Documento de referência curricular para Mato Grosso – Etapa Ensino Médio

-se as dimensões de ciência, cultura, trabalho e tecnologia, a partir da flexibilização curricular, com vistas à formação integral do estudante. Discorre-se acerca das pluralidades juvenis e enfatiza-se a necessidade de articulação da intencionalidade pedagógica das escolas.

Violência escolar e formação de professores: estratégias de enfrentamento na dimensão educacional

O estudo busca investigar o fenômeno da violência escolar numa perspectiva quadrimensional (bibliográfica, documental, propositiva e avaliativa) e analisar a relação entre a violência e a prática docente e os principais tipos de violência identificados no ambiente escolar. Os resultados indicam que a violência se apresenta como multifacetada atrelada às oco...

O Jovem ‘Sem Qualidades’ e o Desejo de Fascismo: enlaces entre psicanálise, educação e política

A partir do romance O Jovem Törless, de Robert Musil, as autoras realizam uma leitura sobre a construção da adolescência que vive atmosferas sociais totalitárias e, por meio da interlocução entre psicanálise, educação e política, articulam a inquietação do autor ante a ambivalência moral de sua geração, com as propostas educacionais e polí...

Os smartphones como ferramenta pedagógica nas aulas de inglês: benefícios e desafios na perspectiva docente

A pesquisa tem por objetivo analisar a percepção dos professores em relação ao uso pedagógico do telefone celular pelos estudantes em ambiente educacional e, como objetivos específicos, investigar os desafios por eles encontrados nesse uso, bem como entender como esses professores têm inserido os celulares em suas práticas pedagógicas. Os resultados mostram...

Percepções de um grupo de professores sobre as possibilidades e limites da tecnologia móvel e de atividades investigativas no ensino de matemática

A pesquisa tem por objetivo investigar as percepções de um grupo de estudo de professores da rede pública de ensino do Estado de São Paulo ao analisarem colaborativamente as possibilidades e limites da tecnologia móvel, aliada ao uso de aulas investigativas, como estratégias pedagógicas para o ensino de matemática. Os resultados apontam para a necessidade d...

A qualidade da BNCC depende do conteúdo e do ensino planejado

. Nesse contexto – e de maneira crescente nos últimos tempos – propõe-se substituir tópicos muito conceituais para a mente jovem por algumas tarefas mais simples, como deixar de estudar Camões para ler literatura infanto-juvenil, deixar de aprender os conceitos mais complexos de estatística e probabilidade para fazer planilhas aplicáveis às demandas domésticas

Desafio da educação de crianças em casa vem de antes da quarentena

da mulher no mercado de trabalho como a grande responsável por esse fenômeno. Entretanto, há valores sociais e culturais em jogo, além da ausência da mulher em casa. Primeiramente, vamos reconhecer que, no mundo atual, vale mais quem mais tem. Numa cultura tão consumista como a que temos, é compreensível que os adultos se dediquem cada vez mais ao trabalho a fim

Débora Garofalo - Educação é a chave para termos uma sociedade antirrascista

ótica. Fazer valer o currículo A lei 11.645/2008, foi um grande avanço na história e inclui a história e a cultura afro-brasileira e indígena como temáticas obrigatórias ao currículo da educação básica. Temos uma vasta gama de obras que precisam estar na sala de aula, desde livros infanto-juvenis que trabalham com o pertencimento ao resgate da história

Desafios para uma educação antirracista: das raízes históricas às conquistas legais

, como um projeto político que expande as conquistas legais que o movimento negro obteve nas últimas décadas em nosso país, desde a instituição do racismo como crime inafiançável e imprescritível na Constituição de 1988 até a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira através da Lei nº 10.639/2003, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases

Ep. 3 - Moçada

Neste episódio, são discutidas diferenças da cultura juvenil e da cultura da escola. Hoje o tamanho do mundo do jovem aumentou e sua cultura busca relações horizontais e apoio para seu desenvolvimento, mais do que conteúdo rígido. O tempo e o espaço do jovem nem sempre conversam com o tempo e o espaço escolar.

