Nova base curricular tem meta de alfabetização mais cedo do que a atual

Referência para o que deve ser ensinado em todas as escolas do país -públicas e privadas–, a nova versão da base nacional comum curricular prevê que todos os alunos sejam alfabetizados até o 2º ano do ensino fundamental –mais cedo do que a meta hoje prevista. A proposta anterior da base seguia as atuais diretrizes curriculares nacionais e a meta do PNE

Base do ensino médio deve ficar pronta até o fim deste ano, diz MEC

Após a aprovação do novo modelo para o ensino médio, o Ministério da Educação pretende finalizar a proposta de uma base nacional curricular para esta etapa até o fim deste ano, segundo a secretária-executiva da pasta, Maria Helena Guimarães de Castro. O documento deve servir como referência para os currículos a serem aplicados nas escolas públicas

O currículo que o País merece

perspectivas. O principal é saber se o que temos responde ao que esperamos da escola. E não há clareza sobre isso: a atual proposta reflete essa indefinição. No Brasil, as discussões são fundamentalmente ideológicas o que se traduz na ambiguidade dos termos usados – base curricular, currículo, disciplina, área de conhecimento, competências, habilidades, direitos

JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO: Pelo direito de aprender

Todo estudante tem o direito de aprender, não importa o lugar em que more ou a escola que frequente. Com esse compromisso, o Ministério da Educação entrega nesta quinta (6) a Base Nacional Comum Curricular para análise do Conselho Nacional de Educação. A base define conteúdos e competências que todos os alunos devem desenvolver na educação básica

Gestão Educacional: Uma Contribuição Social

técnico, objetivo, instrumental. Quando o modelo de proposta educacional não se concentra no indivíduo e suas potencialidades, mas nas carências e demandas econômicas do país, as disciplinas curriculares e as metodologias de ensino não atendem o desenvolvimento humano. Se a nação está bem, pouco importam as desigualdades sociais vividas pelos cidadãos, já

Crianças indígenas terão prioridade nas matrículas em creches e escolas do DF

aos demais, e assim, para o GDF, o atendimento já é considerado prioritário. Para o especialista em educação e coordenador-geral da campanha nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a proposta é “importante, porque até hoje o Brasil ainda não foi capaz de determinar uma boa relação com o ensino das populações indígenas”. O especialista contou que a histórica

Prazo para enviar propostas de redesenho curricular é até dia 10

As secretarias de educação dos estados e do Distrito Federal têm até o próximo dia 10 para encaminhar ao Ministério da Educação as propostas de redesenho curricular das escolas participantes do programa Ensino Médio Inovador. Serão destinados mais de R$ 350 milhões para execução dos projetos ao longo do ano letivo de 2017, que vão beneficiar 3,1 milhões

Ensino médio de tempo integral em escolas do CE

governamental isenta de ICMS a compra de carros para o serviço de táxi. Na justificativa da primeira proposição, o Governo afirma ter, com a sua aprovação, condições de ampliar o tempo de permanência dos estudantes nas escolas estaduais, proporcionando "mais oportunidades de aprendizagem dos conteúdos da base nacional comum curricular e de outros saberes necessários

Reforma do ensino médio: o risco de ampliar as desigualdades educacionais

A reforma do ensino médio estabelecida por meio da Medida Provisória 746/2016 e convertida em Lei 13.415/2017 após aprovação na Câmara dos Deputados e Senado e sanção presidencial, nasceu com uma limitação intrínseca: ter sido proposta por meio de uma medida provisória sem abrir amplo processo de discussão com a sociedade acerca de um tema que é, antes

Seminário FGV: Os Desafios do Ensino Médio

A FGV Ensino Médio realiza no dia 23 de março, a partir das 9h, no auditório do edifício-sede da FGV, no Rio de Janeiro, o Seminário “Os Desafios do Ensino Médio”. O evento, que contará com a participação de diversos especialistas em políticas públicas educacionais, tem como objetivo discutir a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Reforma

