Antropologia e Educação escolar: a educação indígena, o combate à misoginia, à LGBTTfobia e à discriminação contra a cultural afro-brasileira

Neste artigo, enfoca-se algumas contribuições da Antropologia para quatro aspectos da educação escolar: a educação escolar indígena, a discriminação contra as mulheres, contra pessoas LGBTT e o preconceito contra práticas culturais e tradições religiosas afro-brasileiras. No texto, advoga-se que a Antropologia se volte mais para a educação escolar

Por Uma Educação Antirracista Episódio 5 - Escolas antirracistas: por onde começar essa educação?

Este episódio faz parte, da websérie “Por Uma Educação Antirracista” e aborda a Reforma do Currículo Escolar.

Por Uma Educação Antirracista Episódio 4 - Diálogos entre gerações: a troca de saberes essencial para a educação

Este episódio faz parte, da websérie “Por Uma Educação Antirracista” e aborda a luta contra a invisibilidade dos povos indígenas e seus conhecimentos, desmistificando os povos e a cultura indígena, trazendo informações, desconstruções de antigos axiomas e a valorização dos anciões e ancestrais, promovendo a educação inclusiva que abranja estes povos

Por Uma Educação Antirracista Episódio 1 - Você sabe como educar crianças contra o racismo? Temos ideias!

Este episodio faz parte, da websérie “Por Uma Educação Antirracista” e aborda a valorização do saber africano e indígena, além da reforma do currículo escolar e a lei 10.639/03.

Povos Indígenas e Educação - Ensaios sobre Educação | Gersem Baniwa

Neste episódio da serie "Ensaios sobre a Educação" produzido pelo Instituto Unibanco, o educador Gersen Baniwa fala de sua trajetória, dos desafios da educação indígena e de particularidades da cultura dos povos indígenas, como a corresponsabilização de toda comunidade no processo educacional de uma criança.

O Brasil respeita o direito dos povos indígenas à Educação Superior? Demanda, oferta e ensaios alternativos em São Gabriel da Cachoeira/AM

O artigo reflete sobre a reivindicação indígena por educação superior no Brasil, na perspectiva do direito à educação ao longo da vida e da descolonização orientada pelo protagonismo intelectual indígena contemporâneo. A pesquisa elabora um panorama exploratório das oportunidades de educação superior em São Gabriel da Cachoeira (noroeste amazônico), detendo

Dissidência, resistência e transgressão no espaço escolar: vozes trans, negras, indígenas e de pessoas com deficiência na encruzilhada epistêmica

Nesta dissertação, analisou-se as contribuições trazidas por pesquisadoras negras, transgêneras, indígenas e pessoas com deficiência, sobre resistência e transgressão na educação. A pesquisa permite cruzar a produção das autoras dissidentes, os dados e estatísticas como forma de mapear a violência e opressão no espaço educacional, a ferramenta

Por Uma Educação Antirracista Episódio 2 - Atividade pedagógica antirracista: vamos jogar o Jogo da Onça?

Este episódio faz parte, da websérie “Por Uma Educação Antirracista” e aborda a educação monocromática, tratando da importância da implementação de políticas de inclusão de professores, gestores e estudantes negros e indígenas, programas de liderança para gestores e a formação de um quadro docente e discente diverso.

Políticas de Formação e Carreira Docente Indígena em Contexto Amazônico

O artigo tem por objetivo levantar as políticas de formação e carreira docente indígenas no estado de Rondônia, no período entre 1988 e 2018, e analisá-las a partir das perspectivas de gestores) da Educação Escolar Indígena do estado. Os resultados mostram o avanço do estado de Rondônia na política de formação docente e no plano de carreira específico

Como a Lei de Cotas incentivou a migração de alunos para o ensino médio público

a etapas anteriores da educação. Para Mello, os achados da pesquisa podem contribuir para que, no processo de revisão em 2022, a Lei de Cotas possa se tornar ainda mais inclusiva. Lei cria incentivo para aluno cursar ensino médio público Para realizar o estudo, a economista utiliza dados do Censo Escolar do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Retrospectiva 2020: desafios e polêmicas do ensino em casa marcaram ano no DF

do Conselho Nacional de Educação (CNE) permite atividades remotas para o ensino básico e superior, público e particular, até o fim de 2021. No Distrito Federal, a adoção de carga horária à distância ficará a critério de cada rede de ensino ou instituição, de acordo com o diálogo entre a comunidade escolar, e com base nos dados da pandemia do novo coronavírus

