio; preocupação com o impacto das mudanças e a necessidade de orientações específicas para juventudes

Displicência do MEC pode custar caro a milhões de jovens brasileiros

erráticos que levaram à tramitação desnecessariamente açodada de matéria da mais elevada importância para as juventudes, bem como à escolha de um relator que não representa o desejo de mudança da sociedade brasileira que, nos últimos anos, esteve empenhada num amplo movimento pelo #RevogaNEM. Cronologia Devido à assunção de um governo mais afeito aos debates

O fenômeno da medicalização no Ensino Superior brasileiro

na discussão no campo da educação, ainda se concentra muito na Educação Básica. No entanto, não é um fenômeno restrito à essa etapa, deixando evidente a necessidade de pesquisas sobre a medicalização no contexto da educação superior, ainda pouco estudada.

Histórias de sucesso ajudam os jovens a ingressarem no mercado de trabalho

é de 12,6% no Brasil. Entre os homens, essa porcentagem é de 10,5%. O problema é mais representativo entre as mulheres, com 14,8%. Se levarmos em consideração o grupo formado por pessoas de 20 a 24 anos, os "nem-nem" brasileiros correspondem a 24,3%, com 18,3% entre os homens e 30,5% com relação às mulheres. Mas qual o papel das histórias de sucesso nesse contexto

Como as oportunidades de trabalho para os jovens podem contribuir para uma sociedade mais saudável e menos violenta

associada à criminalidade. Infelizmente, essa realidade é algo muito real e difícil de ser modificada, dada a limitação de acesso a necessidades básicas como alimentação, educação, saúde e saneamento. Como uma tentativa de barrar esse efeito manada que acontece nas periferias do Brasil rumo à violência, e resgatar a juventude deste cenário adverso, existem diversos

A saúde mental dos jovens brasileiros e o mundo digital

Hoje, o nosso país conta com o maior contingente de jovens de sua história, e é preocupante que justo neste momento vejamos uma crise crescente de saúde mental nesta população. Esse fenômeno multifacetado não pode ser dissociado de um contexto em que as mídias sociais vêm ganhando destaque como potenciais gatilhos para problemas de saúde mental

Mudanças climáticas: planos de aula apoiam o debate na escola

com mais segurança", explica. Nelson Toledo complementa: a educação bilíngue enriquece o debate sobre mudanças climáticas ao oferecer acesso a uma variedade maior de informações e perspectivas mais abrangentes. "Dominar mais de um idioma abre portas para compreendermos melhor o problema das mudanças climáticas em um contexto mais amplo e diversificado", assegura. Rafael

Programas sociais ajudam jovens da periferia de Fortaleza a entrar e permanecer nas universidades públicas

, as aulas, os professores. Tudo isso te faz sentir acolhido para buscar a educação superior, que é uma ferramenta importantíssima para a juventude crescer cada vez mais". Ela disse que, após conhecer a Academia Enem, participou de outros projetos e equipamentos da Juventude de Fortaleza, como a Rede Cuca. Karol mora próximo ao Cuca Mondubim, onde faz esporte

Enem 2023: aluna do novo ensino médio fará a prova sem ter tido Química, Física, Biologia, Sociologia, História e Geografia no 3º ano

do ensino médio no contexto da educação básica brasileira. Essa medida visou promover a participação da sociedade e somar esforços para a construção de políticas que garantam o direito das juventudes a uma educação de qualidade, socialmente referenciada, democrática e comprometida com a superação das desigualdades. As contribuições oriundas da Consulta Pública

Por que formar mais jovens não está aumentando nossa produtividade?

Para adolescentes no fim da vida escolar, novembro costuma ser um mês tenso, afinal, é quando ocorre o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Se em um contexto de crescimento econômico, a decisão sobre o que fazer após a escola é difícil, no contexto atual o desafio é ainda maior. Em gerações anteriores, havia o entendimento tácito que entrar no ensino