Opinião: Escolas deveriam se tornar ponto de apoio às famílias na periferia

dos movimentos negros e periféricos muito tem a oferecer para a superação das desigualdades no país. Adriano Sousa é Bacharel em história e mestrando em história social na USP; atua como educador popular e coordenador da Uneafro-Brasil na zona leste de SP Adriano Sousa é Bacharel em história e mestrando em história social na USP; atua como educador popular e coordenador

Em busca da identidade

outras culturas. Para as turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), que até então atendíamos, organizamos atividades culturais. Uma delas foi um debate sobre o curta Vista Minha Pele, de Joel Zito Araújo, que faz uma releitura da história do Brasil invertendo o papel de negros e brancos, para discutir como o preconceito se manifesta nas expressões usadas

Caminhos para uma educação antirracista

Live realizada pelo Canal Tudo Educa para discutir sobre a temática “Os caminhos para uma Educação antirracista”. Reuniu convidados de forte expressão para a história do movimento negro brasileiro e no desenvolvimento epistemológico sobre relações étnico raciais no Brasil: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva (Professora Emérita da UFSCAR); Kabengele

9 planos de aula para discutir questões raciais em classe

os temas, foi fundamental para propor o debate sobre essas matrizes étnicas tão importantes para a construção da identidade nacional. O conhecimento sobre as questões raciais é fundamental no processo de enfrentamento do racismo e das violências que ele reverbera. Segundo a professora Sherol dos Santos, mestre em História da rede estadual do Rio Grande do Sul

Movimento negro educador

Em live, professora Nilma Lino Gomes debate racismo e história brasileira em suas facetas da desigualdade e da discriminação. Adotando a perspectiva do conceito de Movimento Negro Educador como expressão que recupera saberes sociais, construções coletivas, processos em movimento que decorrem de tensões e conflitos do movimento negro para o avanço

Como alunos migrantes estudam em meio à pandemia?

para o ensino do 1º ao 9º ano, nas áreas de língua portuguesa, matemática e ciências naturais. Crédito: Nicolas Neves dos Santos Professora conta história a crianças Assim como o governo estadual, a prefeitura também está enviando material pedagógico bimestral para as casas dos cerca de um milhão de estudantes que se cadastrarem no site. No início, apenas 15

O engodo e o embuste na vida pública

Na vida política, as mentiras costumam ser mais plausíveis do que a realidade, uma vez que o mentiroso tem a vantagem de saber de antemão o que a plateia deseja. Ele prepara sua história para consumo público, de modo a torná-la crível. Com isso, a verdade tende a desaparecer da vida pública, corroendo a estabilidade democrática. Esta é a conclusão

Pesquisadores veem erros sobre história da África em apostilas de MG

das escolas com a pandemia do coronavírus. O grupo aponta erros conceituais, históricos e metodológicos nas atividades de História, sobretudo em relação à história da África e dos afrodescendentes. O grupo se debruçou sobre atividades direcionadas a estudantes do Ensino Fundamental e Médio e elaborou um parecer técnico, tomando como base a historiografia atualizada

Fake news e chantagem: a batalha nos tribunais que divide os Weintraub

, por parte do pai. O atual ministro da Educação desde sempre mostrou vontade de liderar: integrou grupo de escoteiros e gostava de saraus literários. Já Arthur tinha comportamento tímido e com oscilações de humor. Os dois adoravam escutar as histórias dos avós paternos, Joseph e Frida Weintraub, que migraram para o Brasil no fim dos anos 40, após trabalhar

História dos Feminismos - parte 2

O vídeo História dos Feminismos é parte integrante do curso "Feminismos - algumas verdades inconvenientes" da plataforma Lúmina de cursos online da SEAD/UFRGS e produzido pelo NAPEAD - produção multimídia para a Educação. Apresentado por Joanna Burigo, nesta segunda parte discute-se definições do feminismos, as ondas feministas, trazendo contribuições

História dos Feminismos - parte 1

O vídeo História dos Feminismos é parte integrante do curso "Feminismos - algumas verdades inconvenientes" da plataforma Lúmina de cursos online da SEAD/UFRGS e produzido pelo NAPEAD - produção multimídia para a Educação. Apresentado por Joanna Burigo, nesta primeira parte discute-se a nomenclatura dos feminismos, os marcos iniciais do movimento e as três

Opinião - Claudia Costin: Médicos e professores, o valor da aprendizagem profissional

. A história nos dirá se deu certo.

