Memórias de juventudes: experiências educativas no e do hip-hop

O objetivo desta investigação buscou compreender as experiências de sujeitos que vivenciaram o movimento hip-hop em Belo Horizonte na sua juventude, principalmente durante a década de 1990, procurando perceber em que medida essa experiência socializadora repercutiu na vida dos sujeitos. A pesquisa considerou as possíveis relações entre as experiências

Um galho na árvore da música negra: movimento Hip Hop e Rap no ensino de história e nas relações étnico-raciais da educação básica

Essa pesquisa utilizou o rap, uma das manifestações do Hip Hop, surgida no final do século XX nos EUA, fruto da resistência do povo negro e resultante do processo de urbanização; para refletir sobre as relações étnico-raciais na escola. A pesquisa pretendeu através do rap, uma manifestação diaspórica, compreender a forma com que os estudantes percebem

A violência policial contra a juventude negra de Pernambuco e o silêncio da classe média

de hip-hop nas comunidades, ajuda a divulgar e a patrocinar os eventos oferecendo o serviço gratuito de tatuagem. Cleonice mora na Cidade Tabajara, integra o movimento nacional do Coletivo Juntos e tem um canal no Youtube em que promove discussões sobre racismo e direitos humanos, o 100% Negra. Gleydson é integrante do Fórum de Juventudes do Cabo, ator e autor

Quatro experiências de protagonismo juvenil em escolas públicas e particulares

Guimarães, que mediou o processo, os alunos criaram uma rádio que tem programação musical, batalhas de hip-hop, biografia de funcionários da escola e participação de convidados. “Os alunos criaram os quadros da rádio de acordo com o perfil dos estudantes”, conta Angélica, coordenadora do projeto. Ela foi responsável por uma disciplina eletiva de comunicação, chamada

Projeto Férias, do Instituto Matéria Rima, leva oficinas gratuitas de dança, grafite, canto, rima e pandeiro a diferentes pontos de Diadema

Conceição. Foto: DINO Veja a programação completa abaixo e na imagem anexa. O Matéria Ruma nasceu em 2002 como um grupo de hip hop e, desde então, tem desenvolvido um trabalho socioeducativo inovador em escolas da rede pública, além de realizar palestras e apresentações artísticas em praças e palcos do Brasil e do mundo, incluindo países como Senegal, Alemanha

Apaixonados pela música pop da Coréia do Sul, o K-pop, alunos de escola estadual passam a ter aulas de coreano

alunos. O K-pop é uma forma moderna da música popular sul-coreana, que abrange estilos e gêneros incorporados do ocidente, como o hip hop e o rock. Uma grande características são os grupos com meninas e rapazes bonitos em clipes super produzidos. Atualmente, esse estilo musical está fazendo um enorme sucesso ao redor do mundo. Para quem desconhecia o fenômeno

Jovens mulheres: reflexões sobre juventude e gênero a partir do Movimento Hip Hop

Trata-se de uma pesquisa de mestrado em Psicologia onde se discute a vivência de mulheres Rappers. Utiliza-se a abordagem qualitativa e observações de eventos do Movimento Hip Hop de Recife, entrevistas com mulheres Rappers e análise de dez letras de Rap produzidas por mulheres. O Movimento reproduz discursos hegemônicos ligados às desigualdades de gênero

Conhecimento sobre Raça: Hip-Hop, Adolescentes Brancos e Educação Anti-Racista

Neste ensaio, o autor examina como o hip-hop pode ser mobilizado em iniciativas educacionais antirracistas. O autor afirma que as pesquisas existentes sobre o Hip-Hop e adolescentes brancos sugerem uma correlação negativa entre o envolvimento dos jovens brancos com o Hip-Hop e sua compreensão de como a raça e o racismo funcionam na sociedade estadunidense

Juventude e educação: Novos processos de socialização

Este artigo analisa a dinâmica de um agrupamento de jovens afiliado ao movimento hip hop, em especial ao breakdance. Foram selecionados trechos de seis entrevistas com jovens urbanos de 16 e 20 anos, do sexo masculino, como tipos representativos.

O hip hop como experiência estética: apropriações e ressignificações por jovens do Ensino Médio privado

Investiga atuação dos/as jovens no grupo de dança da escola em que estudam, com intuito de compreender o que os/as motivou a escolher o street dance como atividade cultural e quais são as leituras que fazem sobre a relação entre o movimento Hip Hop e as questões étnico-raciais. Busca compreender a condição juvenil no contexto de duas escolas privadas