Se somos um dos países mais perigosos para ser mulher, também somos um dos países mais perigosos para ser menina

de 19 anos no Brasil. Elas representam 16% da população brasileira e, em pleno 2023, ainda não possuem os mesmos direitos que os meninos.[1] Na prática, isso significa que a infância, adolescência e juventudes das meninas - especialmente negras, indígenas e periféricas - são marcadas pela discriminação, exclusão e, também, pela Violência Baseada no Gênero

Dia da Mulher: preconceito dificulta inserção de mulheres trans no mercado de trabalho formal

à violência e preconceito relativos à diversidade sexual e de gênero . "Atuamos internamente, congregando profissionais da advocacia, como em co-participação com entidades públicas e privadas afins, promovendo o conhecimento sobre legislação e luta por conquista de direitos, sempre como defensora das normas constitucionais que primam pela equidade e cidadania plena

20 mulheres que revolucionaram (e ainda revolucionam) a educação

homens como estudantes. Nascida e criada em São Paulo, foi a primeira da família a ter diploma de ensino superior. Ativista de destaque na luta contra o racismo e discriminação de gênero, é mantenedora da Faculdade Zumbi dos Palmares, atua com projetos feministas e iniciativas de inclusão de mulheres e negros na academia brasileira. Stefa Wilczynska Filha

20 mulheres que revolucionaram (e ainda revolucionam) a educação

, quando a instituição aceitava apenas homens como estudantes. Nascida e criada em São Paulo, foi a primeira da família a ter diploma de ensino superior. Ativista de destaque na luta contra o racismo e discriminação de gênero, é mantenedora da Faculdade Zumbi dos Palmares, atua com projetos feministas e iniciativas de inclusão de mulheres e negros na academia brasileira. Foto

Ainda vamos levar 300 anos para alcançar igualdade de gênero, alerta ONU

ações "coletivas" e "urgentes", desde o aumento da educação, renda e emprego para mulheres, especialmente nos países em desenvolvimento do Sul Global. "Séculos de patriarcado, discriminação e estereótipos nocivos criaram uma enorme lacuna de gênero na ciência e na tecnologia", disse Guterres. "Sejamos claros: as estruturas globais não estão funcionando

Ciclo de debates discute a condição da mulher no serviço público e na sociedade

históricas, sociais e psicológicas para ocupar postos de gestão e de direção e é por isso que é tão importante debater de forma aberta e democrática a discriminação racial e de gênero, do ponto de vista estrutural", apontou. Citando um artigo da procuradora da Fazenda Nacional e atualmente assessora do ministro Fernando Haddad, Fernanda Santiago, ela explicou

O que muda com a decisão do STF sobre a linguagem neutra

de direitos de minorias sexuais e de gênero. "No fim do dia essa nova decisão se soma a uma jurisprudência do Supremo que tem sido muito sólida, muito constante, no sentido de sempre proteger esses grupos e de evitar a discriminação". O Supremo já julgou pautas sobre o direito de pessoas trans ao nome e ao gênero. "[É a ação] de fomentar uma sociedade em que pessoas

Dia da Visibilidade Trans: "Graças aos meus alunos, eu renasci para o mundo"

que ainda busca espaço em uma sociedade alicerçada pelo mito da democracia racial, social e de gênero, acompanhada de uma forte ideologia cristã e moral, herança do processo colonial e escravagista. Uma realidade em que há a omissão do Estado em relação às existências trans/travestis, tornando insustentável a inserção e o acesso dessa população aos contextos social

Mudança de identidade de gênero na escola, sem conhecimento dos pais, desafia educadores nos EUA

que os alunos façam a transição social — mudem de nome, pronomes ou expressão de gênero — sem o consentimento dos pais. Os distritos disseram que querem que os pais se envolvam, mas devem seguir as orientações federais e, em alguns casos, estaduais destinadas a proteger os alunos da discriminação e violações de sua privacidade. As escolas apontaram pesquisas que mostram

Chance de LGB+ sofrer violência física é 3 vezes maior que a de heterossexual

." Em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero passe a ser considerada um crime. Com isso, permitiu a criminalização da homofobia e da transfobia, que passaram a ser enquadradas no crime de racismo. A pena prevista é de um a três anos, mas pode chegar a cinco anos em casos mais graves

