Curadoria na Escola

na educação dos estudantes de diferentes regiões do país, até chegar às unidades escolares, públicas e privadas, que farão dialogar o conteúdo da Base Nacional Comum Curricular, com as características da região em que a escola se encontra e da comunidade à qual atende. Cabe à equipe que faz a curadoria escolar planejar um caminho, descrito no projeto pedagógico

Escola sem partido, mas com porrada

(repare o padrão entre todas essas medidas: mais violência para combater a violência). Coincidências não existem, creio, e talvez por isso tenha lido sobre o projeto de lei protocolado há alguns dias pela deputada estadual por São Paulo, Janaína Paschoal (PSL-SP), para que "uma das aulas de Educação Física seja destinada ao ensino de alguma modalidade de luta

Ex-presidente do Inep aponta as tarefas inadiáveis a serem encaminhadas pelo MEC

e mesmo fundamental, penso que ele exige disciplina, concentração e comprometimento do aluno em altíssimo grau para dar resultado satisfatório. E são poucas as pessoas que conseguem isso. Tanto que o índice médio de abandono de curso superior no EAD é de 50% – e estamos falando de graduação. O EAD é uma realidade no mundo digital e globalizado, há projetos em todo o mundo

Os nós da educação

, deixando sempre a educação básica num segundo plano. Todos os países desenvolvidos e com altos índices de desenvolvimento humano têm como prioridade número um o ensino de zero a 6 anos de idade (creche), depois o ensino fundamental e o médio, para crianças e jovens dos 7 aos 17 anos, e finalmente o ensino superior. O Brasil tem 40 milhões de alunos no ensino

Fundeb: o que é, o que paga e como andam as discussões de renovação do fundo

e para manter o funcionamento das escolas. De acordo com um estudo do movimento Todos pela Educação, o Fundeb corresponde a 50% de tudo o que se gasta por aluno a cada ano em pelo menos em 4.810 municípios brasileiros (o país possui 5.570 municípios). LEIA MAIS Por que o Fundeb é pauta prioritária em 2019 Por lei, os recursos são destinados à remuneração

Corte de verba para a educação compromete abertura de novas vagas e compra de material em Instituto Federal de Itaquaquecetuba e Suzano

O bloqueio de 30% da verba para a educação anunciado pelo Ministério da Educação preocupa os Institutos Federais (IFSP) do Alto Tietê. Em Itaquaquecetuba, a dificuldade econômica já compromete a abertura de novas vagas, enquanto em Suzano, os alunos podem ficar sem material nos 16 laboratórios. Nos anos de 2017 e 2018, a unidade de Itaquaquecetuba recebeu R

Professores bem formados movem transformação social do país

mil alunos em todo o país, nas modalidades presencial e Ensino a distância (EaD). A duração de ambas é de quatro anos. — Os cursos foram desenvolvidos ao longo dos anos 2000 com forte integração com a comunidade, com um público que ascendeu socialmente e que entende a educação como uma ferramenta de transformação social — explica Rodrigo Rainha, professor

Transporte escolar, livros didáticos e outros programas: o impacto do corte de gastos na educação básica

Pelo Direito à Educação, esse é o tipo de repasse que, quando não é feito, pode inviabilizar a ida à escola de crianças em áreas remotas ou sem estrutura de transporte público. "O problema concreto é que o direito à educação acontece em todo o ano letivo. Se não tem transporte escolar, praticamente inviabiliza-se a escolaridade de muitas crianças", afirma Cara à BBC

Os primeiros passos promissores da BNCC nos estados e municípios

Anna Penido e Katia Stocco Smole* No início de maio, a rede estadual de Educação de São Paulo anunciou o Inova Educação, um programa voltado para as escolas do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio que tem como pilar o desenvolvimento integral dos seus mais de 2 milhões de estudantes. Crianças e jovens terão a oportunidade de pensar em seus projetos

Para educadora, MEC poderia ter lutado por menos cortes

. E colocam o governo na parede para decidir que rumo dar a essa área nos próximos anos. Quem faz essa reflexão é Priscila Cruz, da Todos Pela Educação. A presidente da organização recebeu a repórter Marilia Neustein para entrevista no dia seguinte aos protestos e espera duas coisas. Que o governo adote um discurso menos inflamado e que um projeto voltado

