O currículo decolonial: da reflexão à colaboração intercultural

muchos frentes simultáneamente. Lidiamos con varios siglos de racismo y mentalidades coloniales. Eso es lo que tratamos de revertir, y lo hacemos de maneras académicamente informadas, pero a la vez con sentido práctico. Esto demanda el desarrollo de acciones tanto "por abajo", como "por arriba", así como "dentro" y "fuera" de "la academia". Es decir, tanto en

Mônica Bergamo: Professor da USP volta a elogiar a ditadura em sala de aula e estudantes protestam

qualquer bem", ignora também o passado colonial de exploração do Brasil, edificado em torno da desigualdade social e do racismo estrutural construído a partir de mais de três séculos de escravismo, que perpetua até hoje diferenças de classe gritantes na sociedade brasileira. Além disso, chama militantes de esquerda de "energúmenos" e "baderneiros e terroristas

Violência contra a mulher: novos dados mostram que 'não há lugar seguro no Brasil'

- É impossível não falar de racismo, em como ele determina trajetórias de vida. Quais são as condições econômicas das mulheres pretas? Em geral, vivem em condições piores do que a média das mulheres brancas. Isso é fruto do nosso legado escravocrata que nunca solucionamos. Isso fica evidente nos dados de assédio. Elas são mais vitimadas do que mulheres brancas. Parece

Feminicídio no Brasil: 126 mulheres foram mortas no início deste ano

ocorreram no Brasil. Naquele ano, ao menos 2.795 mulheres foram assassinadas na região. Desse total, 1.133 foram no Brasil. Machismo e racismo Já o Atlas da Violência 2018, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou uma possível relação entre machismo e racismo, assinalando que a taxa de assassinatos

Casos de feminicídio põem em alerta governo e organizações civis

2.795 mulheres foram assassinadas na região. Desse total, 1.133 foram no Brasil. Já o Atlas da Violência 2018, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou uma possível relação entre machismo e racismo, assinalando que a taxa de assassinatos que vitimaram mulheres negras cresceu 15,4% na década

Quando a igualdade inferioriza: por que homofobia deve ser crime

prevê isso. As cotas raciais no ensino superior são racismo invertido porque há pobres de todas as etnias. E por aí vai, numa sequência de ataques às minorias em direitos como se as medidas de discriminação positiva fossem um "exagero do politicamente correto". O politicamente correto, é sempre bom relembrar, surgiu para que se trate a todos com o mesmo grau

Mais de 55% dos brasileiros defendem incluir educação sexual no currículo, diz estudo encomendado pelo MEC

significa. Dentre os que sabiam (37,4%), a maioria (52,3%) disse ser contra o tema estar no currículo escolar, ante 45% que foram favoráveis. Mais de 77% dizem que racismo deve ser discutido O levantamento também questionou sobre o quão grave os entrevistados consideravam o preconceito contra os negros nas escolas. A maioria (77,2%) acha que o preconceito existe

O ensino domiciliar e a criminalização da educação

Karl Marx, por exemplo, mesmo ele sendo um dos maiores pensadores do século XIX. Não se pode falar sobre gênero e homofobia, mesmo o Brasil sendo o país que mais mata LGBT´s no mundo. Não se pode discutir racismo, em um país onde os negros ainda recebem os piores salários do país. O debate está interditado. Mesmo sem ninguém sendo “obrigado a nada”, basta

"ARRANCARAM o meu TURBANTE!" - Eu Sofri Racismo - Canal Preto

Neste vídeo, a advogada e presidente do Geledés Maria Sylvia explicita a dificuldade de se combater o crime do racismo com um judiciário composto em sua maioria por homens brancos, que colocam dentro dos processos as suas próprias convicções de vida. Juízes que conhecem a lei e as técnicas, mas não conhecem a realidade das pessoas negras no Brasil.

