Conheça os critérios de correção da redação do Enem

: Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado Enem 2012: O movimento imigratório para o Brasil no século XXI Enem 2013: Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil Enem 2014: Publicidade infantil em questão no Brasil Enem 2015: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira Enem 2016: Caminhos para combater

Escutar, pactuar e agir: sugestões para 2021

de pensadores internacionais que, de alguma forma, podem inspirar nossos caminhos pós-Covid — de economistas que estudam a desigualdade, como Esther Duflo e Thomas Piketty, a referências da tecnologia e da inclusão digital, como Nandan Nilekani e Peter Diamandis. Como cidadão, tento contribuir com meu país até onde minha voz alcança. Consciente da violência, dor

Artigo: As lições de políticas públicas e inovação social de Medellín

de Desenvolvimento Social de Medellín Jorge Melguizo. Andando pelas ruas, em horas de aula, ele nos mostrou o caminho das pedras, onde se destacam seis pilares. Continua após a publicidade 1 — Acordo social. Uma sociedade pode estar em desacordo na solução, mas não na identificação do problema. Medellín produziu um pacto social sobre o que era crucial: vencer a violência

Para viabilizar a reabertura de escolas é preciso reordenar prioridades políticas, investir recursos e muita energia

estar sujeitos: insegurança alimentar e física, estresse tóxico, trabalho infantil, maior exposição à violência sexual e sérios comprometimentos da saúde mental dos estudantes. Os efeitos são ainda mais brutais entre os mais vulneráveis: pobres, negros, rurais e periféricos, que mais dependem da escola pública. Uma das consequências mais catastróficas advindas

De boa no Enem: professor de história explica como racismo e escravidão podem ser cobrados no Enem

foi o mês recorde de interesse pela temática no Brasil desde 2006. A plataforma também revela que casos de violência contra negros, dentro e fora do país, despertaram o interesse dos brasileiros sobre temas como "racismo estrutural", "privilégio" e "privilégio branco". Na avaliação do professor de História Henrique Lucena, o racismo e a escravidão são assuntos que podem ser

Um 2020 difícil e agora chega o Enem: o que pode ser feito para melhorar o autocontrole antes da prova

que também provoca um aumento de casos de violência doméstica. E os impactos são diferentes para meninos e meninas. Eles são forçados a atitudes contra a lei. Elas ficam encarregadas de cuidar dos irmãos e de limpar a casa. Pode ser um desastre." Um pouquinho de ansiedade é normal? Rita Calegari explica que ficar ansioso antes do Enem é algo esperado - e, inclusive

Jovem de Expressão: programa social busca professores voluntários no DF

de 2021. O Programa Jovem de Expressão foi criado em 2007, a partir de uma pesquisa que demonstrou como a violência afeta a juventude. Com base nesses estudos, foram organizados projetos que atendessem as demandas de jovens entre 18 e 29 anos que vivem na periferia da capital federal. Serviço Trabalho voluntário para professores e monitores de idiomas VÍDEOS

Sem escola, mais de 1,5 milhão de crianças estão em casa há 9 meses em SP

, violência", diz o diretor Fábio Cutolo Silveira. Uma minoria conseguiu se adaptar. Erika Moraes, 33, tem três filhos: Beatriz, 9, Bruno, 6, e Bárbara, de dois anos e oito meses. Beatriz, que quer ser veterinária e sempre tirou notas altas, conseguiu acompanhar as aulas online e fazer as atividades da Trilha de Aprendizagem. Trouxe livros para casa, inclusive

"Pequena Garota" é a luta real de uma criança trans por inclusão na escola

mandatório para pais e educadores, figuras de autoridade em duas instâncias sociais — família e escola — que, historicamente, têm sido o ponto de partida para a exclusão da comunidade LGBTQIA+. Para o público de um país no qual a marginalização e a violência contra pessoas trans ainda imperam, como é o caso do Brasil, assistir à relação afetuosa e protetora

Manual de Educação LGBTI+

Este Manual destina-se ao uso por profissionais de educação no Ensino Fundamental - Anos Finais (6º ao 9º ano) e no Ensino Médio. Foi concebido para contribuir com a diminuição do estigma, bullying, preconceito, discriminação, violência e evasão escolar que estudantes LGBTI+ nessa faixa etária geralmente podem sofrer no meio educacional. Entre outras

