Por paralisia, MEC trava US$ 72,5 milhões do Banco Mundial destinados ao ensino médio

pela instituição internacional. Somente em julho de 2020, uma fatia de US$ 2,5 milhões foi repassada. Isso significa que em 2018 e 2019 o Brasil teria direito a receber US$ 115 milhões mas, por conta do baixo desempenho, só 37% dessa cifra foram entregues ao governo federal. E ainda: Colégio Pedro II rejeita ensino remoto, e servidores pedem cancelamento de ano letivo

MEC trava US$ 72,5 milhões do Banco Mundial para o ensino médio

pela instituição internacional. Somente em julho de 2020, uma fatia de US$ 2,5 milhões foi repassada. Isso significa que em 2018 e 2019 o Brasil teria direito a receber US$ 115 milhões mas, por conta do baixo desempenho, só 37% dessa cifra foram entregues ao governo federal. LEIA AQUI A REPORTAGEM COMPLETA.

Como as pesquisas ajudam a pensar no planejamento da volta às aulas?

Ernesto Faria Diretor-fundador do Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede). Mestre em Gestão e Políticas Públicas pela Fundação Getúlio Vargas e doutorando em Organização do Ensino, Aprendizagem e Formação de Professores na Universidade de Coimbra. Especialista em cálculos e análises de indicadores educacionais. As aulas presenciais

É verdade que o Ensino Médio apresentou melhor resultado em 15 anos do Ideb

da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e uma por WhatsApp com Ana Helena Rodrigues, assessora de políticas educacionais da Campanha Nacional pelo Direito à Educação - nesta última, as respostas foram enviadas em um arquivo de Word. Enviamos e-mails para o Inep e para o Ministério da Educação com questões envolvendo o resultado do Ideb, mas não obtivemos resposta

Fernando Luiz Abrucio: Para além da volta as aulas: um planejamento de longo prazo para o pós-pandemia

, algo que exigirá um planejamento pedagógico específico, além de uma centralidade maior para essa política pública na agenda dos três níveis de governo. Todas as discussões sobre a volta às aulas presenciais justificam a sua necessidade em função de três problemas gigantescos que estão colocados para a Educação brasileira hoje: 1) o ensino remoto não

É certo reabrir bares e manter escolas fechadas? E o risco de coronavírus para alunos e famílias após a volta às aulas? Veja debate

foram as mais atingidas pela pandemia", afirma o epidemiologista Pedro Hallal, coordenador-geral do maior estudo sobre prevalência do coronavírus na população, o Epicovid. "Se é o momento ou não, vai depender da situação de cada município. Mas a decisão do ‘quando’ não pode substituir a do ‘como’ retomar as aulas", diz Gabriel Corrêa, gerente de políticas educacionais do Todos

Ricardo Henriques - Cautela com a melhoria no ensino médio

cálculo do índice, em 2005. Com um adendo inédito importante de que as melhorias foram verificadas em todas as redes estaduais. Podemos comemorar, mas com cautela. A ciência e a boa prática em política pública nos levam a mapear caminhos possíveis de explicação dessa trajetória recente. São várias as hipóteses que precisam ser investigadas

Nelson Barbosa - Renda básica versus Bolsa Família

. Seria possível combinar as duas coisas? Talvez sim, e a alternativa que apresentei na coluna anterior vai em tal direção, combinando transferência universal com ajuste na declaração de Imposto de Renda, de modo a transferir primeiro e cobrar depois, focalizando o benefício em quem realmente precisa, além de integrar a base da Receita Federal no sistema de seguridade

MEC esclarece ao Congresso quais ações foram tomadas na educação durante a pandemia

e Undime afirmam que havia pouco diálogo com a pasta no início da pandemia, mas que, agora, alguns contatos têm sido retomados. Ações do MEC na pandemia Segundo Milton Ribeiro, as ações se concentraram em liberar recursos para os hospitais universitários, construir um painel de monitoramento da rede federal de ensino (universidades e institutos), autorizar

Ministro da Educação culpa gestores anteriores por corte de mais de R$ 1 bi em orçamento da pasta

, sobretudo, nosso projeto de educação em tempo integral, que foi duramente atingido e que é um dos fatores que têm dado melhor resultado, por exemplo, até na questão do Ideb." Segundo o jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira, o corte de R$ 1,57 bilhão pode paralisar 29 institutos federais. O maior cancelamento seria justamente na rubrica que inclui o programa

