O que é preciso para melhorar a educação indígena? - Conexão - Canal Futura

O que é preciso para melhorar a educação indígena? Apesar de ter seus direitos garantidos pelo Estado, a população indígena ainda sofre com a falta de investimento na área da educação. Descubra quais políticas públicas podem ser implantadas para mudar esse cenário. Entrevistados: José Bessa, coordenador do Pro-índio da UERJ; e Gersem Baniwa, coordenador

A educação no Brasil é falha desde o começo

Tânia Rêgo/Agência Brasil Formalismo pedagógico, dogmático e religioso dos jesuítas educou a população com baixa qualidade moral e intelectual O suíço Johann Heinrich Pestalozzi, estudado nos nossos últimos textos sobre educação, viveu de 1746 a 1827. O inglês Joseph Lancaster viveu de 1778 a 1838. Apesar dos períodos semelhantes e de ambos terem sido

Desafios do Acolhimento e Atendimento de Estudantes Indígenas no Distrito Federal

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) realiza na tarde desta quinta-feira (22) o colóquio “Desafios do Acolhimento e Atendimento de Estudantes Indígenas no Distrito Federal”. O evento reúne representantes de movimentos sociais e profissionais da Educação para elaborar um documento que oriente as escolas sobre acolhimento de estudantes

Masp Professores | A mão do povo brasileiro: descolonização e educação popular, 10.6.2017

Este é o segundo encontro do Programa MASP Professores e discutiu ações dentro do campo da educação popular, ampliando as possibilidades de trabalho entre escola e museu, numa perspectiva pedagógica e libertária. Considerando a educação popular como ferramenta para a “descolonização” dos saberes, reflete-se sobre narrativas escolares e museológicas

USP quer estimular aluno da rede estadual de SP a prestar a Fuvest

Um projeto da USP (Universidade de São Paulo) vai estimular alunos da rede estadual a prestarem o vestibular da Fuvest. O objetivo é ampliar a inclusão na instituição. A iniciativa, em parceria com a Secretaria Estadual de Educação, prevê simulados, curso on-line e isenção de taxa de inscrição da Fuvest (de R$ 160) para alunos da rede com boa performance

Falta de qualidade atinge quem mais precisaria dela

em escolas piores - quando se trata de estrutura e apoio - e isso contribui com as desigualdades. Ele diz, no entanto, que é possível perceber esforços dos gestores para garantir o básico, mas afirma que são necessários empenho de mais recursos para que mais alunos tenham interesse nos estudos e permaneçam nas salas de aula. Professor e especialista em educação

Governo gaúcho corta mais de 2 mil turmas nas escolas estaduais

e no Ensino Médio, quando os alunos têm aulas com mais de um professor. Pela reestruturação, ficou definido que, somente em casos especiais, serão aceitas turmas com menos de 16 alunos — como em escolas do campo, indígenas e quilombolas. O número máximo de estudantes por classe segue orientação do Conselho Estadual da Educação, com 25 alunos no 1º ano do Fundamental

Resultado de seleção para professores estaduais por REDA é divulgado

para professores indígenas e 961 para a função de técnico de nível médio/mediador para o ensino médio com intermediação tecnológica. Deverão ser convocados, também, 519 professores da educação profissional e tecnológica e 157 preceptores de estágio de enfermagem das unidades da educação profissional e tecnológica. Outras 655 vagas são da educação especial, destinadas

Inep realiza pré-teste dos cadastros do Censo Escolar 2018

, entre públicas e privadas, urbanas e rurais, de cada estado. Escolas de educação técnica-profissional, indígenas e organizadas por ciclos também fazem parte do teste. No total, 20 escolas estão no processo. Além dessa avaliação, outras 108 escolas de todo país participarão, entre 12 e 23 de junho, do teste dos cadastros do censo escolar por meio da plataforma interativa

Projeto Literamundo: Tecendo Letras é lançado em Rio Branco

Com o objetivo de fomentar a leitura em espaços públicos de Rio Branco, foi lançado o projeto Literamundo: Tecendo Letras. A iniciativa é uma ação do governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação e Esporte (SEE), e da Academia Juvenil Acreana de Letras (Ajal). O programa literamundo, segundo o governo, vai ajudar as escolas e espaços públicos

