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O que os candidatos prometem para melhorar a educação de São Paulo

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 out 2018, 09h42 - Publicado em 3 out 2018, 09h41

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes, em uma disputa ofuscada pela tensa corrida presidencial. Clique para ler o texto completo e, a seguir, confira as ideias dos concorrentes sobre um tema que mobiliza o eleitor.

Como melhorar os ensinos fundamental e médio?

João Doria: Aumentar a remuneração dos professores é nossa meta, assim como a formação, a atualização e o estabelecimento de prêmios para quem não faltar. Para os alunos, a proposta é digitalizar o ensino. Vamos disponibilizar computadores, softwares, impressoras 3D, tablets. Não dá mais para ensinar apenas com giz e quadro-negro. As escolas terão o padrão Poupatempo. Não precisa de luxo, é só estar em ordem. As escolas técnicas serão ampliadas e vamos criar cursos vocacionados aos negócios de cada região: indústria, tecnologia, agronegócio.

Márcio França: Precisamos de sala de aula do século XXI, de professores mais bem remunerados e de animação dos alunos. A meta é que em quatro anos o professor estadual paulista seja o mais bem remunerado do Brasil. A partir do ano que vem, todo aluno do 2º e 3º anos do ensino médio poderá fazer os cinco cursos técnicos do Instituto Paula Souza, sem vestibular. Será na modalidade ensino a distância, na própria escola. Os cursos já estão gravados e montados. O ensino a distância, hoje, é infinitamente melhor do que no passado.

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Luiz Marinho: Fazendo o mesmo que fiz em São Bernardo do Campo durante meus oito anos de mandato como prefeito. Quando assumi, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) da cidade era 5,1. Ao sair, em 2016, o indicador havia pulado para 6,8. Para isso, vamos dobrar o salário dos professores nos próximos quatro anos. Além disso, vou implantar um plano para combater a evasão escolar, com a participação das famílias, que serão importantíssimas no processo. Vamos trazer para a sala de aula todas as crianças que estão fora da escola.

Paulo Skaf: Os ensinos médio e fundamental são nossa principal preocupação. Como presidente do Sesi, fiz uma grande reestruturação. Farei o mesmo no estado, um ano por vez. Assumo o mandato e tomo as primeiras providências, com equipamentos e disciplina. Vamos começar a construir uma nova história. Não farei agora aquelas promessas de políticos sobre aumento de salário. Primeiro vamos reduzir despesas, a roubalheira, fazer a arrecadação aumentar. No momento em que se tiver uma folga, quem vai ter reajuste primeiro serão professores e policiais.

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