Mais uma universidade federal aprova cotas para pessoas trans; veja como vai funcionar

a política inclusiva para a comunidade LGBTQIA+, segundo a instituição. "Este é um momento histórico para a nossa universidade e para o Distrito Federal. A UnB, na sua tradição, tendo sido pioneira na aprovação das cotas para pessoas negras, ainda em 2003 e, depois, na aprovação das cotas étnico-raciais na pós-graduação, em 2020, agora avança com as cotas trans

Coleção Educação LGBTI+

O ambiente escolar tem como premissa a diversidade, que propõe a inclusão de todos(as) os(as) estudantes e suas diferenças em um mesmo contexto educativo. Por isso, é essencial enfrentar situações de discriminação e preconceitos no processo escolarização, despertando na comunidade o respeito, a compreensão e a convivência pacífica. Abordar a dive...

Conversas que Inspiram | Episódio 4 - Romulo Bolivar e Samuel

gerações, trocando experiências e conversando sobre a importância da comunidade LGBTQIA+ ser vista dentro do ambiente escolar. O O It Gets Better Brasil é um projeto executado pelo Grupo Dignidade.

Educação e Laicidade: Qual o papel da Religião?

com a pesquisadora, o fundamentalismo religioso surge no sul dos Estados Unidos no final do século 19 e início do século 20, no âmbito das religiões protestantes, como um movimento de resistência ao liberalismo teológico, corrente mais afeita a uma interpretação da Bíblia a partir da contextualização sociohistórica. Dessa forma, o fundamentalismo, em sua origem, propõe

Cotas para trans avançam nas universidades federais, mas engatinham nas estaduais

15 instituições do país nessa política, apoiada pelo MEC (Ministério da Educação) —mesmo as unidades de ensino tendo independência constitucional para tal decisão. Para a pasta de Camilo Santana, a adoção de um sistema de cotas específico para pessoas transgênero e de outros grupos LGBTQIA+ é ferramenta importante e deve ser aprofundada. No entanto, afirma

A importância do combate ao bullying lgbtfóbico na educação

que sofrem discriminação por se identificarem como pessoas LGBTQIA+, ou, ainda, por não se enquadrarem nas expectativas sociais de desempenho de certos papeis de gênero e sexualidade. É amplamente reconhecido que meninos e meninas que não atendem às expectativas associadas e impostas ao seu gênero enfrentam hostilização em muitos ambientes – independentemente

O fortalecimento da cidadania e da democracia começa na escola

para que mulheres, negros e LGBTQIA+ possam se expressar. Certamente, para que o Brasil possa reconstruir a democracia, será necessário compreender o que as novas gerações têm a dizer e o que querem fazer, pois ainda há muito o que avançar, em um país que sequer consegue garantir uma educação de qualidade para todos e muito menos poder político distribuído, com instituições

Cotas para pessoas trans avançam nas universidades mesmo com resistência no MEC e no Congresso

quase impossível que haja brechas para avançar com a pauta na próxima década — conclui. De acordo com a professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Joyce Alves, primeira e única pró-reitora trans de uma instituição pública de ensino superior, a adoção das cotas, mesmo sem estarem previstas em lei, foi resultado da pressão de movimentos

2ª fase da Fuvest: professores compartilham análises sobre os possíveis temas que podem ser abordados nas provas

, operários, movimento LGBTQIA+." - Daniel Simões, Geografia: "Questões sobre urbanização, população mundial e agropecuária devem aparecer, assim como temáticas que envolvem problemas urbanos, além de povos indígenas, parques nacionais, reservas ambientais e extrativistas, atividades de mineração e, também, outras atividades econômicas que tenham algum impacto

A saúde mental dos jovens brasileiros e o mundo digital

. Simultaneamente, é preciso reconhecer que essas mesmas ferramentas também podem ter efeitos positivos na saúde mental de alguns jovens: estudos indicam, por exemplo, que adolescentes LGBTQIA+ podem se beneficiar da conexão com pares através de redes sociais. O grande desafio, aqui, é que não existe uma solução única que atenda todos: uma grande proporção de jovens não