‘Há uma tendência de reprodução da exclusão’, diz representante da ONU

. E, no caso do Brasil, temos neste momento uma situação demográfica benéfica para a economia, que só ocorre uma vez na História, na qual a população em idade de trabalhar é maior do que a que não está em idade ativa. É preciso intensificar os investimentos na juventude, em educação, saúde, formação e qualificação profissional, para que seu potencial se concretize

Número de alunos de escola pública aprovados na USP volta a crescer e bate recorde

cinco calouros da USP se autodeclarou preto, pardo ou indígena (PPI), segundo as estatísticas divulgadas pela Pró-Reitoria de Graduação: dos 10.944 calouros, 2.114 são PPI, ou 19,3% do total. O número representa um aumento em relação ao vestibular 2016, quando 17,1% dos novos estudantes de graduação haviam se autodeclarado preto, pardo ou indígena. Já na Fuvest

Cotas étnico-raciais aprovadas na Unicamp, mostram avanço no Ensino Superior

A Unicamp aprovou na última terça-feira 30 a adoção de cotas cotas étnico-raciais para ingresso nos cursos de graduação. A decisão foi comemorada por movimentos sociais e estudantis. Além da meta de 50% para autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, o modelo da Unicamp será complementado por outros critérios. A universidade já possui um sistema de ações

Entenda como funciona o Sisu

. Existem também cotas para candidatos afrodescendentes e indígenas, além de outras "ações afirmativas" (vagas para quilombolas e pessoas com deficiência, por exemplo). As vagas para ações afirmativas não são uma obrigação legal, as universidades podem escolher oferecer esse tipo de benefício. Vale lembrar que o candidato tem o dever e a responsabilidade de garantir

Unicamp aprova cotas raciais e para escola pública a partir de 2019

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) aprovou nesta terça-feira (30) a adoção de sistema de cotas para estudantes de escolas públicas, pretos, pardos e indígenas. A nova política passa a valer no vestibular de 2019. A proposta partiu da reitoria e foi aprovada em reunião do Conselho Universitário, órgão máximo da instituição, após seis horas

Audiovisual da USP decide reservar cotas para quem fizer o Enem e abolir a prova específica

declarados pretos, pardos ou indígenas via Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A decisão tomada pelo Conselho do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA, responsável pelo curso, ainda precisa passar pelo Conselho de Gradução e pela Congregação da unidade. A ECA oferece 415 vagas por ano, sendo destas 81 através do Enem nos cursos de Jornalismo, Editoração

Inep amplia avaliação de escolas de ensino básico

e escolas será ampliada. Não serão avaliadas pelo Saeb turmas multisseriadas, de correção de fluxo, de educação especial exclusiva, de Educação de Jovens e Adultos (EJA), de ensino médio, e as escolas indígenas que não ministrem o ensino em língua portuguesa. Participação Para participar do Saeb 2017, todas as escolas deverão preencher o formulário do Inep

Sistema de Avaliação traz novidades na edição 2017

que se pretende avaliar) é ampliada. Não serão avaliadas pelo Saeb turmas multisseriadas, de correção de fluxo, de educação especial exclusiva, de Educação de Jovens e Adultos (EJA), de ensino médio normal/magistério, bem como as escolas indígenas que não ministrem o ensino em língua portuguesa. Participação – Para participar do Saeb 2017, todas as escolas deverão

I Encontro de Formação de Professores e Pesquisadores do Ensino de História da Unesp/Assis

, Reforma do Ensino Médio, PIBID, Estudo da História e Culturas Africana, Afro-brasileira e Indígena (Leis 10693/2003 e 11645/2008), discutidos por especialistas da área do Ensino de História.

Prêmio Respostas Para o Amanhã contemplará projetos de alunos que impactam a comunidade

de educação integral e territórios educativos, uma vez que busca reconhecer e estimular o uso de conceitos teóricos, como das áreas das Ciências e da Matemática, para projetos concretos conectados com a realidade dos jovens e que contribuam para a sustentabilidade regional. Edições anteriores Nas três edições anteriores, realizadas entre 2014 e 2016, mais de 67 mil