Câmara aprova R$ 3,5 bi para compra de tablet e acesso à internet em rede pública

em escolas de comunidades indígenas e quilombolas, além dos professores da educação básica. A prioridade são os alunos e docentes do Ensino Médio. Caso não haja acesso à rede móvel e exista uma solução mais barata, os Estados poderão contratar internet fixa para domicílios e comunidades, ou banda larga das próprias escolas. Do total de recursos, metade poderá ser

Câmara destina R$ 3,5 bilhões para compra de tablets e acesso à internet em rede pública de ensino

do governo e os matriculados em escolas de comunidades indígenas e quilombolas, além dos professores da educação básica. A prioridade são os alunos e docentes do Ensino Médio. Caso não haja acesso à rede móvel e exista uma solução mais barata, os Estados poderão contratar internet fixa para domicílios e comunidades, ou banda larga das próprias escolas. Do total

Racismo é um das causas da evasão escolar; lei incentiva ensino de história africana

Em 2003, foi sancionada a Lei 10.639 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "história e cultura afro-brasileira". Apesar da lei, infelizmente a regra não é cumprida em todas as escolas, mas deveria, pois o racismo é uma das causas da evasão escolar

Justiça determina que governo de SP apresente proposta de retorno das aulas presenciais para 2021 e plano de vacinação de educadores contra Covid-19

médio. Os ensinos infantil e fundamental estão liberados apenas para atividades extracurriculares. Questionado, o governo de São Paulo não informou sobre a previsão de vacinação dos profissionais de educação. Pelo divulgado pelo governo no dia 7 de dezembro, o plano estadual prevê vacinar, a partir do dia 25 de janeiro, profissionais de saúde, indígenas

Congresso quer destinar R$ 3,5 bi para tablets e pacotes de dados para conectar estudantes

(PDT-SP), antecipado ao Estadão, deve ser votado nesta quinta-feira (17) na Câmara dos Deputados. Dados da Pnad Covid mostram que o porcentual de alunos sem qualquer tipo de atividade escolar é maior quanto menor é a renda domiciliar, ou seja, os mais vulneráveis são justamente as famílias de baixa renda. Em outubro, apenas 5,8% dos alunos cuja renda domiciliar

Escolas públicas disputam final do prêmio Gestão Escolar 2020 por ações desenvolvidas na pandemia

da cidade. Alguns têm origem indígena e quilombola, e a maioria é formada por jovens criados apenas por suas mães ou avós, segundo a equipe escolar que a inscreveu no prêmio. Para atender aos alunos no ensino remoto, a escola contou com o apoio da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, que criou uma plataforma com aulas diárias. A escola complementou

PL da Regulamentação do Fundeb limita avanços e impõe retrocessos à educação pública

da Educação (Fineduca) também chama o PL do deputado Rigoni de "inadmissível". Em nota, a Fineduca aponta que o projeto "não corrige os fatores de ponderação, permanecendo os mesmos do atual modelo". A medida indica quanto de investimento cada nível de ensino receberá. E ela que aponta quanto será repassado, por exemplo, à educação escolar indígena, quilombola

A esperança vem em cotas: Quase duas décadas depois, primeiros egressos do sistema de cotas incorporam a causa em suas trajetórias

de publicação dela — ou seja, em agosto de 2022 -, será promovida "a revisão do programa especial para o acesso às instituições de educação superior de estudantes pretos, pardos e indígenas e de pessoas com deficiência, bem como daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas." Na Uerj, a primeira experiência com cotas do Brasil A Uerj

Escola do futuro: Para onde devemos olhar ao repensar o ensino no Brasil? Especialistas mostram que a resposta pode estar perto

os saberes Baniwa a conteúdos sistematizados no currículo escolar formal. Os conhecimentos ocidentais de uma escola não-indígena — o tido "currículo formal" — também estão presentes, mesclados aos saberes Baniwa. Preparam, assim, estudantes que queiram ficar com seu povo e quem pretende estudar fora. No caso da Escola Baniwa, o ensino é feito com olhar mais atento