A importância da Inteligência Artificial no ensino fundamental e médio

privadas de modo a reduzir as desigualdades sociais e digitais. Caso contrário, o domínio dessa tecnologia ficará restrito a uma minoria, ampliando ainda mais o abismo de oportunidades. Em outras palavras, ensinar IA a todos democratiza o acesso ao conhecimento, preparando alunos para serem protagonistas — e não apenas consumidores — da inovação. O uso

Por que o Brasil estagnou no enfrentamento ao analfabetismo?

, mas apenas 61% alcançam níveis intermediário ou proficiente — uma queda em relação aos 71% observados em 2018. Mas esta paralisia, destaca Catelli, não se explica apenas pela escolarização: falta investimento consistente em educação básica, há fortes desigualdades sociais, ausência de políticas para jovens e adultos, e a crença equivocada de que avaliações

As falhas nos anos finais do ensino fundamental

. A desigualdade agrava o cenário. Apenas 52% dos estudantes nascidos entre 2000 e 2005 concluem o fundamental na idade certa. Entre alunos pretos, o índice é 42%; em escolas vulneráveis, 39%; indígenas, 23%; e estudantes com deficiência, 22%, segundo a pesquisa "A permanência importa", do Observatório da Fundação Itaú. Cerca de 9 milhões de jovens não concluíram o ensino

Diploma e oportunidade: A ponte que ainda precisa ser construída

a reduzir desigualdades sociais. Mas o acesso à faculdade e, principalmente, a permanência nela, ainda não é para todos. Mobilidade social, no fim das contas, é a possibilidade de melhorar de vida em relação às gerações anteriores, e está diretamente relacionada à mobilidade educacional. Portanto, a universidade tem um papel fundamental nisso. Quem consegue

Analfabetismo funcional: 29% dos brasileiros não sabem ler e escrever ou sabem muito pouco, aponta estudo

) , divulgado nesta segunda-feira (5), e acendem um alerta sobre a necessidade e importância de políticas públicas voltadas para reduzir essa desigualdade entre a população. O Inaf traz ainda outro dado preocupante. Entre os jovens, o analfabetismo funcional aumentou. Enquanto em 2018, 14% dos jovens de 15 a 29 anos estavam na condição de analfabetos funcionais

Três em cada 10 brasileiros são analfabetos funcionais

analfabetos funcionais. Esse grupo corresponde a 29% da população, o mesmo percentual de 2018. Os dados são do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado nesta segunda-feira (5), e acendem um alerta sobre a necessidade e importância de políticas públicas voltadas para reduzir essa desigualdade entre a população. O Inaf traz ainda outro dado preocupante

Currículos nortistas reestruturados pela Base Nacional Comum Curricular: a (não) subversão do eurocentrismo e do sudestecentrismo

Este artigo analisa a possível subversão do eurocentrismo e do sudestecentrismo nos currículos amazônicos conforme orientado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A análise dos documentos curriculares dos estados nortistas, especialmente no ensino de História, mostra que a diversidade amazônica, apesar de mencionada, é subjugada pela padronização neoli...

Três em cada 10 brasileiros são analfabetos funcionais

corresponde a 29% da população, o mesmo percentual de 2018. Os dados são do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado nesta segunda-feira (5), e acendem um alerta sobre a necessidade e importância de políticas públicas voltadas para reduzir essa desigualdade entre a população. O Inaf traz ainda outro dado preocupante. Entre os jovens, o analfabetismo

Três em cada 10 brasileiros são analfabetos funcionais, mostra pesquisa

Funcional (Inaf), divulgado nesta segunda-feira (5), e acendem um alerta sobre a necessidade e importância de políticas públicas voltadas para reduzir essa desigualdade entre a população. O Inaf traz ainda outro dado preocupante. Entre os jovens, o analfabetismo funcional aumentou. Enquanto em 2018, 14% dos jovens de 15 a 29 anos estavam na condição de analfabetos

Na educação, a pandemia não acabou

, não é impossível que hoje já tenha voltado. Mas o ritmo lento preocupa. Além disso, desigualdades educacionais já evidentes antes da pandemia persistem e em alguns casos se aprofundaram, com diferenças marcantes entre estudantes de redes públicas e privadas, entre diversos grupos socioeconômicos e entre unidades da Federação. No caso das desigualdades raciais

