Avaliações de larga escala e vestibulares prejudicam capacidade de trabalhar em equipe, dizem educadores

aparece como uma das habilidades a serem desenvolvidas desde o primeiro segmento. Nesse sentido, observar o que acontece em outros países pode ajudar. — Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares

Estudantes brasileiros estão entre os piores para trabalhar em equipe a fim de resolver problemas

têm alto desempenho na competência que mede capacidade de resolução de problemas de maneira colaborativa. Segundo a pesquisa, essa forte relação entre a habilidade de colaboração e boas notas nas provas regulares indica que as competências cognitivas e sociais são desenvolvidas em conjunto na sala de aula. No Brasil acontece o oposto. A relação entre boas notas

'Tia, tô com fome'; professora de escola do DF fala sobre alunos de baixa renda

, as aulas acontecem à tarde mas, por conta da distância e do número de paradas de ônibus até o local, muitas crianças saem de casa às 11h e passam o horário de almoço no transporte escolar do governo. "Como as famílias têm renda baixa, muitos desses alunos saem sem almoçar", disse a professora. Outra mãe, Jussara dos Santos, que também está desempregada, disse à TV

Ceará do conhecimento: compromisso com as futuras gerações

ano, porcentagem bem superior que a de 2007, de 39,9%. No Paic, o acompanhamento dos desempenhos dos alunos é feito por provas. Se o estudante pre¬cisa de reforço, não há aula extra, e sim durante o horário regular.

Aluno autista apanha dentro da sala de aula

Hallyson estuda na escola há três anos e não é a primeira vez que ele passa por uma situação de constrangimento. Depois desse episódio de bullying, a direção da escola chamou os pais dos agressores e deu uma advertência para cada aluno.

Saiba o que escolas fazem para prevenir e combater o bullying e outras situações de violência em Goiás

, como um celular, a gente trabalha a perspectiva de vida, a formar os jovens para que façam escolhas conscientes, saibam o que querem para a vida”, disse a diretora do Cepi, Rúbia Graciele Borges. As ações acontecem tanto em aulas específicas quanto na vivência do ambiente escolar. Por atender a alunos do 1º ao 3º ano do ensino médio, a coordenadora do Cepi, Vanda Lúcia

5 jovens relatam por que abandonaram o ensino médio

que a escola não vale a pena”, afirma Marina Gattás, coordenadora de projetos da Fundação Brava. Nesta sexta, o Gesta lança uma série de vídeos com depoimentos de jovens que abandonaram a escola. Você vê alguns desses relatos em primeira mão em EXAME.com: “Eu sempre chegava atrasado na escola porque eu trabalhava longe daqui e dormia na hora da aula. Ir para a escola

O racismo no espelho

denunciou às autoridades competentes a atitude preconceituosa que lhe foi dirigida. “O número de negros que apontaram o ambiente escolar como o local onde mais sofreram discriminação revela uma grande falha na formação dos professores. Pouquíssimos têm a capacidade de usar o ato de racismo em sala de aula para debater o tema com toda a classe”, diz frei David Santos

Assaltos a alunos mobilizam mães em colégios na região da Avenida Paulista

e no patrulhamento local. “É um clima de insegurança total”, ressalta. Em setembro, um menino de 10 anos saiu da aula no Dante por volta de 12h30 e atravessou a rua para esperar a mãe chegar de carro. Ele aguardava na esquina das Alamedas Jaú e Casa Branca, quando um homem de bicicleta se aproximou e pediu o celular. O garoto se recusou a entregar. Foi quando o assaltante

Deputado do ES quer proibir professores de falar sobre sexo com alunos

, ao falar de sexo e de sexualidade com alunos de 13, 14 anos (nas séries finais do fundamental), um(a) docente estará “influenciando a orientação sexual” e “introduzindo práticas sexuais”? Será que, com mais informações sobre sexo, o aluno estará mais ou menos preparado para se iniciar na atividade sexual? Educado para o respeito à diversidade, o aluno sai da aula

Seminário Anísio Teixeira: Seleção de diretores de escolas públicas no estado do Rio de Janeiro

A Faculdade de Educação da UFRJ realiza no âmbito do Seminário Anísio Teixeira, no dia 16 de novembro, palestra com a pesquisadora Daniela Patti, com o tema "Seleção de diretores de escolas públicas no estado do Rio de Janeiro: podemos falar em gestão democrática?". O evento acontece entre 17h e 19h.