Ep. 3 – Moçada | Nunca me sonharam - websérie | Instituto Unibanco

Este vídeo é parte da websérie "Nunca Me Sonharam", que retrata a realidade das escolas públicas de Ensino Médio e discute o valor da educação na voz de jovens, educadores e especialistas. Neste episódio, são discutidas diferenças da cultura juvenil e da cultura da escola. Hoje o tamanho do mundo do jovem aumentou e sua cultura busca relações horizontais

Os desafios de estudar durante a pandemia

pelas especificidades de cada contexto e condição vivida. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), por exemplo, em relatório publicado recentemente, averiguou o impacto desproporcional que alguns jovens sofreram durante a pandemia no que se refere à garantia do direito à aprendizagem, seja pelo seu pertencimento étnico-racial

BNCC: Pandemia amplia desafios para implementação

, a BNCC introduz a possibilidade de o próprio estudante percorrer itinerários formativos diversificados, com uma carga horária mínima obrigatória aliada a uma formação com foco em áreas específicas do seu interesse, valorizando o protagonismo juvenil e estimulando a interdisciplinaridade do ensino nos chamados “projetos de vida”. Como a pandemia afetou

Youth leadership and global citizenship: alternatives for peacebuilding in Brazilian public schools

-se o contexto da juventude, a centralidade da liderança juvenil, a educação dos jovens para a cidadania e o confronto com situações de violência e intolerância.

Banco de Soluções - Entrevista com Alciene Fontele, Ravenna Cardoso e Laílson Santos sobre protagonismo estudantil

A seção "Banco de Soluções", do Observatório de Educação, aborda os principais desafios do cotidiano da educação pública trazendo experiências relevantes de gestores, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes, que podem impulsionar novas experiências. Neste episódio, as professoras Alciene Fontele e Ravenna Cardoso e o estudante Laílson Santos, da...

A Educação no sistema socioeducativo: como estamos e como avançamos?

O vídeo é uma realização da Coalizão Parlamentar pela Educação e apresenta discussão sobre a temática “Educação no Sistema Socioeducativo, como está e como avançamos?”. Participam do debate: Daniel Palotti Secco (Defensor público no Estado de São Paulo), Marília Rovaron (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária - CENPEC

Jovens em Movimento: mapas plurais, conexões e tendências na configuração das práticas

O texto analisa tendências da pesquisa sobre jovens como atores coletivos, nas formas plurais de ação na esfera público-política. As modalidades de prática foram agregadas em três eixos: aquelas derivadas da condição estudantil; as que incidem sobre as culturas juvenis; e os movimentos de ação direta, ao lado dos associativismos de base territorial

Pesquisa aponta que 28% dos jovens pensam em não voltar às aulas após pandemia

, Fundação Roberto Marinho, Mapa Educação, Porvir, Rede Conhecimento Social, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e Visão Mundial, o levantamento "Juventudes e a Pandemia do Coronavírus" entrevistou jovens de todo o país entre os dias 15 e 31 de maio, por questionário online. A elaboração desse questionário contou

Como evitar o aumento do abandono e da evasão no ensino médio após a pandemia

) da mesma universidade –, "a desmobilização dos estudantes durante a quarentena é inevitável". "A evasão tende a aumentar, pela desmobilização, pela disposição para outras atividades e pela falta de contato com a cultura da escola" "A tendência é o aluno não dedicar tempo aos estudos, aguardando o reinício das aulas. O ensino remoto está sendo feito, mas de forma

Companhia virtual: conversa sobre literatura e educação com Kiusam de Olivieira

O vídeo apresenta uma conversa com a autora Kiusam de Oliveira, mulher negra, contadora de histórias, mestra em psicologia e doutora em educação pela USP, educadora com experiência desde a educação infantil até o ensino superior. Discute-se questões que envolvem a construção das identidades infantis e juvenis saudáveis, a valorização da memória ancestral