Pandemia afeta aprendizagem e percentual de alunos com nível abaixo do adequado vai a 90% no 9º ano em SP

-feira (14). A avaliação mostrou que 94% dos alunos do 9º ano têm conhecimentos abaixo do adequado tanto em matemática quanto em ciências naturais e 90% estão abaixo do adequado em língua portuguesa. Juntas, essas três áreas englobam todo o currículo básico do 9º ano do ensino fundamental. A Secretaria Municipal de Educação dividiu a classificação de conhecimento

Plataforma ajuda a ensinar educação financeira em escolas públicas

de Matemática, como Língua Portuguesa, Geografia, História, Ciências e Arte. Outro dado que a pesquisa trouxe foi que 28% dos professores acreditam que educação financeira é uma maneira de minimizar o ciclo de pobreza. "Boa parte da população não dorme por não ter uma relação saudável com o dinheiro, então também é sobre fazer escolhas melhores, sobre saúde mental

O processo legislativo no governo Bolsonaro

nos benefícios e a universalidade da cobertura dos direitos a educação, saúde, trabalho e previdência, além de normas estruturantes do Estado e da democracia. Desse modo, ela constitucionalizou a agenda do Executivo, limitando o alcance das vontades majoritárias que se alternam no poder. Independentemente de suas propostas ideológicas, os governos ficaram juridicamente

94% dos alunos de 9º ano têm nível de aprendizado abaixo do adequado em matemática

Nas escolas municipais de São Paulo, 94% dos alunos do 9º ano do ensino fundamental estão com nível de aprendizado abaixo do adequado para a série em matemática. Entre os que estão no 6º ano, 85% não aprenderam o que era esperado. Os dados são da Prova São Paulo, avaliação feita pela Secretaria Municipal de Educação, no fim do ano letivo de 2021

Análise de dados educacionais | 1.7 Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB)

O curso Análise de dados educacionais: aplicando evidências na gestão pública foi realizado pela Escola de Dados, com apoio da Fundação Lemann e e do Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede). Nessa aula você entenderá como funciona o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).

Novo ensino médio: veja mudanças que devem ocorrer em 124 escolas no Amapá até o fim de 2022

do conhecimento: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas. A nova divisão é similar ao que é aplicada no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), por exemplo. Confira neste infográfico a seguir: Os outros 40% da grade curricular serão ocupados pelos itinerários formativos

O país que queremos: Falta competição na economia brasileira?

a demanda, o setor privado pensa em inovar. Um incentivo que não o mesmo dos anos 1950, que tinha a indústria como um fim. Hoje, cabe ao Estado ver a indústria como um meio para alcançar os benefícios para a sociedade. Os EUA estão preocupados em ter autonomia produtiva. O orçamento de ciência e tecnologia tem caído, com sucateamento das universidades e instituto

Os caminhos para falar de Educação Midiática na aula

– e trabalhar educação midiática – é cada vez mais importante e necessário. Faz parte de um processo de construção de cidadania. Neste 16 de fevereiro, Dia do Repórter, o Porvir separou alguns conteúdos para você trabalhar comunicação e educação midiática em sala de aula, em qualquer disciplina Infográfico – Como trazer a educação midiática para a sua aula O Porvir

Tassiana Cunha Carvalho - O Novo Ensino Médio e o desafio da escolha

de interesse, vocacionais e disseminar ações informativas com relação à uma escolha profissional. *Tassiana Cunha Carvalho é mestre em educação (Universidade de Brasília), especialista em gestão da política de direitos humanos (Enap) e graduada em ciência política (Universidade de Brasília). Pertence à carreira de especialista em políticas públicas e gestão

Novo ensino médio: 7 coisas que começam a mudar na educação dos jovens

de uma parcela significativa dos jovens, problemas que se intensificaram na pandemia e que resultam em altos índices de evasão e atraso escolar. Em 2018, uma estimativa do movimento Todos Pela Educação apontou que quatro de cada dez jovens brasileiros de 19 anos não haviam completado o ensino médio. Na pesquisa Pnad Covid, o Instituto Brasileiro de Geografia