A diversidade na escola como direito

mútua. ——— ——— No Brasil, o tema da diversidade na educação inclui o combate ao preconceito de raça e cor, a igualdade de gênero, a liberdade de orientação sexual, entre outras – todas feridas ainda em aberto e à espera de políticas de enfrentamento, reparação, de educação. Em um país cuja matriz nacional é a miscigenação racial, criaram-se ideias mistificadoras

Estudos e pesquisas sobre educação, raça, gênero, e diversidade sexual

O artigo inaugura uma nova seção no periódico e busca refletir sobre a importância da discussão sobre educação, raça, gênero e diversidade sexual e da abordagem interseccional dos conceitos juntamente com as questões das desigualdades econômicas e sociais, das discriminações e da violência e como essa complexidade se expressa na educação. Argumenta

Mulheres são maioria das cientistas no Brasil, mas quase nunca chegam ao topo

o debate porque você me distraiu com seu perfume." "Não era um amigo, era um ilustre desconhecido, que conseguiu reunir em uma única frase um exemplo de assédio moral e assédio sexual", diz ela, 62, especialista em mecânica estatística, membro titular da ABC (Academia Brasileira de Ciências), membro da Academia Mundial de Ciências, que em 2020 foi eleita

'Nuvem de problemas': o que está por trás da violência nas escolas? Psicóloga da Unicamp vê falhas na educação e desafios para 2023

da sociedade. "Não foi um projeto aprovado como um projeto político, porque é inconstitucional, mas, como ideologia, adentrou a escola. Muita coisa que se discutia passou a ser interditada. Discussões que visavam problematizar a violência e a discriminação de gênero, projetos contra homofobia, por exemplo, passam a ser silenciados." "Não foi um projeto aprovado

Por que a sexualidade incomoda?

Esta videoconferência realizada pelo Despatologiza aborda questões relacionadas às diferenças e às desigualdades. A partir da ideia de que algo que "incomoda" pode sustentar a patologização da vida, os convidados buscam refletir sobre o tema, a partir das questões: Por que a vida sexual de alguém afeta tanto outras pessoas? Por que a necessidade

Professora que aparece em vídeo dizendo que ser homossexual é ‘impuro’ é indiciada por homofobia

, que investigava o caso e que não compactua com manifestações de preconceito. "A Secretaria Municipal de Educação e Cultura não compactua com quaisquer manifestações de preconceito ou discriminação decorrente da orientação sexual, raça, credo, origem étnica, posicionamento político ou grupo social", disse a nota do órgão. Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS

Em carta ao governo Lula, grupo pede a extinção imediata das escolas militarizadas

, regional, étnico-racial, de gênero, de orientação sexual ou de linguagem, assim como qualquer outra forma de discriminação ou de violação de direitos". Acrescentam ainda que, "com base na equivocada Política Nacional de Alfabetização", o mesmo edital passou a priorizar materiais didáticos formulados sobre o método fônico de alfabetização, "que tem um viés

Como a Educação Integral apoia o enfrentamento à violência nas escolas

e propositiva. Miriam Abramovay é coordenadora do Programa de Estudos e Políticas sobre Juventude, Educação e Gênero: violências e convivência da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO) Sem dúvida a pandemia, o isolamento social, o sofrimento, a desigualdade, a falta de acesso a bens e serviços agravaram a situação já existente de problemas nas escolas

Educação antirracista: conheça a iniciativa de estudantes da EE Alberto Torres (SP)

No vídeo, é compartilhada a iniciativa de estudantes do Ensino Médio da Escola Estatual Alberto Torres, em São Paulo (SP). O grupo criou o Coletivo Resistir e Existir, com a finalidade de discutir temas como racismo, discriminação, preconceito, diversidade racial e de gênero. O Coletivo se tornou uma disciplina eletiva, coordenada por uma professora

6 organizações que lutam contra o racismo no Brasil

por desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais devido ao racismo e o sexismo vigentes na sociedade brasileira, a instituição reúne informações sobre temas relacionados às pautas raciais e de gênero. Como as áreas prioritárias de Geledés são as questões racial e de gênero, são tratadas as implicações desses temas com os direitos humanos, a educação