Apesar de avanços na educação brasileira em 20 anos, desigualdades começam nos anos iniciais e resistem nas etapas seguintes, mostra Ipea

Pesquisa atesta evolução significativa no acesso ao ensino nas duas décadas, mas discrepâncias regionais e entre raça, classe e gênero persistem Uma análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a partir de dados da educação brasileira ao longo de 20 anos mostrou que a combinação de desigualdades de gênero, raça e classe criam um fosso

Retomada das aulas: antes tarde do que nunca

. Com as dimensões que o Brasil tem e as diferenças regionais decorrentes disso, não poderia ser de outro jeito. Mas há um alinhamento. Em geral, em todos os lugares o retorno será opcional e acontecerá de forma gradual, com restrições, escalonamento e no formato híbrido, uma parte in loco e outra à distância. A única exceção é o Espírito Santo, onde a frequência dos alunos

Transformação digital é desafio do MEC com volta de aulas presenciais

em tecnologia digital, o secretário-executivo do MEC apontou outras três prioridades da pasta para o ensino: a consolidação da nova Política Nacional de Alfabetização; o fortalecimento do ensino profissional e tecnológico e, "em especial", a redução das desigualdades regionais. Segundo Veiga, a nova Política Nacional de Alfabetização visa a melhorar o desempenho

Novo ensino médio em SP divide especialistas: 'retrocesso para manter pobre como pobre' ou 'protagonismo dos jovens'

acreditam que, ao retirar do currículo horas-aula da chamada formação generalista, a reforma cria ainda mais desigualdade entre estudantes de escolas públicas e privadas, dificultando o acesso de estudantes pobres à universidade. Além disso, os cursos técnicos oferecidos em troca de horas-aula de disciplinas como física e biologia não possuem carga horária

Educação integral: potências e desafios da BNCC

curricular. Previstos na BNCC, esses princípios orientam a construção de práticas pedagógicas e políticas públicas articuladas às múltiplas realidades locais e regionais. Incorporar a visão do estudante significa romper com o paradigma do ensino passivo, no qual o currículo é um conjunto de conteúdos a ser absorvido por um sujeito despersonalizado. A BNCC introduz

Covid-19: Políticas Públicas e as Respostas da Sociedade

O Boletim Covid-19: Políticas Públicas e as Respostas da Sociedade apresenta-se informações e considerações acerca do aumento da desigualdade causa pela falta de políticas emergenciais por parte do governo federal brasileiro durante a pandemia de Covid-19. Tal desigualdade regional causou maior prejuízo para os estados e piores planos de educação

Diretor escolar: habilidades de liderança e formação são fundamentais para ajudar na aprendizagem dos alunos

. Para Raquel, o trabalho do gestor tem características "educativas e pedagógicas". Diálogo e organização para planejamento são essenciais nesse processo. "Dialogar com as regionais de ensino sobre as necessidades da escola, mobilizar a rede de proteção social para atender os estudantes que mais precisam, assegurar os recursos de suporte e apoio aos alunos

Educação na pandemia diminui a mobilidade social no Brasil

importante na redução da mobilidade social no país, além de sinalizar um aumento futuro da desigualdade de renda —já extremamente elevada no Brasil. Segundo trabalho do Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), a partir de dados da Pnad Covid19 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), as diferenças regionais também são significativas no quesito

Com SUS, pretos e pardos se aproximam dos brancos em longevidade em 22 estados

de saúde que frequentam. "O que tu queres aqui se não tem sintomas de Covid?" É a frase que mãe Iara, como a sexagenária é conhecida, conta ter ouvido algumas das vezes em que buscou atendimento. A disparidade no acesso à saúde, causada pela desigualdade de renda que separa negros —como a sacerdotisa gaúcha— de brancos, foi agravada pela pandemia no Brasil

Organizações do terceiro setor lançam pacto de equidade racial para empresas brasileiras

do estudo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil 2019, do IBGE. LEIA TAMBÉM Políticas LGBTQIA+ podem ajudar na recuperação econômica, apontam economistas Políticas LGBTQIA+ podem ajudar na recuperação econômica, apontam economistas Pacto de Promoção da Equidade Racil Da esq. para a dir., Selma Moreira, Gilberto Costa, Adriana Barbosa, Jair Ribeiro