Como evitar o aumento do abandono e da evasão no ensino médio após a pandemia

Freitas é professora de história e de Núcleo de Trabalho, Pesquisas e Práticas Sociais (NTPPS) no ensino médio da Escola de Ensino Médio Vereadora Edimar Martins da Cunha na comunidade de Caio Prado, em Itapiúna, no Ceará. A escola está fechada desde o final de março. A professora mantém contato com os alunos durante a quarentena. Passa atividades pelo WhatsApp

Com orçamento de R$ 54 bilhões, Centrão dá as cartas no FNDE

, e erros de revisão e impressão. Dos outros trechos que foram retirados do edital, um dizia que os livros deveriam "promover positivamente a cultura e a história afro-brasileira, quilombola, dos povos indígenas e dos povos do campo", bem como dar atenção à "agenda da não violência contra a mulher". Posteriormente, as modificações foram revogadas pelo MEC

Enem: dobrar número de salas é caro e diminuir questões prejudica prova, dizem especialistas

digital a ser realizada pelos candidatos em casa, caso a pandemia continue exigindo o distanciamento social. O ACT, outro teste amplamente usado por universidades americanas, deve seguir o mesmo caminho. Essa seria uma das maiores mudanças na história dos testes de aptidão realizados nos Estados Unidos, que acontecem, em geral, dentro de um ambiente fortemente

Escola em casa? Por que devemos parar de romantizar o homeschooling

ou tirar da cartola brinquedos para "atividades lúdicas" para distrair a criança enquanto se lava louça. É uma modalidade de ensino, na qual pais (ou tutores e professores particulares) são responsáveis pela educação dos filhos, incluindo um projeto pedagógico, do abecedário à história. Em tempos de tendências negacionistas, vale lembrar: a terra não é plana

Análise: Entenda livro que inspira protestos nos EUA, 'A Deseducação do Negro'

Woodson é, na academia, considerado "o pai da história do negro americano". Era um pai severo. "Devemos usar a segregação para matar a segregação", ele escreve no capítulo "Como Perdemos o Alvo". Fomos educados, Brasil e Estados Unidos, os dois países que mais importaram escravos como fossem produtos, a não sermos gente. A nos filiarmos à ideia de amálgama

“Precisaremos de rituais de acolhimento nas escolas”, diz Priscila Cruz, do Todos pela Educação

que é do MEC. Isso só aumenta o estresse tóxico que uma pandemia já causa. Vamos precisar de rituais de acolhimento na volta. Pode dar um exemplo? Não vai dar para tocar um sinal na escola e dizer: ‘pessoal, vamos pra aula de matemática’. A gente vai ter que passar semanas, talvez, acolhendo uns aos outros. Ouvindo as histórias de cada um. E ter um olhar sobretudo

Saída contra racismo em aula é escola antirracista, dizem especialistas

estrutural, do mundo dos adultos, entre crianças e adolescentes? Fatou Ndiaye, 15, filha de senegaleses, recebeu prints de mensagens em que colegas sugeriram trocar "dois índios por um africano", "1 negro vale uma jujuba, 1 negro vale um pedaço de papelão". "Eu não fiquei triste porque sei quem eu sou, eu sei qual é a minha história, não vou deixar quatro pessoas

Companhia virtual: conversa sobre literatura e educação com Kiusam de Olivieira

O vídeo apresenta uma conversa com a autora Kiusam de Oliveira, mulher negra, contadora de histórias, mestra em psicologia e doutora em educação pela USP, educadora com experiência desde a educação infantil até o ensino superior. Discute-se questões que envolvem a construção das identidades infantis e juvenis saudáveis, a valorização da memória ancestral