Com mais alunos autistas, escolas seguem sem resposta à diversidade

: faltam planos de carreira, a remuneração é baixa e há pouca estabilidade. No caso do AEE, uma área que exige formação e atuação específica, esse cenário se agrava ainda mais." Além disso, a falta de diretrizes nacionais claras faz com que cada rede implemente o serviço de forma diferente, o que aprofunda desigualdades regionais. Leia também A gamificação

Origem social e acesso ao ensino superior no Brasil entre 1992 e 2022

O artigo analisa as desigualdades de acesso ao ensino superior no Brasil, por classe de origem, entre 1992 e 2022. Utilizando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) antiga e contínua, a análise é feita por meio de modelos logit, tendo como principal variável o acesso ao ensino superior e como independente a origem social. Resultados

Federalismo e desigualdades horizontais em educação: conectando os anseios equalizadores por meio de uma tipologia de municípios

O artigo objetiva compreender o papel da União na redução das iniquidades municipais em educação, além da dimensão financeira das receitas. Utilizando o método de clusterização, cria-se uma tipologia de municípios com base na estrutura de funcionamento das redes educacionais e analisa-se como essa tipologia se relaciona com a eficiência do gasto público, cal...

Universalidade e neutralidade: considerações para descolonizar a Matemática

A matemática, concebida pela elite masculina e branca entre os séculos XV e XX, reflete padrões de exploração de comunidades marginalizadas. Mesmo antes do século XV, a matemática carregava um peso colonialista. Este artigo oferece reflexões sobre a descolonização da matemática, compreendendo-a como conhecimento historicamente situado. A importância está em ...

Discriminação no contexto escolar brasileiro: panorama das pesquisas

Este estudo qualitativo analisa a discriminação em contextos escolares, de 2010 a 2023, por meio de revisão de 59 obras acadêmicas. Evidencia quatro categorias principais de pesquisa com foco na discriminação contra grupos específicos. Sugere abordagem interdisciplinar para compreender as complexidades e especificidades no contexto escolar.

Plataformas digitais, estado e desigualdade no trabalho docente com dados

O artigo apresenta uma revisão de estudos teóricos e empíricos sobre o trabalho docente em plataformas digitais, priorizando pesquisas sobre a educação básica. Exploram-se aspectos relacionados à origem e aos principais fenômenos da plataformização do trabalho na educação e a reorganização do Estado. A revisão destaca as tensões e desafios enfrentados pelos...

Projeto do Plano Nacional de Educação não atende movimento negro, dizem entidades

de que sejam incorporados indicadores de raça, gênero e território em metas como alfabetização, acesso à creche e avaliação educacional, e que se garanta que 3% do PIB (Produto Interno Bruto) sejam destinados ao combate às desigualdades de raciais na educação via estratégia VAAR (Valor Aluno Ano Resultado). As entidades organizaram as propostas em nove eixos temáticos

Ensino técnico está mudando a vida de estudantes paulistas

é, sim, um caminho direto para o desenvolvimento, para a geração de oportunidades e para a redução das desigualdades. Em São Paulo, essa não é uma promessa. É uma realidade em expansão.

Escolas escolhidas para modelo cívico-militar em SP têm nota maior e menos alunos vulneráveis

com situações mais favoráveis demonstram que o modelo não é visto pelas comunidades escolares como uma solução para os problemas educacionais. "As escolas com mais problemas não veem o modelo cívico-militar como uma resposta para o que enfrentam como violência, dificuldade de inclusão, a desigualdade entre os alunos. A contradição do programa fica expressa

1 em cada 4 adolescentes terá obesidade ou transtorno mental até 2030, projeta estudo

. Pesquisadora afirma que a desigualdade socioeconômica é um entrave para a promoção da saúde entre esses jovens - Paul Craft/Adobe Stock Os especialistas também alertam que quase um terço desses jovens serão anêmicos até a data. A anemia, além de causar fadiga e afetar o desenvolvimento do corpo, pode prejudicar a capacidade cognitiva, especialmente nessa faixa etária