Corte de verba ameaça parar 29 institutos federais, diz MEC

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou ao Ministério da Economia que pode ter que interromper aulas em 29 institutos federais por causa de um corte de R$ 1,57 bilhão no orçamento da pasta deste ano. A tesourada, ainda em discussão no governo, também afetaria programas que são bandeiras da gestão de Jair Bolsonaro, como a implementação de escolas

Ensino médio em tempo integral contribui para avanço no Ideb

foi de 4,2 contra 4,4 das regulares, e de Roraima, onde os valores foram de 3,5 das integrais contra 3,7 nas regulares. Na Bahia, o Ideb foi o mesmo para os dois modelos, de 3,4. E, no Distrito Federal, não foram encontradas escolas de ensino médio em tempo integral de acordo com os critérios para o levantamento. Estados que têm um grande número de escolas de tempo

MEC pede à equipe econômica liberação de R$ 1,5 bilhão que foi bloqueado do orçamento deste ano

no andamento de obras, nos pagamentos de fornecedores, com repercussões negavas em toda a sociedade, além de comprometer o alcance de metas relevantes para as políticas educacionais do Governo, especialmente as relacionadas à educação básica", diz o documento. Em nota ao G1, o MEC afirma ter feito "o pedido de reconsideração da proposta de cancelamento do orçamento

Avanço no Ideb pode ser perdido com a pandemia, avaliam especialistas

dos estudantes em avaliação de matemática e língua portuguesa, chamada Saeb, e as taxas de aprovação escolar. A avaliação federal é feita ao fim de três etapas: anos iniciais (5º ano) e finais (9º ano) do ensino fundamental e ainda no último ano do ensino médio. Os resultados de 2019 foram divulgados nesta terça (15). Para os especialistas, a melhora de desempenho

MEC diz que corte de verbas ameaça parar 29 institutos federais e afetar 175 mil alunos

BRASÍLIA – O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou ao Ministério da Economia que pode ter que interromper aulas em 29 institutos federais por causa de um corte de R$ 1,57 bilhão no orçamento da pasta deste ano. A tesourada, ainda em discussão no governo, também afetaria programas que são bandeiras da gestão de Jair Bolsonaro, como a implementação

Ensino médio melhora, mas não deve bater meta em 2022, dizem analistas

Especialistas da área da educação avaliam que a melhora do ensino médio brasileiro no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) tem como pano de fundo os esforços realizados pelos estados para a melhoria da gestão escolar e a implementação de políticas focadas na aprendizagem nessa etapa do ensino. Eles destacam, no entanto, que o país ainda não

Está claro que a reabertura das escolas não agrava a pandemia, diz Viviane Senna

não perder de vista que o principal era o retorno às aulas presenciais. Como avalia o fechamento tão prolongado das escolas? O princípio de qualquer decisão em política pública deve ser lastreado em evidência científica e empírica. As pessoas temem três riscos: o da contaminação das crianças, o do óbito e o da chance de transmitirem para adultos

Ideb: avanço histórico pode dar lugar a retrocesso com suspensão das aulas por Covid-19

é mais potente, porque pode pressionar por mais evasão e abandono, no caso de pessoas que precisem recuperar sua renda — explica Ricardo Henriques. — Além disso, está na hora de ter uma política de conectividade muito agressiva para escolas e famílias, com desenvolvimento de processos de ensino e aprendizagem e sequências didáticas adequadas ao desafio de garantir

Ministro diz não fazer pregação e reforça 'valores'; MEC ainda avalia como medir efeitos da pandemia

em Deus ou na política, durante evento no Palácio do Planalto. "Temos hoje no Brasil, motivados, creio eu, por essa quebra de absolutos e certezas, verdadeiros zumbis existenciais. Não acreditam mais em nada, desde Deus e política, não têm mais nenhuma motivação." Na apresentação, gestores do MEC destacaram o avanço do ensino médio, que vinha de anos de estagnação

MEC ainda avalia como medir efeitos da pandemia sobre a aprendizagem dos alunos brasileiros

que não era muito clara: o quanto o emocional, o sentimento e o afetivo podem ser impactantes para o sucesso ou para o fracasso. Esse é um ponto que não podemos ignorar", afirma, frisando a importância de políticas públicas que mirem todos os níveis e etapas da vida escolar. Izabel Pessoa, do MEC, anunciou que o governo federal vai destinar R$ 525 milhões