Programa de educação para assentados e quilombolas quase some sob Bolsonaro

. Também inclui cursos de capacitação de educadores e formação continuada de professores em áreas de reforma agrária. Os recursos pagos no Pronera durante o primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006) somam R$ 88,3 milhões e R$ 64,8 milhões no segundo mandato do petista. No primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014), foram pagos R$ 53,6

"Lula tem pressa", diz Camilo Santana sobre plano para educação

para quem fizer o Enem em 2024. Uma de suas anunciadas metas é implantar em escala nacional um programa de alfabetização na idade certa, inspirado no bem-sucedido exemplo cearense. O governo Dilma Rousseff implantou algo bem parecido e não deu certo. Por que funcionaria agora? No governo Dilma, faltou estabelecer um pacto com estados e municípios, articulação e base legal

Governo Lula quer recriar prova anual para medir alfabetização de crianças

. A inspiração é no modelo criado em 2007 no Ceará, estado que ele governou e que acumula bons resultados na etapa. Essa estratégia remonta ao projeto do governo Dilma Rousseff (PT), o PNAIC (Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa), de 2012. Também ancorado na experiência do Ceará, o Pnaic foi esvaziado na gestão Michel Temer (MDB) e totalmente ignorado

Ministro quer foco em ensino integral e diz que escola deve debater política

mais empregabilidade. Mas custa o dobro do valor por aluno - e o governo Lula (PT) começa com espaço fiscal restrito. Camilo, porém, diz que o ensino básico é prioridade para o presidente e que "não tem dúvidas" de que haverá investimento. Nos 13 anos da gestão federal petista, houve o Mais Educação, programa de ensino integral, que perdeu recursos na 2ª gestão Dilma Rousseff

Ministro diz que meta é ensino integral para todos e defende debater democracia e política na escola

integral, que perdeu recursos na 2ª gestão Dilma Rousseff (PT). O modelo também não teve impulso sob Jair Bolsonaro (PL). O MEC é uma das áreas que mais sofreram no último governo, com brigas ideológicas, influência de pastores e cortes de verba. Camilo afirma ainda avaliar o que foi feito pelo antecessor e não fala em eliminar agora o programa de escolas cívico

Lula minimiza calote no Fies e diz que país só tem tolerância com dívida de ricos

com pagamentos do financiamento atrasados. Ainda em 2015, no governo Dilma Rousseff (PT), o programa passou a ser enxugado. O que foi aprofundado com Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL). No Fies, o governo paga mensalidades de estudantes em instituições privadas de ensino superior. A dívida do estudante fica para depois da formatura. "Não adianta me dizer que o Fies

MEC mantém trava a novos cursos de medicina em meio a pressão de empresas

que se arrasta há mais tempo, desde 2013. Quando o Mais Médicos foi criado, no governo de Dilma Rousseff (PT), a abertura de novos cursos de medicina foi condicionada a chamamentos públicos para atender determinadas cidades, onde havia uma suposta maior demanda por esses profissionais. O governo Lula já anunciou que irá retomar o Mais Médicos. Não há detalhes sobre

Sofremos uma tentativa de golpe e isso deve ser colocado para os estudantes, diz Renato Janine

] Dilma Rousseff em sala de aula. Agora, se o professor falar de pobreza e miséria, mandam embora. Isso mostra uma partidarização à direita do sistema escolar que é grave, sobretudo nessas escolas de gente com mais dinheiro. Porvir – Existe uma receita contra isso? O medo de dizer as coisas como elas devem ser criou esse termo mediano, chamado polarização

Conheça os secretários escolhidos por Camilo Santana para o Ministério da Educação

. Doutora em Educação pela USP e professora titular na Universidade Federal de Pernambuco, presidirá o órgão que tem como objetivo preservar o legado histórico-cultural de Joaquim Nabuco, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Doutor em Ciências Sociais, já havia ocupado outro cargo no MEC na segunda gestão de Dilma Rousseff, quando foi secretário de Educação

Professor da UFJF é nomeado para ser o novo presidente do Inep

pelo ministro da Educação, Camilo Santana (PT). Palácios já foi diretor na Secretaria de Educação Superior (Sesu/MEC) no primeiro governo Lula (2004) entre 2006 e 2007. Ele também foi secretário de Educação Básica entre 2015 e 2016 durante a presidência de Dilma Rousseff. No governo Dilma, Palácios teve importante papel na construção da Base Nacional Comum Curricular

