A Educação que precisamos (e queremos)

, tramitam atualmente propostas de leis que desejam impedir que assuntos relacionados à sexualidade, orientação sexual, gênero e política façam parte dos debates das escolas, sob a alegação de uma suposta "doutrinação" em curso nas instituições escolares. Tais tentativas vão contra não apenas as concepções pedagógicas mais modernas, mas também as recomendações

Um quarto das escolas públicas não aborda o racismo em atividades extras na sala de aula

e a diversidade religiosa são tratadas como temas de projetos relacionados a "fatos que afetam a segurança" nas escolas, como bullying, uso de drogas e sexualidade na adolescência. Neste mês, um acordo entre os ministérios da Educação e dos Direitos Humanos criou uma iniciativa para garantir o cumprimento da lei, que, em 2008, também incluiu a obrigatoriedade do ensino

Como a desigualdade de gênero se manifesta na educação das meninas

e códigos escolares. “Um exemplo é a recorrente censura à vestimenta das meninas, que revela a insistência no controle de suas sexualidades. Outro foi um episódio que ouvi de um casal que estava se beijando na escola. A decisão da direção foi suspender a menina e nenhuma represália foi feita ao menino”. A inclusão não se encerra na matrícula Apesar da potência

Mais de 90 propostas que coagem ou proíbem discussão de gênero na sala de aula tramitam pelo país

. Políticos unidos a movimentos da sociedade civil se organizam para legislar sobre como devem ou não ser tratados – em sala de aula – temas relacionados à política, à moral e aos costumes. Sexualidade e a chamada “ideologia de gênero” estão no topo das preocupações desses grupos. O primeiro dos projetos de lei a regular a ação de professores surgiu no Rio de Janeiro

Guia de gênero e sexualidade para educadores(as)

O guia discute conceitos relacionados a gênero e sexualidade e propõe que essa discussão aconteça em espaços educativos. Para tanto, apresenta exemplos simples e práticos pra trabalhar a temática em tais espaços.

"Diferentes, Não Desiguais" propõe discussão de gênero no ambiente escolar

social na USP (Beatriz e Bernardo) e em ciências sociais na Unicamp (Michele), sugerem ações para tornar o espaço escolar mais diverso, plural e aberto. O livro discute violência de gênero, sexualidade e também o papel da família nisso tudo. Traz ainda indicações de leituras e materiais audiovisuais que podem ajudar no aprofundamento do debate. Destaca-se também

Jovens indígenas debatem tema LGBT e querem 'abrir mente' dos mais velhos

discriminação dentro de suas terras. Então é uma coisa que ainda está criando asas, mas que a gente está querendo fortalecer Erisvan Bone, indígena e jornalista ligado ao debate Na opinião do antropólogo e professor da Universidade Federal de Rondônia Estevão Fernandes, autor do livro "Existe Índio Gay? -- A Colonização das Sexualidades Indígenas no Brasil", o movimento

Professora adota currículo sobre igualdade de gênero em áreas rurais

de aula, por iniciativa própria, “O Valente não é Violento”, currículo interdisciplinar disponível na Internet (clique aqui) que tem como objetivo abordar questões de sexualidade e de gênero para combater e prevenir a violência contra mulheres e meninas. O currículo faz parte de iniciativa de mesmo nome que integra a campanha UNA-SE Pelo Fim da Violência Contra

O que esperar para a educação brasileira em 2018?

anos após a sua aprovação, esse período que antecede a implementação deve ser de adaptação dos currículos, formação de professores, criação de recursos pedagógicos e adaptação do material didático. Há ainda a expectativa por orientações mais específicas sobre a temática de gênero e sexualidade, que não foram trabalhadas no documento sob a justificativa

Em busca de significados para a expressão "ideologia de gênero"

Trata-se de um estudo que teve por objetivo realizar um levantamento de publicações que fizeram uso da expressão “ideologia de gênero”, com o intuito de explorar quais as definições que estão sendo empregadas no cenário contemporâneo.

