Episódio "Fazer ciência com consciência racial" | Websérie Afrocaminhos

A websérie Afrocaminhos: Juventudes Negras e Educação traz entrevistas de estudantes do Ensino Médio e do Ensino Superior do projeto Afrocientista, além de falas de pesquisadores(as) da ABPN e especialistas. Identidade racial, o papel da escola no combate ao racismo, ações afirmativas e diversidade na ciência são alguns dos temas tratados nos episódios

Foto, exame e certidão: o processo para reverter o 'não' em bancas de cota

brecha para questionamentos. Advogados recorrem pedindo na Justiça uma tutela cautelar que garanta a matrícula do estudante enquanto a ação se desenrola, o que na maioria das vezes é acatado pelo tribunal. "Para pessoas lembradas de sua identidade racial o tempo todo (homens pretos, por exemplo), o impacto de ser denunciado por uma suposta fraude às cotas raciais

Como as escolas ensinam questões étnica-raciais para as crianças pequenas?

, teremos um lapso na construção da memória, das identidades e da subjetividade dessas pessoas." Karina Fasson, gerente de Conhecimento Aplicado na Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, tem interpretação semelhante. "Uma escola que não trabalha a educação para as relações étnico-raciais, que não possui materiais que reflitam a diversidade, acaba reproduzindo

O que jovens quilombolas esperam da primeira turma de universitários que entraram pela nova cota

, pró-reitor de graduação e integrante do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Universidade Federal de Ouro Preto, a criação de uma categoria específica para essa parcela da população era necessária para uma inclusão mais efetiva nas universidades, porque somente a cota racial não os abarcava. — A imagem da pessoa quilombola estava associado

Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq)

A Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq) tem como objetivo implementar ações e programas educacionais voltados à superação das desigualdades étnico-raciais e do racismo nos ambientes de ensino, bem como à promoção da política educacional para a população quilombola. O público

ERER e Equidade Racial: Princípios e perspectivas

sabemos sobre os processos de produção e reprodução das desigualdades raciais na educação brasileira.

Caminhos para uma Educação Antirracista | Guia de atividades

Inspirado na websérie “Afrocaminhos: Juventudes Negras e Educação”, material é voltado a instituições de ensino, comunidades escolares, estudantes, docentes, coordenadores/as pedagógicos/as e gestão escolar interessadas em implementar estratégias e ações que consolidem práticas antirracistas nas escolas. Oferece atividades práticas e reflexões que podem se...

Diretrizes de Educação Integral Antirracista para o Ensino Fundamental: Uma contribuição da sociedade civil

de forma Antirracista, aproximando, de forma inédita, os campos da Educação Integral e da Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER), reconhecendo que ambas tem como compromisso uma concepção educativa democrática, emancipatória, contextualizada e significativa.

Momento cultural e a presença de obras e autorias negras: uma estratégia formativa

Este trabalho descreve o Momento Cultural em Contexto de Formação como uma estratégia formativa que visa ampliar o repertório cultural dos educadores através da apreciação estética e fruição artística. Com foco em obras e autorias negras, busca mobilizar a reflexão sobre as relações de poder étnico-raciais na escola, promovendo letramento racial e combate

Educação antirracista: escola, currículo e comunidade

monoculturalmente, no caso do Brasil, sob influência da tradição europeia. Fato esse constantemente refutado por pedagogias sócio-histórico-culturais que reconhecem a constituição das pessoas por meio de diversas culturas, grupos étnico-raciais, e, por conseguinte, se apropriam de diferentes visões de mundo socialmente. Nessa perspectiva, no que tange, a uma abordagem

Educação Antirracista: o combate ao racismo começa nas escolas

para as relações étnico-raciais são importantes para que avancemos neste sentido", relata Luciana Ribeiro. É de suma importância que as crianças aprendam sobre a história, os personagens e a importância dos negros e indígenas do Brasil, uma vez que essa narrativa é frequentemente apagada dos livros de história adotados em sala de aula. De acordo com uma pesquisa realizada

'Ensino Médio ainda hierarquiza raças e apaga negros', diz sociólogo

, mas queremos falar também nos outros onze", brinca o sociólogo, numa referência ao mês da consciência negra. Tradutor para o português dos oito volumes de "História Geral da África", da Unesco, Silvério é referência em cultura negra brasileira. Sobre a interface do tema com a educação, publicou recentemente "Ensino Médio e Relações Étnico-raciais", uma dura nota

Metodologias ativas a favor da Educação Antirracista

importantes para a reflexão, no que diz respeito às relações étnico-raciais: Proporcionar consciência política e histórica da diversidade. Fortalecer identidades e direitos. Promover ações educativas de combate ao racismo e a discriminações. Para tudo isso, nós, professoras e professores, podemos utilizar como estratégia em sala de aula os valores civilizatórios afro

Entenda por que quilombolas foram incluídos na Lei de Cotas

numa cama multiétnica e, quando a gente incluiu os quilombolas nas cotas, a gente está dizendo que entende essa diversidade étnico-racial e que o território também é importante. E com isso valorizar o território e as pessoas que estão ali produzindo este conhecimento." Apesar da conquista, a coordenadora da Conaq afirma que ainda há pontos a serem desenvolvidos

Educação antirracista e antifascista em foco no II Seminário de Educação Integral

, coordenadora-geral de Formação Continuada para a Relações Étnico-raciais e Educação Escolar Quilombola da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (SECADI) do Ministério da Educação (MEC), explica que a tecnologia fascista se estrutura e se mantém por meio da colonização, sobretudo do neocolonialismo. "No limite

Por uma educação antirracista: saiba mais sobre ERER e equidade racial

– que está para além de falar de racismo e escravidão. É preciso trazer negritude e tecnologia, negritude e ciência, usar como referência autoras negras”. Nesse sentido, o antropólogo Kabengele Munanga, professor da Universidade de São Paulo (USP) e um dos principais conceitos das relações étnico-raciais na sociedade brasileira, afirma que, frente a uma dinâmica tão complexa

Escolas municipais de SP usam currículo antirracista nas salas de aula

e propor vivências antirracistas no município de São Paulo, com base na Lei nº 10.639/2003, que, neste ano, completa 20 anos e aponta obrigatoriedade do ensino da história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas. Assim, os professores das escolas municipais têm subsídios para desenvolver ações educacionais com base nas relações étnico-raciais

Uma escola antirracista começa com o apoio da gestão

infantil" veio materializar a importância da parceria entre a nossa escola e as famílias, assegurando o direito de aprendizado e desenvolvimento de nossas crianças. Elas foram acolhidas em suas diferenças e especificidades. A busca pela identidade e pertencimento étnico-racial foi uma ação conjunta, cheia de amorosidade e dedicação, transcendendo os muros da escola

Como construir uma educação infantil antirracista no Brasil?

práticas, são também o caminho para mudar o quadro. A pesquisadora e doutora em Educação Míghian Danae enfatiza que a educação das relações étnico-raciais é essencial para que a educação infantil cumpra a finalidade de promover o desenvolvimento integral da criança pequena. "Isso pressupõe a existência de educadores preparados e materiais adequados

Como os países lidam com as ações afirmativas nas admissões universitárias ao redor mundo

à decisão, o País presenciou a intensificação do debate público sobre o uso de critérios de admissão étnicos ou raciais. A identidade racial no Brasil, que em 1888 se tornou o último país das Américas a abolir a escravidão, é complicada por 500 anos de mistura inter-racial: A maioria dos brasileiros tem origens raciais diversas e muitos rejeitam uma identidade negra