Após ano turbulento, por que 2020 será decisivo para a educação no Brasil

um documento reunindo evidências, que não dá para chamar de política efetiva. Não está claro como ela como chegará nos alunos, quais são suas metas, plano de ação ou orçamento". "Mantido o atual ministro, o foco será o uso do MEC para a promoção da plataforma político-ideológica do governo Bolsonaro, e isso é muito ruim", opina Nogueira. Daniel Cara, porém, avalia

Após ano turbulento, por que 2020 será decisivo para a educação no Brasil

. Foi lançada pelo governo uma Política Nacional de Alfabetização, mas na melhor das hipóteses temos um documento reunindo evidências, que não dá para chamar de política efetiva. Não está claro como ela como chegará nos alunos, quais são suas metas, plano de ação ou orçamento". "Mantido o atual ministro, o foco será o uso do MEC para a promoção da plataforma político

Inclusão escolar e atendimento educacional especializado: compreendendo a percepção da comunidade escolar sobre o papel do professor de apoio

dos resultados e problemas identificados, foi proposto um Plano de Ação Educacional na busca de consolidação dos processos de inclusão escolar na rede estadual de ensino.

Educação inclusiva no Projeto político-pedagógico participativo: diálogos

cotidianas escolares e de questionar como essas inquietações poderiam se reverter em plano de ação no Projeto Político-Pedagógico.

Dimensões pedagógicas e administrativas da supervisão escolar: um estudo na perspectiva das representações sociais

Nesta pesquisa, objetiva-se estudar a ação supervisora na Rede Municipal de Ensino de São Paulo. Analisa-se as Representações Sociais dos Supervisores Escolares sobre o que consideram uma boa ação supervisora. Os resultados da pesquisa indicaram que os participantes gostariam de realizar as ações de cunho pedagógico, todavia relataram que o excesso

Planejamento estratégico na escola: ações em contexto de (pós) pandemia

Este e-book apresenta o conceito de plano de ação, cujo foco é apoiar o planejamento estratégico com ênfase na participação de todos segmentos escolares, democratizando as decisões e participações na escola. São discutidas maneiras de pensar e promover a formação de professores no momento de pandemia com possibilidades de ações a serem aplicadas no retorno

Todos sabem que emprego e educação reduzem a violência. Menos o presidente

e dependem da ação efetiva por parte do Estado. Isso vai no sentido contrário da política adotada por presidente da República. Por um lado, ele luta para aumentar a letalidade e a impunidade policial, batalhando pela aprovação do excludente de ilicitude a fim de que agentes de segurança possam matar sem medo - deixando em segundo plano investimentos em salários

BNCC atrasada, Future-se sem prazo e os embates do ministro: o ano da educação em 10 pontos

foi novamente alvo de críticas da Comissão Externa de Educação da Câmara. O relatório dos deputados federais afirmou que, "ainda que elencada como prioridade, a Política Nacional de Alfabetização (PNA) não foi implementada e tampouco foi apresentado um plano de ação que articule e informe os entes federativos sobre como e quando esta chegará às escolas". No início

Mercadante responde a Weintraub

Entre sessões de karaokê familiar e provocações gratuitas a adversários, as redes sociais do ministro da Educação Abraham Weintraub ganharam nos últimos dias um texto distante de seu cardápio usual. A postagem traz diretrizes daquilo que o ministro entende se tratar do plano geral para a Educação no governo Bolsonaro, sob a assinatura de seu assessor Victor

Pisa 2018: muita lamentação e pouca ação

do nossas crianças e jovens. Precisamos de uma agenda política realmente focada em Educação e de um plano estratégico muito bem pensado para lidar com os problemas enormes e de diferentes natureza que temos de enfrentar. Como eu já disse muitas vezes, não existe muito mistério sobre qual é o caminho para consertar a Educação do Brasil. Não é preciso mais reinventar a roda

