2 em cada 10 jovens de países emergentes não trabalham nem estudam, diz FMI

Carentes de políticas públicas que reduzam vulnerabilidades, os jovens de países em desenvolvimento enfrentam dificuldades em concluir a escola e conseguir o primeiro emprego. De cada dez jovens de 15 a 24 anos em países emergentes, dois não estudam nem trabalham, segundo levantamento divulgado nesta semana pelo FMI (Fundo Monetário Internacional

Dois em cada dez jovens de países emergentes não trabalham nem estudam

ao mercado internacional. Essa política aumentaria a taxa de participação de homens jovens no mercado de trabalho em até 5%. Edição: Fábio Massalli

Secretaria de SP confirma atribuição de professores temporários

Secretaria de SP confirma atribuição de professores temporários Secretaria de SP confirma atribuição de professores temporários Notícias Políticas Públicas STF derrubou liminar que proibia contratos temporários. Governo espera evitar que alunos fiquem sem aula Compartilhe Laura Rachid , 23 de janeiro de 2019 / 0 O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou

2019, o ano em que o Brasil tem que discutir o Fundeb

FreePik Images Caio Callegari, coordenador de projetos do Todos Pela Educação A entrada de uma nova gestão no Governo Federal traz consigo especulações sobre quais serão as bolas da vez na política educacional brasileira. Ideias polêmicas deram o tom das discussões nas corridas eleitorais e devem retornar neste ano, mas é preciso ter foco nas iniciativas

"ARRANCARAM o meu TURBANTE!" - Eu Sofri Racismo - Canal Preto

Neste vídeo, a advogada e presidente do Geledés Maria Sylvia explicita a dificuldade de se combater o crime do racismo com um judiciário composto em sua maioria por homens brancos, que colocam dentro dos processos as suas próprias convicções de vida. Juízes que conhecem a lei e as técnicas, mas não conhecem a realidade das pessoas negras no Brasil.

Municípios no Amazonas recebem formadores de Educação Indígena

Educacionais da Seduc/AM (DEPPE), Nilton Carlos, o projeto tem como vertente a formulação de uma política cultural que atribua lugar e função à escola indígena, por meio da formação de professores com a efetiva participação das comunidades. O diretor afirmou também que, dos 13 municípios contemplados pelo programa, oito deles estarão formando turmas de professores

MEC retira exigência para que livros abordem violência contra mulher

, e a mais recente, de 2 de janeiro de 2019, está circulando entre profissionais do mercado editorial. No novo texto, foi suprimida, por exemplo, a menção à necessidade de “promover positivamente a imagem da mulher, considerando sua participação em diferentes trabalhos, profissões e espaços de poder”, “com especial atenção para o compromisso educacional com a agenda de não

Temos de cuidar dos professores

que se trata de violência nas escolas, sobre como os alunos tratam seus professores. Existe alguma política para mudar esse cenário? Com certeza. Existe uma série de medidas para que a gente não ature mais isso. Não pode existir mais qualquer tipo de agressão física, psicológica ou verbal. Temos ações relacionada, à formação (do aluno), mas também uma parceria

MEC tem agora secretarias para alfabetização e escolas militares

Especializadas de Educação e Secretaria de Alfabetização. Dentro da primeira, haverá, entre outras, uma diretoria voltada apenas para pessoas surdas, a Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos, além de uma estrutura voltada para apoio a pessoas com deficiência. A pauta ganhou destaque no governo com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que é intérprete

Grupo que reúne escolas da Bahema critica ministro em carta

, seria importante que o ministro trouxesse “declarações assertivas sobre quais serão as políticas de alfabetização” para o Brasil. “Mas não apenas de compreensão de código escrito, mas algo amplo, um projeto de educação que tivesse por objetivo preparar as crianças para ler o mundo, cada dia mais complexo.” Bahema A Bahema reúne participações e parcerias visando

A implementação da BNCC deve avançar

de sua elaboração, iniciada em 2015. Temos à frente um importante período, quando os novos gestores definirão suas prioridades e estratégias. Para nós, representantes das secretarias estaduais e municipais de educação, este é um momento também de preocupação, pois sabemos que é recorrente a descontinuidade de políticas educacionais construídas e implementadas anteriormente

O custo Aluno-Qualidade como eixo do sistema nacional da educação: enfrentamento histórico ou miragem retórica

Esta dissertação aborda as estruturas de composição e distribuição dos recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino dos estados e municípios, os mecanismos implementados no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (Fundef) que se perpetuam no com o Custo Aluno-Qualidade (CAQ), em especial, a métrica de ...

A relevância da participação de alunos no processo ensino-aprendizagem: estudo de caso em escolas públicas de ensino médio de Unaí/MG

Objetivando analisar a participação dos discentes no processo de ensino-aprendizagem, o presente trabalho busca saber o quanto eles têm participado e como esta participação ocorre e, se esta tem alguma relevância para os resultados obtidos pelas escolas nos sistemas de avaliação para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Educação popular em Direitos Humanos no processo de alfabetização de jovens, adultos e idosos: uma experiência do projeto Mova-Brasil

, como meio de ocupação política nos espaços de participação popular.

Aquisição da agricultura familiar em municípios do estado de São Paulo: a influência da gestão do Programa de Alimentação Escolar e características municipais

Neste artigo, analisou-se os aspectos da implementação da compra da agricultura familiar, de acordo com o tipo de gestão do Programa de Alimentação Escolar e características dos municípios do estado de São Paulo. Baseou-se em um estudo transversal descritivo-analítico, com amostra de 25 municípios de São Paulo que compraram da agricultura familiar para a al...

Parcerias público-privadas em educação: as organizações sociais e a gestão das escolas públicas na Educação Básica

Esta pesquisa busca apurar como o neoliberalismo e as formas de administração pública gerencial (nova gestão pública), diante da crise produtiva dos anos 1970, levaram aos arranjos que configuraram as novas formas de gestão escolar através das parcerias-público-privadas (PPPs) e o crescimento destas no campo educacional. A discussão se faz diante da crescen...

Gestão democrática e o conselho de alimentação escolar: a realidade do município gaúcho de Caiçara

Neste artigo, discutiu-se como a atuação de um Conselho de Alimentação Escolar (CAE) se consolida como espaço para o exercício do controle social, segundo representantes de seus membros, diretores de escolas e uma amostra de comunidade de pais. Os conselhos gestores poderão se consolidar como verdadeiros espaços de participação e controle social, desde

Panorama dos territórios: São Paulo

para que as tomadas de decisão de gestores e agentes públicos sejam guiadas por uma visão ampliada da situação da educação e auxiliem no aprimoramento das práticas e políticas educacionais.

Militarização do ensino no estado de Goiás : implementação de um modelo de gestão escolar

Nesta dissertação, analisa-se o processo de militarização do ensino público de escolas de Goiás, que se iniciou em 1999 e vem sendo ampliado desde meados de 2015, como ação de controle social, transformando-se em políticas públicas, afastando a gestão escolar de uma gestão democrática e implementando um modelo da cultura do medo pela imposição de normas

O silenciamento da participação da juventude na seleção de diretores no PEE/RJ

Neste artigo, analisa-se o silenciamento da participação da juventude na Lei n° 7.299/16, no contexto Documento de Referência do Plano Estadual do Rio de Janeiro (PEE/RJ). Considera-se que o movimento retira o jovem da cena política e induz à hibernação da Lei, reduzindo a participação da comunidade na prática democrática para ampliar as fissuras