Juventude acampada debate luta pela terra e participação no poder

por participantes do acampamento, que tem penduradas diversas bandeiras do arco-íris, símbolo do movimento LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexuais, assexuais e demais orientações e identidades de gênero). Kevin Nicolas, integrante do Coletivo LGBT do MST, combate a LGBTfobia e batalha pela liberdade dos corpos. Para ele, é preciso entender

O papel dos pais na escola

famílias adeptas do movimento woke, uma corrente que defende temas como igualdade racial e social, o movimento LGBTQIA+, o uso de pronomes de gênero neutro e outras causas de maneira extremamente radical. Essas famílias existem, mas são uma minoria ínfima. Para a imensa maioria de pais e mães, de qualquer estrato social, é extremamente constrangedor um drag queen

II Seminário Nacional de Educação Integral debate escola pública e democracia

mais direitos para quem mais precisa, a Educação pode ser fonte de promoção de equidade, desde que o currículo também acompanhe o movimento. "O silenciamento de vozes negras, dos povos originários, de LGBTQIA+ e pessoas em situação de vulnerabilidade social, é um testemunho da necropolítica que temos praticado no sistema social brasileiro e que, ao entrar na escola

Como promover uma formação aberta à diversidade no ensino médio

, cristão e de classe média. Esse é o sujeito universal. Todas as outras identidades precisam se ajustar a ele", lamenta. Diversidade: indo além do senso comum "O senso comum costuma admitir sob o guarda-chuva da diversidade apenas grupos minorizados, tais como mulheres, negros, pessoas com deficiência, comunidade lgbtqia+, dentre outros. Porém, um jovem não pode

Ataques a escolas: possibilidades para evitar novas ações violentas

precisa ser um ambiente democrático e seguro para o debate de temas centrais como combate ao racismo, à misoginia e ao ódio contra a comunidade LGBTQIA+. "É preciso enfrentar a ligação desses casos com uma cultura que alimenta esse discurso de ódio, que tem ligação com o extremismo de direita. Esses jovens não são instrumentos políticos, mas cultuam símbolos

Como disputa sobre linguagem neutra virou guerra cultural no Brasil

que têm sido vividos pela sociedade brasileira em campos como gênero, religião e cultura. A língua como campo de batalha Há décadas, muitas mulheres denunciam o que consideram um viés masculino na linguagem. Esse movimento fez com que hoje muitos evitem termos masculinos para se referir a grupos de pessoas de gêneros distintos. Por exemplo: em vez de usar os termos

LGBTQIA+: Documentário online e gratuito trata sobre acolhimento no ambiente escolar

de pouco mais de 40 anos. . Ambas são mulheres trans e apontam como a escola pode (e deve) ser acolhedora para as pessoas LGBTQIAP+. Alex Orue, ativista mexicano e coordenador do programa It Gets Better (Tudo vai melhorar, em tradução livre), movimento global voltado a oferecer suporte ao público jovem LGBTQ+ também participou do evento. Ele destacou que o projeto

Estamos em estado de emergência LGBTQIA+

Este ano há uma sombra sobre o orgulho. Enquanto a comunidade LGBTQIA+ celebra, somos assediados por um ataque legislativo coordenado. Houve um aumento notável no número de projetos de lei anti-LGBT desde 2018, e esse número acelerou recentemente, com o ano legislativo estadual de 2023 sendo o pior já registrado. Segundo a fundação Human Rights Campaign

'Os meninos estão no limite': a visita de uma antropóloga às escolas de SP

pela antropóloga no ambiente escolar. "Eles estão muito resistentes às políticas afirmativas, são contra cotas. O avanço de pautas dos movimentos feministas, antirracistas e LGBTQIA+ incomodaram muito e produziram outros discursos. Os meninos estão se sentindo mais autorizados em peitar qualquer conversa nesse sentido", conta. Venturosa saiu do colégio refletindo sobre

Como promover uma formação aberta à diversidade no ensino médio

como mulheres, negros, pessoas com deficiência, comunidade lgbtqia+, dentre outros. Porém, um jovem não pode ser definido por uma característica que traz. Assim como qualquer pessoa, têm suas histórias de vida únicas e singulares. Todo cenário humano mostra sua diversidade. Baixe este infográfico e aprofunde seus conhecimentos Por mais equidade Ex-estudante e agora