Escolas públicas que fazem parte de rede da Unesco investem em projetos de sustentabilidade e de respeito às diferenças – Revista Educação

de imigrantes. Chamado de ‘Escola apropriada’, busca promover a integração entre alunos estrangeiros e brasileiros. Hoje, de acordo com Cláudio Neto, 20% dos alunos da instituição são estrangeiros ou descendentes. Entre os muitos braços do projeto, há o oferecimento de aulas de português e cultura brasileira para estrangeiros e refugiados. Toda a comunidade pode

Prefeitura de SP colocará criatividade e autonomia no currículo de escolas públicas

com essas habildiades diz respeito aos trabalhos coletivos em sala de aula, em que determinados alunos participam pouco ou querem dominar os grupos. “O professor pode notar alunos que tenham mais dificuldade. Ao notar isso, ele vai fazer uma intervenção. Pode ser porque o aluno é tímido. Ou então o caso de um aluno que quer ser o único a falar. O professor vai trabalhar

Projeto contra discussão sobre gênero em escolas gera polêmica em Rio Grande

de dúvidas acerca da constitucionalidade. Também na segunda-feira, outros dois projetos, que proíbem o uso de conteúdo sexual nas aulas e que institui o dia do orgulho hétero, foram apresentados por vereadores de Rio Grande. Mas assim como o primeiro texto, as propostas ainda terão a constitucionalidade analisada. A primeira proposta de lei foi apresentada

SP vai pôr criatividade e empatia no currículo de escolas municipais

As escolas municipais de São Paulo ensinarão a partir de 2018 as chamadas habilidades socioemocionais, que incluem criatividade, empatia e abertura à diversidade, por exemplo. O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso à parte introdutória do novo currículo da rede que está sendo finalizado pela Secretaria de Educação. Não haverá uma aula à parte

Os frutos do ensino à distância

das matrículas na educação superior brasileira. >> Eles conciliam trabalho e educação O avanço do ensino à distância começou para atender as salas de aula do ensino básico. “No Brasil, houve fomento à educação à distância a partir de 2004 porque havia a necessidade de qualificar os professores. Muitos não tinham a formação de nível superior exigida pela lei e era preciso

A violência policial contra a juventude negra de Pernambuco e o silêncio da classe média

que ele, a mulher e o filho e muitas outras pessoas de classe média não foram abordadas pelos PMs. E segue o relato: “Ao final, o policial mais antigo conversa com os novatos como quem encerrou uma aula de campo e diz para eles que caso precise de algo mais é só passar um rádio que a viatura mais próxima virá”. Fabiano termina a postagem com duas perguntas: “É assim

Igreja Anglicana pede que escolas deixem crianças explorarem identidades de gênero

ou exclusão — disse Welby. Alguns grupos discordam das recomendações e acusam uma tendência em direção à neutralidade de gênero, alegando que as vozes discordantes estão sendo silenciadas ou rotuladas como preconceituosas. Segundo a organização Christian Concern, professores estão sendo perseguidos em sala de aula. Um dos casos seria o de Joshua Sutcliffe, que terá

Surdos e educadores discutem como atender quem se comunica por Libras e oralizados

alguma. É como se fosse chinês — destaca Paula Pfeifer, que é implantada desde 2013. — Aparelhos auditivos e implantes cocleares não curam a surdez e nem nos devolvem a perfeição da audição. Nos ajudam a ouvir, mas não como o ouvinte que está na sala de aula ouvindo e entendendo tudo. Autora do livro “Crônicas da surdez”, Paula, hoje com 36 anos de idade

Mãe é a responsável em 89% dos lares com criança pequena

, realidade diferente da professora particular Artemísia Oliveira, 38, que cuida sozinha do filho Miguel, 6. Ela complementa a renda, ministrando aulas de reforço escolar em casa. "Sinto dificuldade em tudo o que eu faço. Fico cansada, não tenho com quem revezar", afirma, relatando que os desafios são ainda maiores pelo fato de o filho ter necessidades especiais