Escola aberta só faz bem

avançava, as taxas de mortalidade caíam e a experiência internacional comprovava a segurança do ensino presencial, gestores em todo o País mantinham o fechamento. E mantêm agora. A situação ilustra o descaso com a educação no Brasil. O governo federal foi omisso. Mais de 80% dos municípios não aplicaram os recursos mínimos destinados obrigatoriamente à educação

Da Escola da Ponte à gamificação, confira 7 cursos para professores

-crítica relacionadas à educação infantil, com ênfase na concepção marxista de ciência e conteúdo curricular. O objetivo é assegurar aos alunos uma formação comprometida com a transformação da sociedade. Academia Aula em Jogo, com Tiago Eugênio Interessado em estratégias diferentes para capturar a atenção dos alunos? Pretende usar jogos e gamificação? Na Academia

Mais de 70% dos alunos precisam de aulas de reforço após pandemia, mostra pesquisa

os entrevistados, 71% dos estudantes precisam de apoio e reforço em matemática, 70% em língua portuguesa, 62% em ciências e 60% em história. Crianças em fase de alfabetização Entre as crianças em fase de alfabetização, o percentual entre os que precisam de reforço sobe para 76%. Levantamento recente da ONG Todos pela Educação, com base nos dados da Pesquisa Nacional

Datafolha: Após ensino remoto, 76% precisam de reforço na alfabetização

. A necessidade de reforço também é apontada pelos pais em disciplinas como matemática (71%), língua portuguesa (70%), ciências (62%) e história (60%). Programas de apoio e recuperação nas escolas são vistos como prioridade para 28% dos responsáveis ouvidos pela pesquisa, embora menos da metade dos estudantes em escolas que reabriram estejam recebendo aulas de reforço (43

Ciência para uma educação básica de qualidade

da aprendizagem escolar de qualidade para todas as pessoas. A população paulista aprendeu, durante a pandemia, que a ciência oferece soluções seguras para os problemas da sociedade. Nós queremos estender cada vez mais essa experiência positiva para outras áreas de nossa vida neste momento de retomada, a começar pela educação.

Depender de imposto fragiliza financiamento da educação no país, diz estudo

A dependência de impostos de serviços fragiliza o financiamento da educação no Brasil, segundo estudo divulgado hoje (14) pelo Instituto Unibanco. Em tempos de crise, diz a análise, o formato de arrecadação prejudica ainda mais. O levantamento comparou o sistema educacional do Brasil com os da Argentina, da Colômbia, dos Estados Unidos, da França e do Reino

Orçamentos para investir em educação e ciência voltam a níveis dos anos 2000

Att. Srs. Assinantes, Segue a versão atualizada do texto com o outro lado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes): Os recursos reservados para investimentos em educação e ciência pelo presidente Jair Bolsonaro em 2020, 2021 e 2022 foram os mais baixos no Brasil desde os anos 2000. Mesmo com aumento nos valores este ano

O compromisso com o atraso e a má alocação de talentos

em profissões de alta qualificação e de alta remuneração, como em posições de diretoria e gerência, e no setor de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Se considerarmos que as habilidades inatas dos diferentes grupos demográficos são invariantes no tempo, a mudança na proporção de mulheres e negros em ocupações de alta qualificação revela que muitas

Capacitação para professores

Para Promover a Alfabetização trará oficinas de elaboração de recursos pedagógicos, atividades e jogos. Serão quatro encontros com a professora Ana Cecília Oñativia, especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional e licenciada em Ciências da Educação pela Universidade Nacional de Salta UNSA (Argentina). O curso Ler e Escrever, a Escola Formando Trabalhadores

Orçamentos para investir em educação e ciência voltam a níveis dos anos 2000

Os recursos reservados para investimentos em educação e ciência pelo presidente Jair Bolsonaro em 2020, 2021 e 2022 foram os mais baixos no Brasil desde os anos 2000. Mesmo com aumento nos valores este ano, o orçamento para investir do Ministério da Ciência (R$ 720 milhões) fica 78% abaixo do registrado em 2010 (R$ 3,34 bilhões), que teve pico dessa verba