Para educadora, MEC poderia ter lutado por menos cortes

principal. E colocam o governo na parede para decidir que rumo dar a essa área nos próximos anos. Quem faz essa reflexão é Priscila Cruz, da Todos Pela Educação. A presidente da organização recebeu a repórter Marilia Neustein para entrevista no dia seguinte aos protestos e espera duas coisas. Que o governo adote um discurso menos inflamado e que um projeto voltado

‘O problema do Ministério da Educação é a falta de diálogo’, diz socióloga

Básica), cujo prazo se extingue no ano que vem. E, no processo de avaliação, ainda tem a avaliação do ensino superior, o Enade. Não tenho, e não vejo quem tenha, alguma informação sobre como isso está andando. Como a senhora vê o contingenciamento na Educação? Acontece todo ano. Em maio de 2016 (com a entrada de Temer na Presidência), quando cheguei no MEC, o ex

Crise no MEC ameaça metas previstas para a Educação no país

, haveria cidade com R$ 450 anuais por aluno. Com o Fundeb, a diferença cai para R$ 9,5 mil para o mais rico e R$ 2,9 mil para o mais pobre. O abismo se reduz enormemente, mas se pode aperfeiçoar ainda mais essa distribuição — afirma Caio Callegari, coordenador de projetos do Todos pela Educação. 2. Promessa de alfabetização Nível de alfabetização dos alunos 54,7

O que já é verdade e o que ainda é ameaça nos cortes da educação

Estudantes convocaram para esta quarta protestos em todo o país contra cortes no orçamento de universidades federais e na Capes, que fornece bolsas de pesquisa; mas, afinal de contas, de quanto é o corte? E que medidas anunciadas pelo governo já se concretizaram? Em cinco meses de governo, o Ministério da Educação teve dois ministros e uma série

Federação de escolas particulares recomenda desconto de salário a professor que aderir a greve

comunicaram que vão suspender ou alterar as atividades por causa do protesto. O documento da federação diz que as escolas devem "priorizar o contrato firmado com as famílias" e defende a reforma da previdência. Entidades estudantis e de educadores marcaram protestos em todos os Estados contra o bloqueio de verbas na educação, os ataques do ministro Abraham Weintraub

Paralisação nacional na educação: oito polêmicas de Bolsonaro no setor

mais sensíveis do governo de Jair Bolsonaro (PSL). A União Nacional dos Estudantes (UNE) convocou o protesto em resposta aos cortes orçamentários realizados em universidades e institutos federais, e anunciou a realização de assembleias e atos "em salas de aula de todo o país". Centrais sindicais também protestarão, na mesma data, contra o projeto do governo de reforma

Enem depois dos 30 anos: conheça a históra de quem estudou e conseguiu passar

Luiz Antônio era o mais novo de cinco irmãos (as mais velhas eram todas mulheres). Foi criado em Guadalupe, na Zona Norte do Rio. Em 1987, prestou serviço militar, mas foi há dois anos, já aos 50, que ele resolveu voltar aos estudos. Concluiu o ensino médio pelo EJA - Educação de jovens e adultos e passou para o CEDERJ - Centro de Educação a Distância

Escola de Porto Alegre é finalista de prêmio em prol da igualdade racial com projeto de 'afroabetização'

desta terça-feira (14), no Rio de Janeiro. "Eles abriram uma indicação para seis categorias, neste ano. E receberam indicações de todo o Brasil. Uma comissão julgadora definiu entre essas indicações os três finalistas. Tamanha foi a nossa surpresa porque nós somos um projeto que funciona com recursos próprios dentro de uma escola pública na periferia da Lomba

Universidades e escolas paulistas aderem a paralisação

em todo o País. Organizadas por entidades estudantis e de docentes, as manifestações são contrárias ao bloqueio de recursos feito pelo Ministério da Educação, que afeta do ensino infantil aos cursos de pós-graduação. Em nota, o Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) diz que "conclama a comunidade acadêmica" para o debate, diz

MEC abandona pacto de direitos humanos que envolve 333 instituições de ensino superior

O governo Jair Bolsonaro (PSL) abandonou neste ano um projeto de promoção à educação universitária em direitos humanos. Lançado em 2017, no governo Michel Temer (MDB), o programa tem a adesão de 333 instituições de ensino superior, a maioria particular, que agora estão sem interlocução com o MEC (Ministério da Educação). O Pacto Universitário pela Promoção