Direito autoral e salário de professor afetam leitura, diz Marisa Lajolo

Remédio", um ensaio sobre futebol; Sérgio Rodrigues, autor de "O Drible", romance histórico sobre futebol; Lilia Schwarcz, antropóloga que lançou livro sobre racismo e escravidão; Marcos Nobre, professor de filosofia da Unicamp, segundo quem a sociedade passa por um momento de transição; Regina Zappa, que escreveu livro sobre maio de 1968; Flávia Biroli, autora

A naturalização da violência contra meninas negras nas escolas brasileiras

Aborda-se o tema de violência contra meninas negras nas escolas brasileiras. O objetivo do trabalho é refletir sobre as dinâmicas de casos de racismo e violência contra meninas negras nas escolas, a partir da análise de textos jornalísticos sobre dois casos que aconteceram nos anos de 2017 e 2018 em escolas públicas da região Sudeste.

Sueli Carneiro e o feminismo negro no Brasil

Trecho da entrevista com a filosofa, escritora e ativista antirracismo, Sueli Carneiro, sobre a história de lutas do movimento feminista negro no Brasil. Sueli, diretora do Geledés - Instituto da Mulher Negra, é editora convidada da Sur 28 que apresenta como tema "Raça e Direitos Humanos: movendo estruturas".

1º Seminário Pesquisadoras da Educação Básica em Periferias

A UNIperiferias e o Instituto Unibanco apresentam o 1º Seminário Pesquisadoras da Educação Básica com pesquisas produzidas a partir das periferias sobre as relações entre racismo, gênero e equidade na educação básica

A implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica em escolas da comunidade de Quartel do Indaiá/MG

e há situações de preconceito e racismo, o que indica a necessidade de discussão e de visibilidade para sujeitos excluídos e subalternizados.

Racismo Estrutural

O livro promove uma reflexão sobre Raça, Racismo e a estrutura das relações sociais, a partir de estudos reconhecidos no campo da teoria crítica racial. Buscou-se definir o conceito de Racismo Estrutural numa perspectiva histórica e possibilita a compreensão do fenômeno e de sua constituição prática e simbólica nas sociedades contemporâneas. Para o autor

Infâncias diante do racismo: teses para um bom combate

Este artigo discute a infância como noção, categoria e conceito e problematiza o racismo e as formulações que associam África à infância da humanidade, a fim de enfrentar a adultidade como o grande perigo da vida. A partir de diálogos com diversos autores, tais como Mbembe, Oyewumi e Bispo dos Santos, são apresentadas teses infantis de superação do racismo

Infância, Identidade Étnica e Conhecimentos de Matriz Africana na Escola

Este artigo analisa a produção literária infantil e juvenil do escritor Reginaldo Prandi, que aborda a mitologia iorubá e a cultura iorubá-descendente no Brasil. Com base na seleção de seis obras do autor, procura-se situar esta produção no conjunto dos seus escritos, com vistas a examinar as representações de infância e criança expressas nessas narrativas....

Clélia Rosa - Trabalhando relações étnico-raciais na educação

Conversamos com a pedagoga Clélia Rosa, sobre como as relações étnico-raciais podem ser abordadas em sala de aula.

Maioridade da lei 10.639/03... E aí?

A Lei 10.639/03, aprovada em 2003, altera a LDB e determina a inclusão da história e cultura africana e afro-brasileira nos currículos escolares, atendendo a uma antiga reivindicação dos Movimentos Negros. 18 anos depois, em que avançamos? Quais são os desafios para a sua implementação?

A diversidade étnico-racial, a Lei 10.639/03 e a Filosofia no Ensino Médio: reflexões sobre o racismo e o filosofar

Esta tese se desenvolveu a partir da indagação sobre a filosofia, sua ensinabilidade e a diversidade étnico-racial, sob a perspectiva da Lei 10.639/03. A concepção decolonialista direciona os olhares como os quais os temas são apresentados e discutidos. Dada a complexidade do tema, que está em constante devir, as tessituras do texto desta tese abarcam a com...