Violência escolar e a militarização das escolas públicas: um estudo sobre o caso de Goiás

Este estudo busca verificar se há diferença em relação ao nível de violência dentro do ambiente escolar entre as escolas públicas não-militarizadas e as militarizadas do estado de Goiás. Os resultados indicam que os alunos das escolas estaduais militarizadas cometem menos atos de violência (incluindo atos de indisciplina e “incivilidade”) do que os alunos

Dissidência, resistência e transgressão no espaço escolar: vozes trans, negras, indígenas e de pessoas com deficiência na encruzilhada epistêmica

Nesta dissertação, analisou-se as contribuições trazidas por pesquisadoras negras, transgêneras, indígenas e pessoas com deficiência, sobre resistência e transgressão na educação. A pesquisa permite cruzar a produção das autoras dissidentes, os dados e estatísticas como forma de mapear a violência e opressão no espaço educacional, a ferramenta

Fórum de escolas pela paz do Grande Bom Jardim: enfrentamentos às dinâmicas da violência armada em periferias de Fortaleza

Esta dissertação cartografa ações engendradas a partir da articulação de escolas públicas da região do Grande Bom Jardim e voltadas ao enfrentamento dos efeitos da violência armada nos cotidianos de alunos, professores e gestores. Espera-se que esta pesquisa possa contribuir para estudos em Psicologia, Educação e em outras áreas que se centram sobre

O fenômeno das escolas cívico-militares brasileiras: uma análise a partir da difusão de inovação

cívico-militares por municípios brasileiros. Eventualmente, os anos de pleitos eleitorais ou o aumento da violência são influências para a tomada de decisão sobre a política pública.

Escolas militarizadas no Maranhão: um estudo sobre a parceria entre corporações militares e redes públicas de ensino

Este estudo busca mapear e estudar os motivos que levam as Redes Públicas de Ensino a tornarem suas instituições em escolas militarizadas e compreender os efeitos dessas parcerias nos Projetos Político-Pedagógicos. Os resultados mostram que a mudança é mobilizada pela possibilidade de “resolverem” o problema da violência e da indisciplina nas escolas

Violência escolar na perspectiva dos professores participantes dos círculos de construção de paz

O estudo identifica o impacto da violência escolar no ensino na perspectiva das professoras de quatro Colégios Públicos Estaduais de Foz do Iguaçu, Paraná, participantes dos Círculos de Construção de Paz, técnica proveniente da Justiça Restaurativa. Os resultados mostram que as várias formas de violência escolar impactam negativamente no ensino

Silenciamento da violência contra a mulher: relatos e resistência na escola

O estudo busca analisar como os discursos de silenciamento da violência contra a mulher se constituem na escola e impactam as representações e identificações das estudantes, a partir dos dados gerados no ano de 2018 em duas escolas públicas de Ensino Fundamental – anos finais, da cidade de Ceilândia/DF. Os resultados mostram a escola, ao silenciar

Violência escolar e formação de professores: estratégias de enfrentamento na dimensão educacional

O estudo busca investigar o fenômeno da violência escolar numa perspectiva quadrimensional (bibliográfica, documental, propositiva e avaliativa) e analisar a relação entre a violência e a prática docente e os principais tipos de violência identificados no ambiente escolar. Os resultados indicam que a violência se apresenta como multifacetada atrelada

A tessitura da violência: motivação e manifestações no ambiente escolar

A tese aborda as manifestações da violência no ambiente escolar, a partir da literatura científica, de informações epidemiológicas brasileiras e das narrativas de professores do Ensino Médio de escolas públicas. Os resultados mostram que a violência vivenciada nas regiões e no Brasil os eventos violentos apresentam tendência crescente e há um predomínio

Violência baseada na expressão de gênero e de orientação sexual na Educação Física: professores e professoras como agentes de prevenção

O estudo busca estruturar conhecimentos fundamentais que correspondam a programas de formação de professores de Educação Física, a fim de qualificar agentes de prevenção de violência, em especial as violências baseadas em gênero e orientação sexual, por meio do diálogo entre professores de Educação Física e as contribuições científicas para resolução