Exclusão racial no topo da pirâmide de renda do Brasil deve aumentar

de 98,6%. A maior discrepância regional era no Sudeste: 115%. Em ordem decrescente de desigualdade vinham Nordeste (87,8%), Norte (66,9), Centro-Oeste (70,7%) e Sul (64,6%). Embora a diferença nas linhas de corte da renda entre brancos e negros em seus respectivos estratos de 10% mais ricos fosse menor no Sul, seu Ifer reflete uma maior desigualdade

Para sobreviver, pré-vestibulares sociais recorrem a parcerias privadas

na instituição. Aquilo me estremeceu." Decidido a "não colaborar com a produção de mão de obra barata para o sistema", em 1986 ele fundou a ONG Educafro. Com regionais em São Paulo, Rio e Minas Gerais, já ajudou mais de 60 mil alunos a ingressarem em universidades. Nos anos 1990, pré-vestibulares populares do país que oferecem aulas gratuitas ou com taxas mais baixas

Brasil pode atingir equilíbrio racial no ensino superior na próxima década

superior brasileiro ainda seja marcado por múltiplas desigualdades, inclusive raciais, a proporção de negros de 30 anos ou mais com diploma universitário se aproximou de sua representação populacional em 23 das 27 unidades da federação entre 2014 e 2019. As exceções foram Ceará, Alagoas, Piauí e Sergipe, afetados, provavelmente, pela crise econômica que atingiu

Pauta da exclusão racial perde espaço na gestão federal, dizem especialistas

Lula da Silva (PT), como resposta a uma demanda do movimento negro, que reclamava da falta da articulação de políticas públicas de combate à desigualdade racial em nível federal. Em 2008, embora tenha mantido o nome de secretaria, a instituição ganhou status de ministério. Com Dilma Rousseff, foi fundida a outras, formando o Ministério da Mulher, da Igualdade

Desigualdade e baixo crescimento econômico colocam Brasil e países vizinhos em 'armadilha' para depois da pandemia, aponta relatório da ONU

A desigualdade e o baixo crescimento econômico colocaram o Brasil e outros países da América Latina e do Caribe em uma "armadilha do desenvolvimento", segundo um relatório divulgado nesta terça-feira (22) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O documento, que analisa os níveis regionais de desenvolvimento humano, acende um alerta

Retomada econômica favorece mais ricos e deve levar 1,2 milhão de famílias para as classes D e E

as maiores quedas na renda em 2021, o que deve aumentar a desigualdade regional no país.

O bloqueio que fere ainda mais a Educação brasileira

enormemente aqueles em situação de maior vulnerabilidade. As previsões mais moderadas mostram que o atraso visto até aqui significará aumento da evasão escolar, perdas ainda maiores de aprendizagem e aprofundamento na desigualdade de oportunidades de conhecimento entre os estudantes brasileiros – e aqui falamos tanto de desigualdades regionais quanto na distância

Precisamos atuar agora para recuperar a perda educacional

em 2019. Depois da pandemia, naturalmente, esta situação se agravará. Alunos que já possuíam dificuldades para desenvolver habilidades básicas terão ainda mais desvantagens (no plural). Em nosso relatório regional recente (Acting Now to Protect the Human Capital of Our Children), o Banco Mundial estimou que o percentual de crianças que não compreendem um parágrafo

Análise de Imprensa - Maio de 2021

em avaliar os alunos – “Mais de um ano após início do ensino remoto, professores ainda têm dificuldade de avaliar a distância, mostra pesquisa” (O Globo, 12/05). Descompasso na reabertura das escolas e no alcance do ensino remoto aprofunda desigualdades regionais e entre as redes pública e privada – “Escolas públicas continuam sem aula presencial em 14 estados

Escolas públicas continuam sem aula presencial em 14 estados e no DF

, o descompasso da reabertura das escolas no país aprofunda ainda mais as desigualdades educacionais regionais e entre alunos da rede pública e privada. Ainda que tenham autorizado a reabertura das particulares, alguns estados afirmam aguardar a redução do número de infecções de Covid-19 para retomar as aulas presenciais em suas escolas. Outros, que iniciaram a vacinação