Pânico moral e ideologia de gênero articulados na supressão de diretrizes sobre questões de gênero e sexualidade nas escolas

Neste artigo, analise-se as condições que possibilitaram as supressões de diretrizes sobre questões de gênero, identidade de gênero e orientação sexual dos planos estadual e municipal de educação do Rio Grande do Sul e da sua capital, Porto Alegre. Busca-se analisar os argumentos e conteúdos divulgados por meio dos jornais e suas influências sobre tais supr...

Cadernos Pagu

Os Cadernos Pagu são uma publicação interdisciplinar e trienal, e têm como objetivo contribuir para a expansão e o fortalecimento do campo interdisciplinar de estudos de gênero no Brasil e para a troca de conhecimentos produzidos internacionalmente. Esta edição traz o dossiê "Desenvolvimento, poder, gênero e feminismo".

Revista Estudos Feministas - Volume 26; Número 1

Revista Estudos Feministas visa divulgar a vasta produção de conhecimento no campo dos estudos feministas e de gênero, buscando dar subsídios aos debates teóricos nessa área, bem como instrumentos analíticos que possam contribuir às práticas dos movimentos de mulheres. Este número conta com uma seção temática a respeito de esportes e gênero.

Cadernos Pagu

Publicação que busca contribuir para a ampliação e fortalecimento do campo interdisciplinar de estudos de gênero no Brasil e para o intercâmbio do conhecimento produzido em âmbito internacional. O número traz uma seção de debates sobre ideologia de gênero.

Em direção a uma ciência feminista

A presente dissertação teve por objetivo analisar a historicidade dos movimentos sociais femininos, com base nos estudos feministas interdisciplinares e do pensamento de autores sobre a sexualidade. Com apoio da história da ciência e sua interface com a Educação, sugeriu-se uma viável ciência feminista como um meio de resistência aos saberes construídos

Exorcizando um fantasma: os interesses por trás do combate à “ideologia de gênero”

O presente artigo tem o objetivo de analisar a gramática política dos grupos que usam a expressão “ideologia de gênero” para barrar as lutas em prol dos direitos sexuais e reprodutivos no Brasil. Traça um panorama histórico dessas campanhas, por meio de análise sociológica, intentando compreender as condições de disseminação deste discurso moralizante.

Gênero, sexualidade e educação: um estudo feminista e fenomenológico com educadoras de uma EMEF em São Paulo

A pesquisa parte da demanda de uma escola municipal de Ensino Fundamental, da zona norte de São Paulo, em trabalhar os temas gênero e sexualidade no seu cotidiano. Busca verificar como as questões de gênero e sexualidade aparecem para as professoras e equipe gestora desta instituição. O texto discute sobre a necessidade de mais espaços que trabalhem

Parceria entre escola, família e sociedade desafia, mas é a chave para o desenvolvimento

do Estado, mas numa perspectiva complementar à da escola. A parceria entre família e escola, por sua vez, parece ser um debate ainda mais importante de se retomar diante de algumas iniciativas a que assistimos neste ano. A quem caberia, por exemplo, a discussão sobre temas como sexualidade, religião e política: à família ou a escola? Ainda que pareça fazer sentido

Temer homologa Base Nacional Comum Curricular

curricular. A Base Nacional Comum Curricular é um documento de 466 páginas que define o que todos os alunos devem aprender na educação básica. O texto servirá como referência para o currículo das escolas públicas e particulares. O Ministério da Educação (MEC) modificou a BNCC na reta final de discussão, suprimindo menções a questões de gênero e sexualidade

Currículo nacional é homologado e passa a valer em até 2 anos nas escolas

mudança no Enem ficaria só para depois da aprovação Gênero e sexualidade CNE deve emitir normas específicas sobre orientação sexual e identidade de gênero, após MEC ter enxugado o tema; não há prazo definido Revisão da base Uma revisão deverá ser feita 5 anos após a implementação efetiva do documento, prevista para 2020 (ou seja, em 2025) Seu e-mail foi cadastrado