Silvio Almeida assume ministério dos Direitos Humanos prometendo ações para enfrentar homicídio de jovens, negros e pobres

Indígenas), Anielle Franco (Igualdade Racial), Marina Silva (Meio Ambiente) e Vinicius Carvalho (CGU). A ex-ministra e agora deputada federal Maria do Rosário (PT) também estava no evento e fez uma fala de abertura. Durante o discurso, os convidados gritaram "sem anistia", mesmo grito entoado na posse de Lula. — Vivemos a transformação deste ministério em uma pasta

'DEMOCRACIA PARA SEMPRE'

da civilização". Foco em ações sociais Lula afirmou ainda que a diminuição da desigualdade e o combate à fome serão foco do governo. "Nenhuma nação se ergueu nem poderá se erguer sobre a miséria de seu povo", afirmou Lula. "Nenhuma nação se ergueu nem poderá se erguer sobre a miséria de seu povo", afirmou Lula. Ele relembrou promessas feitas durante a campanha e anunciou

Oportunidades educacionais de estudantes concluintes do Ensino Médio: Inscrição e Participação no Enem entre 2013 e 2021

de famílias de nível socioeconômico baixo e da rede pública. O estudo revela ainda o aprofundamento das desigualdades raciais e coloca lupa na diferença de realização do Enem entre os jovens com e sem deficiências, além de permitir a comparação das taxas de inscrição e participação entre regiões e estados. O documento também traduz as análises em uma série

Educação Antirracista: O que é e como colocar em prática

Coletânea reúne práticas, conceitos e glossário, a partir de pluralidade de vozes e de referências, para contribuir com entendimento, reflexão e lutar contra o racismo na educação.

Desigualdade racial na educação básica

Este relatório usa informações da avaliação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), uma das principais formas de monitorar a qualidade da educação básica do Brasil, para apresentar uma descrição das desigualdades raciais no desempenho dos alunos nos testes de Português e Matemática, compreendendo o período de 2007 a 2019. Os resultados

Indicadores da Qualidade e Relações Raciais nas Escolas de Imperatriz - MA

Publicação apresenta os resultados da implementação da metodologia Indicadores da Qualidade na Educação – Relações Raciais na Escola em escolas do Ensino Médio Regular (Indiques-ERRE), na Unidade Regional de Imperatriz, no Maranhão. Desenvolvida a partir de 2019 por meio de parceria tripartite entre Ação Educativa, Secretaria de Estado da Educação

Diversidade Étnico-racial, Cultura e Cidadania: Diálogos com as Ciências da Natureza

Produzida pelo Coletivo de Intelectuais Negros e Negras (CDINN), em parceria com o Instituto Unibanco, esta publicação analisa a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com a finalidade de estabelecer relações entre os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) e a temática étnico-racial nas Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Observa-se que no documento

História Geral da África X: África e suas diásporas

Este volume faz parte da Coleção História Geral da África, produzida pela Unesco. Obra concebida com o propósito de corrigir o desconhecimento relativo à história do continente e construir uma visão distinta da região, evitando-se a visão eurocêntrica hegemônica e considerando a recusa de se enxergar os africanos como criadores de culturas originais. O V...

Estudos e pesquisas sobre educação, raça, gênero, e diversidade sexual

O artigo inaugura uma nova seção no periódico e busca refletir sobre a importância da discussão sobre educação, raça, gênero e diversidade sexual e da abordagem interseccional dos conceitos juntamente com as questões das desigualdades econômicas e sociais, das discriminações e da violência e como essa complexidade se expressa na educação. Argumenta

Equidade e educação

O texto enfatiza a necessidade de considerar a igualdade, justiça e equidade como princípios centrais na educação, reconhecendo as desigualdades existentes e trabalhando para superá-las por meio de políticas e práticas inclusivas e antirracistas, que enfrentem o machismo, o capacitismo e as discriminações relacionadas a população de LGBTQIA+. Para Nilma

