Banco de Soluções - Entrevista com Maria Kátia Alves sobre evasão e desempenho escolar

A seção "Banco de Soluções", do Observatório de Educação do Instituto Unibanco, aborda os principais desafios do cotidiano da educação pública por meio de experiências relevantes de gestores, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes que podem impulsionar novas experiências. Neste episódio, Maria Alves, diretora da EEFM Belarmino Lins de Medeiros,...

Assim como ebola, Covid pode aumentar evasão escolar feminina, diz diretora da Unesco

. Para projetar esse cenário, ela comparou a atual crise com a do ebola, quando houve crescimento da evasão escolar de meninas nos países atingidos. A evasão trouxe outras consequências. "As taxas de gravidez na adolescência nesses países aumentaram 65%", afirma. Como a pandemia vai impactar o aprendizado de crianças e jovens? Nós chegamos ao pico de 1,6 bilhão

Educação sexual pode salvar crianças de casos de pedofilia

: violência sexual, gravidez na adolescência, ISTs e até início precoce da vida sexual. Para as crianças esse conhecimento pode ser especialmente valioso ao aprender a reconhecer aproximações inapropriadas de pessoas mais velhas. Para Mary Neide Damico Figueiró, mestre em Psicologia Escolar pela USP e doutora em Educação pela Unesp, a onda ultraconservadora que tenta

Mais de 10 milhões de jovens de 14 a 29 anos não concluíram ensino médio, 70% deles pretos ou pardos

RIO E SÃO PAULO – Os dados sobre a escolarização da população brasileira vêm melhorando, mas ainda mostram uma forte desigualdade, especialmente a partir da adolescência, quando parte expressiva dos jovens ainda interrompe os estudos. O País tem 10,1 milhões de jovens de 14 a 29 anos que não frequentam a escola nem concluíram o ensino médio, sendo que 7,2

Jovem que abandona a escola tem mais chances de ter problemas de saúde

trabalharem e contribuírem com a renda da casa. Quando se trata das meninas, a gravidez na adolescência está no topo dessa lista. "A chance de esse jovem [que abandonou a escola] se envolver ou de ser vítima de episódios de violência também é muito maior quando ele abandona os estudos", diz. Em termos de renda, a diferença também é brusca. Jovens que não completam

Pauta ideológica de Bolsonaro, ideologia de gênero sofre derrotas em série no STF

educacional sobre gênero pode colaborar com o combate a gravidez na adolescência, violência contra mulher, machismo e homofobia. Ao vetá-la, legislações impedem que professores sejam preparados para atuar com essas questões. O STF refutou quatro iniciativas municipais que proibiam a abordagem de gênero nas escolas. A última decisão, de 26 de junho, considerou

Estudo calcula quanto o Brasil perde quando um jovem não conclui a educação básica

... Era muito novinha, não teve como. Optei por largar a escola e criar meu filho", conta. Damiana também foi mãe aos 18, antes de concluir o ensino médio. "Tive que escolher deixar alguma coisa. Optei pela escola", lembra. Gravidez na adolescência, baixa renda familiar, falta de tempo. A gente precisa muito mais do que dos dez dedos das mãos para enumerar as causas da evasão

Como evitar o aumento do abandono e da evasão no ensino médio após a pandemia

uma discussão a ser feita sobre a cultura da escola, segundo Eduardo. "Existe uma má fé institucional, que funciona para expulsar o jovem da escola. Isso aparece na maneira como lidam com os problemas deles, como gravidez na adolescência, drogas. Existe uma criminalização da juventude. Esta não é uma questão das pessoas, não é culpa do professor, da família. Existe

STF forma maioria contra lei que veta discussão de gênero nas escolas

Bolsonaro, na Câmara Municipal. Segundo estudiosos, a abordagem educacional sobre questões de gênero pode colaborar com o combate de problemas como gravidez na adolescência, violência contra mulher, machismo e homofobia. A igualdade de gênero é um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. De acordo com pesquisadores, o próprio termo

Conanda: principal órgão de proteção à criança e ao adolescente está ameaçado

entre zero e 19 anos e tendo cerca de 61% das meninas e os meninos vivendo na pobreza e/ou sendo privados de um ou mais direitos, conforme apresenta o estudo do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) Pobreza na Infância e na Adolescência divulgado em 2018, precarizar o Conanda, criado pela Lei n. 8.242 de 12 de outubro de 1991 para uma gestão compartilhada

Escola vira desafio e conquista para quem precisa concluir estudos em meio às pressões da vida adulta

A gravidez na adolescência foi o que afastou Fernanda Duarte dos estudos. Ela tinha 14 anos. "Meu mundo desabou. Eu era uma criança que ia cuidar de uma outra criança", conta. Mesmo acolhida pela família e pela escola, ela teve dificuldades para frequentar as aulas e interrompeu os estudos no nono ano. Após o nascimento do filho, se matriculou em uma escola do EJA

Distribuição de mulheres de 15 a 29 anos de idade com/ sem filhos segundo situação educacional

Diferença percentual da distribuição de mulheres de 15 a 29 anos de idade com/ sem filhos segundo situação educacional

Comparação histórica da distribuição de mulheres de 15 a 29 anos de idade com/ sem filhos segundo situação educacional

Diferença percentual da distribuição de mulheres de 15 a 29 anos de idade com/ sem filhos segundo situação educacional

Evolução da distribuição de mulheres de 15 a 29 anos de idade com/ sem filhos segundo situação educacional

Comparação da distribuição de mulheres de 15 a 29 anos de idade com/ sem filhos segundo situação educacional

Estudantes da rede pública de ensino no AP recebem orientações sobre educação sexual

com os estudantes. "Em Macapá, 13 escolas participam e outras 3 em Santana. Estamos trazendo profissionais da área da saúde, falando sobre DSTs, gravidez na adolescência, aborto e saúde do homem. São precauções que estamos levando aos jovens, público mais atingido por esses problemas", disse. A ação conta com parceria da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS

ECA faz 29 anos e ainda enfrenta desafios na implementação

da Gravidez na Adolescência. Edição: Narjara Carvalho

Peter Tabichi: Educação começa quando o professor acredita no aluno

pobres, quase um terço são órfãos ou têm apenas um dos pais, sendo que muitos não têm comida em casa. São comuns os casos de abuso de drogas, gravidez na adolescência, evasão escolar, casamentos entre jovens e suicídio. Trata-se de uma história guarda muitos pontos em comum com a dos alunos da professora Débora que, além de viver em uma realidade social