Com desafios no Enem, ex-secretário de Dilma deve presidir Inep

Professor da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) e ex-secretário de Educação Básica durante o governo de Dilma Rousseff (PT), Manuel Palácios deve assumir a presidência do Inep, órgão responsável por avaliações como Enem —principal porta de entrada ao ensino superior. O Inep sofreu desmontes nos últimos anos pelo governo Bolsonaro. O Enem

Manuel Palácios é cotado para assumir órgão responsável pelo Enem

pelo Enem e outras grandes avaliações do setor da educação. Caso sua nomeação seja confirmada, não será a primeira vez que Palácios participará do governo. Ele tem passagens pelo MEC no governo Dilma Rousseff, quando assumiu a Secretaria Básica da pasta e trabalhou ativamente na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Até o momento, a pasta tem confirmado os nomes

Manuel Palácios, professor da federal de Juiz de Fora, deve presidir Inep

Gerais O Inep é responsável pelo Enem e outras avaliações da educação. Palácios já foi secretário de Educação Básica do MEC no governo Dilma Rousseff (PT), tendo sido responsável pelas primeiras versões da BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Até agora, somente as chefias da secretaria-executiva da pasta e do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Camilo Santana assume MEC e promete novo pacto de alfabetização sob liderança de Lula

na articulação com os entes federados. Ele exaltou as experiências educacionais do Ceará, estado que governou, e reforçou a necessidade de articulação maior com estados e municípios —o que foi esvaziado na gestão anterior do MEC (Ministério da Educação). A criação de um pacto nacional retoma estratégia lançada no governo Dilma Rousseff (PT), esvaziada a partir da gestão

Desastre educacional

pela péssima gestão sanitária e, depois, pela incapacidade de construir as condições no ciclo educacional para acelerar a volta das aulas presenciais." Em concordância com Borges, o ex-ministro da educação do governo Dilma Rousseff e presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) Renato Janine Ribeiro, avalia que o projeto do governo Bolsonaro

Camilo Santana na Educação: como Ceará se tornou referência na área

a ocupar, respectivamente, o Ministério da Educação e a Secretaria de Educação Básica no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2015, o próprio Cid havia tido passagem relâmpago pela pasta no governo da presidente Dilma Rousseff. Os números do Ceará em matéria de alfabetização e combate à evasão escolar impressionam. Com 9 milhões de habitantes

Camilo Santana no Ministério da Educação: como Ceará se tornou referência na área

passagem relâmpago pela pasta no governo da presidente Dilma Rousseff. Os números do Ceará em matéria de alfabetização e combate à evasão escolar impressionam. Com 9 milhões de habitantes, o Estado é o nono mais pobre do país. Na contramão dos dados econômicos, de cada cem estudantes que ingressam na escola no Ceará, 91 concluem o Ensino Fundamental 1 (1º ao 5º ano

O que a educação do Ceará tem: o que está por trás da ida de Camilo Santana para o MEC

a partir de 2007, quando Cid tornou-se governador. Em 2012, no governo Dilma Rousseff, o programa virou nacional e durou até 2018. No ano passado, um estudo do Inep que avaliava o programa foi censurado pela presidência do instituto, sob o comando de Jair Bolsonaro. O trabalho foi liberado após decisão do TCU neste ano. A avaliação dos pesquisadores

O que a educação do Ceará tem: o que está por trás da ida de Camilo Santana para o MEC

; formação de professores em serviço; criação de rotinas pedagógicas em sala de aula e aprimoramento dos materiais de ensino e valorização do magistério. Foi a base do Programa de Alfabetização na Idade Certa (Paic), implementada no estado a partir de 2007, quando Cid tornou-se governador. Em 2012, no governo Dilma Rousseff, o programa virou nacional e durou até 2018

A vez da educação básica

, de diferentes agendas ideológicas, prometeram priorizar a educação básica nos últimos tempos. O presidente Jair Bolsonaro, por exemplo, venceu a eleição em 2018 garantindo que o País daria "um salto de qualidade na educação, com ênfase na infantil, básica e técnica". A petista Dilma Rousseff começou seu segundo mandato, em 2015, sob o slogan "Brasil, Pátria Educadora