Cadernos de Pesquisa - Volume 53

Cadernos de Pesquisa é uma revista científica da Fundação Carlos Chagas (São Paulo, Brasil) que tem como objetivo divulgar a produção acadêmica relacionada com a educação. Dedica especial atenção às desigualdades sociais e contempla estudos que abordam, de forma interdisciplinar, questões relacionadas a gênero, relações étnico-raciais, infância, juventude

Guia para realizar um bom diagnóstico de equidade racial

A educação brasileira é marcada por diversas desigualdades, incluindo a racial, que interfere nas demais. O racismo enraizado na sociedade se manifesta através de atos explícitos e camuflados, conhecidos como racismo estrutural. Este guia, elaborado pela Fundação Lemann, Centro Lemann e Iede, fornece instruções e conhecimento necessários para identificar

6 conversas importantes para refletir sobre a educação brasileira

a respeito e planejar uma sociedade que não compactue com o preconceito e as desigualdades existentes. É também necessário reconhecê-lo, e a escola tem papel fundamental nessa equação. A pesquisadora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva trouxe um questionamento relevante para refletir sobre a questão: Que tipo de sociedade é a desejada? Para ela, educadores

Educação: 10 medidas emergenciais que Lula deve adotar no início do mandato

tem diminuído, de 58% em 2019 para 51,8% em 2021, segundo o estudo "Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil" do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). "Estávamos avançando na inclusão, por meio de Prouni, de Fies, da política de cotas para escolas públicas e, dentro delas, das cotas étnico-raciais", diz Costin. "Mas essa inclusão ainda

'Nuvem de problemas': o que está por trás da violência nas escolas? Psicóloga da Unicamp vê falhas na educação e desafios para 2023

de tensão. Isso se relaciona com o aumento da violência. Junta isso com uma desigualdade que não foi discutida, um preconceito que não foi discutido. Tudo o que a sociedade já vem fazendo com as pessoas vai acontecendo dentro da escola. Não é um problema só da escola", alertou. "A cobrança, os alunos com o sentimento de não ter aprendido, cria esse caldeirão

Aí sim, companheiro!

na cadeira e na presidência da Suprema Corte de Justiça. Gilberto Gil, Benedita da Silva, Marina Silva, Matilde Ribeiro, Orlando Silva, Elói Ferreira, Edson Santos e Joaquim Barbosa abriram as portas de acolhimento dos negros para dentro da República cem anos depois da abolição. Com Lula, foram criados o primeiro ministério da igualdade racial, a primeira

Lugar de negro é onde ele quiser

as ações com estados e municípios. A outra secretaria, de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão, cujo foco era a redução das desigualdades, atuava numa perspectiva de pensar a diversidade de maneira afirmativa. A gente tem de combater o racismo no Brasil. É preciso olhar para a educação quilombola, para as relações étnico-raciais, as diretrizes

'Por minha irmã e as mais de 115 mi de pessoas negras no Brasil', diz Anielle Franco ao aceitar Ministério da Igualdade Racial

Anielle Franco comemorou nas redes sociais o anúncio de seu nome para comandar o Ministério da Igualdade Racial a partir de 2023, durante o governo Lula. O anúncio da nomeação foi feito nesta quinta-feira (22) pelo prórpio presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Além dela, outros 20 ministros já foram confirmados. Em suas redes sociais, a futura

A educação antirracista e o letramento racial nas escolas

antirracistas pressupõe a concepção de redes educativas que se coadunam na direção de mediar as relações, abrigando visões de mundo que não sejam utilizadas como instrumento de dominação enquanto humano ou julgamentos com base no preconceito e na discriminação tecidos na conjuntura das desigualdades raciais e sociais (Petronilha Gonçalves Silva, 2011). Uma Erer

Fuvest traz questões sobre milícia e participação da mulher na política

A prova da primeira fase da Fuvest, vestibular para ingresso na USP (Universidade de São Paulo), teve questões que abordaram a atuação das milícias no Rio de Janeiro, a participação das mulheres na política brasileira, desigualdades raciais e deterioração das condições de trabalho. Para professores de cursinho, a edição deste ano abordou temas mais atuais