Pisa 2018: muita lamentação e pouca ação

ao nosso ensino. Mas, ao invés disso, o que fazemos? Ficamos reclamando e remoendo as inúmeras razões que nos levam a ficar estagnados na posição humilhante de lanterninha na formação do nossas crianças e jovens. Precisamos de uma agenda política realmente focada em Educação e de um plano estratégico muito bem pensado para lidar com os problemas enormes e de diferentes

O que a Folha pensa: Educação perdida

de Alfabetização. Única meta específica estabelecida pelo ministério nos primeiros cem dias de governo, a iniciativa até o momento carece de um plano de ação, bem como de um prazo para chegar às escolas. O documento da Câmara assinala ainda o atraso na implementação de projetos prioritários, como o Plano Nacional de Educação, conjunto de 20 objetivos a serem cumpridos até

Coordenadores da equipe de alfabetização do MEC são exonerados

de comissão da Câmara dos Deputados. A Folha teve acesso ao documento, revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo. O relatório diz que, apesar de anunciada como prioridade, a política não foi implementada e não há plano de ação que a detalhe ou determine quando chegará às escolas. O ministro da Educação afirmou em outubro que a política chegaria às salas de aula

Relatório de deputados critica gestão do Ministério da Educação

do esperado. Evidência disso é que o Ministério ainda não apresentou planejamento estratégico contemplando o ano de 2019, e diversas metas do Plano Nacional de Educação (PNE) estão atrasadas sem sequer um plano de ação para atingi-las". O relatório da comissão diz ainda que "outro fator preocupante é a baixa execução orçamentária em diversos programas. Ações

Bolsonaro quer militares contra invasão no campo; campanha presidencial teve mais gastos

a resultar em nenhum plano de ação detalhado. De acordo com o Estadão, é a primeira vez que um grupo é formado no âmbito do Legislativo para averiguar o trabalho de um ministério. No relatório da comissão, com 265 páginas, os parlamentares escrevem que "o diagnóstico é assolador e mostra que a fragilidade do planejamento e gestão do MEC afetou diretamente

A oportunidade de criar pontes entre a universidade e a escola

" ao invocarem educadores como Darcy Ribeiro e Paulo Freire, que conseguiram com maestria aproximar as pesquisas universitárias das práticas docentes. Freire, o Patrono da Educação nacional, afirmava que "a teoria sem a prática vira ‘verbalismo’, assim como a prática sem a teoria vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação

As disputas e missões de Abraham Weintraub em seis meses de MEC

do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Agora, ameaçadas pelo calote e em busca de ajuda do governo, ouviram a seguinte declaração: "O que o governo vai fazer por vocês? Nada. Vocês têm de se virar". No plano do ensino fundamental, a aposta é nas escolas cívico-militares, cuja gestão é compartilhada entre órgãos militares e o Executivo, e a efetividade

Por que as escolas estaduais de SP resistem à educação integral?

) para que eles permanecessem ali por mais tempo? E os jovens que precisam estudar a noite, como fariam? A ação se deu diante um chamamento da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para ampliar o programa, que hoje atende 417 escolas da rede, 7,72% do total. A expansão pretendia abarcar pelo menos 100 novas unidades escolares com média de 500 estudantes cada. As escolas puderam

Apresentação do trabalho pedagógico aproxima a família da escola

entender como poderiam superar as barreiras que dificultavam a participação das famílias de forma ativa na escola. A partir dos dados levantados, partiram então para elaboração de um plano de trabalho. Com a diretora Adriane Gallo, o contato com os responsáveis começa com a organização da administração da unidade. Em Assis, onde ela trabalha, a Secretaria Municipal

Sérgio Haddad: Os esquecidos nas políticas educacionais

as mais esquecidas pelo poder público. Entre aqueles que não sabem ler nem escrever (8% da população, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional - Inaf, produzido por ONG Ação Educativa e Ibope Inteligência), a maioria tem mais de 50 anos, mora na zona rural ou nas periferias pobres dos grandes centros, nunca teve acesso à escola ou não puderam frequentá-la. Os demais, 21