MEC vai analisar contribuições ao novo currículo do ensino médio

O Comitê Gestor da Base Nacional Curricular Comum e Reforma do Ensino Médio deve começar na próxima segunda (27) a analisar uma nova rodada de contribuições à Base Nacional Curricular Comum do Ensino Médio. Segundo o coordenador-geral de Ensino Médio do Ministério da Educação (MEC), Wisley João Pereira, o governo trabalha com a expectativa de enviar a base

Habilidades socioemocionais nas escolas

Cada vez mais, professores têm se preocupado em preparar os estudantes para atuarem em um mundo em constante transformação. Neste episódio do Conexão Futura, educadores falam sobre os principais pontos da atuação em sala de aula para desenvolvimento interdisciplinar e socioemocional dos alunos. Apresentação de Cristiano Reckziegel.

A Base Nacional Comum Curricular e o Ensino de Matemática: flexibilização ou engessamento do currículo escolar

Este artigo analisa o documento “Base Nacional Comum Curricular”, focando nos objetivos de aprendizagem dos conteúdos Álgebra e Funções para o Ensino Médio. Objetiva compreender o processo de elaboração da proposta que deverá se constituir como a base curricular do Ensino de Matemática nas escolas brasileiras. Dialogando com a ideia de tradição curricular

Currículo, racismo e o ensino de língua portuguesa: as relações étnico-raciais na educação e na sociedade

Este artigo teve por objetivo analisar a contribuição de prescrições curriculares para o enfrentamento do racismo, por meio do ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio, através da análise de documentos curriculares: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, as Novas Diretrizes Curriculares

Das ocupações à CPI da merenda: o ano em que as lições de resistência vieram da escola

O artigo faz uma retrospectiva dos movimentos dos estudantes em 2016, abordando as ocupações nas escolas, as manifestações e as pautas dos secundaristas contra a proposta de reorganização escolar do governo Alckmin em São Paulo e a reforma do Ensino Médio do governo Temer.

Reforma do Ensino Médio reacende mobilização um ano após ocupações em São Paulo

A matéria jornalística retoma o movimento de ocupações nas escolas públicas, iniciado em 2015, contra a reorganização escolar proposta pelo governo do Estado de São Paulo. Contextualiza a nova movimentação dos estudantes em 2016, desta vez contra a reforma do Ensino Médio, anunciada pelo governo Temer. Ressalta a falta de diálogo com a sociedade civil

A reestruturação do Ensino Médio em debate

Mesa de debates sobre a reestruturação do Ensino Médio, que fez parte do Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio. Entre os assuntos discutidos, destaca-se a reforma do Ensino Médio e os impactos das propostas. Buscou-se analisar também as experiências com a educação integral e a educação no período noturno no Ensino Médio.

Mesa "Gestão escolar: experiências em debate" do “Seminário Internacional Caminhos para a Qualidade da Educação Pública: Gestão Escolar”

“Seminário Internacional Caminhos para a Qualidade da Educação Pública: Gestão Escolar”, realizado nos dias 02 e 03 de setembro de 2015, em São Paulo (SP). Mediada por Vinicius Mota, a mesa contou com a participação de Barry McGaw (Austrália), Manuel Palácios (Brasil), Mary Jean Gallagher (Canadá) e Michael Wilshaw (Reino Unido).

Uma reforma apressada, falha e antidemocrática

Editorial do volume 37, número 137 da revista Educação e Sociedade. Esse número traz reflexões críticas sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 241/2016, que propõe estagnar, pelo prazo de 20 anos, as despesas primárias federais, incluindo as da educação. E sobre a Medida Provisória (MPV) nº 746/2016 (BRASIL, 2016a), já em vigor

Ferro, ferreiros e forja: o ensino de química pela Lei Nº 10.639/03

Neste trabalho, aborda-se as relações entre a ciência, o trabalho, as sociedades e como estas afetam a química que ensinamos na escola. Admitimos a invisibilidade de um passado em ciência e tecnologia dos povos africanos e da diáspora e apresentamos uma proposta de ensino de química descolonizada. Utilizamos a transformação da matéria – o ferro, pela causa