Novo ministro, Feder já defendeu extinção do MEC e privatização do ensino

. Com 41 anos, perfil empreendedor e liberal, Feder é mestre em Economia pela Universidade de São Paulo (USP) e graduado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi professor da Educação de Jovens e Adultos de matemática por dez anos e diretor de escola por oito anos. Também foi assessor voluntário da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Presidente classifica a educação de "horrível"

. Os dados mostram o desempenho da educação no país em relação a 20 metas estipuladas no plano. O pior resultado ficou com o percentual de matrículas da educação de jovens e adultos na forma integrada de educação profissional, que teve apenas 6,4% do alcance da meta. Já o de docentes com mestrado ou doutorado na educação superior chegou a 108,4% do alcance

Com digitalização de salas de aula, pandemia acentua exclusão escolar

tem muito aluno do ensino médio, mas também gente que já saiu da escola há muitos anos ou que veio da EJA, Educação de Jovens e Adultos. São alunos que têm muitas dificuldades. Então, às vezes, a gente está falando de um assunto que o aluno nunca viu na vida, ele fica desesperado, acaba desanimando e desiste", afirma. Distribuição de materiais Minas Gerais

Pandemia vai afetar todas as áreas da educação no país, diz Inep

% das matrículas na educação de jovens e adultos seja integrada à educação profissional. "Aqui está nosso pior indicador: apenas 1,6% de matrículas de jovens adultos estão integradas à educação profissional", destacou Gustavo Moraes. Edição: Valéria Aguiar Inep Educação PNE pandemia coronavírus covid-19 Share on WhatsApp Share on Facebook Share on Twitter Share on Linkedin

Desigualdades e baixo aprendizado são os maiores desafios na educação

, ter pelo menos 85% da população de 15 a 17 anos frequentando o ensino médio. Em 2019, esse indicador alcançou 73% dos jovens e apresentou expressivas desigualdades regionais e sociais", diz o relatório. Ainda no campo da qualidade educacional, o relatório destaca que o Brasil avançou na melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) dos anos

'Haverá impacto em todas as áreas da educação nacional', diz pesquisador do Inep sobre crise gerada pelo coronavírus

na educação brasileira", destacou o pesquisador Moraes. "A proficiência [aprendizado] na educação é um dos principais problemas que precisamos encarar na educação brasileira", destacou o pesquisador Moraes. O pior resultado, segundo o coordenador do relatório, foi em relação à meta que estipula a integração da Educação de Jovens e Adultos (EJA) à educação profissional

Enquete do ENEM mostra pouca seriedade com a educação, diz ex-chefe do Inep

para que o MEC pudesse definir uma nova data. "Você não pode jamais abandonar a decisão política de um ministro na mão de uma pesquisa de opinião sobre os jovens. Não é justo fazer isso", declarou. "Isso revela a pouca seriedade com que está sendo tratada a educação brasileira." Após a saída Carlos Alberto Decotelli, o governo busca o quarto ministro da Educação em 1 ano

Dos 57 indicadores do Plano Nacional de Educação, 13,4% tiveram a meta atingida

HISTÓRICAS Apesar dos lentos avanços, a educação brasileira, como informa o documento, possui uma dívida histórica devido ao "grande contingente de jovens" de 18 a 29 anos que não possuem 12 anos de escolaridade. Entre os principais afetados estão "as populações do campo, das regiões menos desenvolvidas, de cor negra e dos grupos de renda mais baixa". Uma das metas

Relatório do Inep aponta retrocessos e descumprimentos de metas do Plano Nacional de Educação

pontos percentuais da meta. Em relação ao analfabetismo funcional, ainda faltam 5,5 pontos. META 10: EJA integrada à educação profissional O que determina a meta: Garantir que pelo menos 25% das matrículas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) seja integrada à educação profissional. Situação: meta NÃO alcançada O percentual de alunos da EJA integradas à educação

Inclusão: relatório mostra desigualdade no acesso à educação

Publicado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Relatório de Monitoramento Global da Educação 2020 analisa os mecanismos sociais, econômicos e culturais que discriminam crianças, jovens e adultos em situação de desvantagem, e os excluem da educação ou os mantêm marginalizados. De acordo com divulgação

BNCC e Educação de Jovens e Adultos é tema de live

Nessa quinta-feira, 25 de junho, às 19h, o Grupo de Estudos, Extensão e Pesquisa Interdisciplinares em Linguagem e Sociedade (GEPILIS) realizará live sobre a temática “A BNCC e a EJA: na contramão da Educação Popular”. Participarão da discussão: Marlene Souza Silva (professora da Rede Estadual e membro do Fórum de Educação de Jovens e Adultos da Bahia

Cotado para assumir o MEC, Renato Feder tem perfil oposto ao de Weintraub

pelo tema. Começou a dar aulas de matemática aos 16 anos para estudantes da sinagoga que frequentava (da época guarda o primeiro cheque que recebeu como pagamento). Também foi professor voluntário de turmas de jovens e adultos, e, mais tarde, acumulou a carreira de executivo com a de professor de administração e economia na universidade Mackenzie e de diretor

Vantagens de concluir os estudos em pouco tempo e a distância

a preocupação de compartilhar o ambiente com pessoas que podem causar distrações. Estar na sala de aula tem suas vantagens, mas a aprendizagem exige disciplina e envolvimento pessoal, e aprender dentro do seu ritmo próprio é algo muito mais inerente à educação a distância. Aos jovens e adultos que residem em cidades com pouco acesso a conduções, a educação a distância

Três em cada dez jovens pensam em largar escola após pandemia do coronavírus, diz pesquisa

da pandemia, esta camada da sociedade já se deparava com uma série de desafios, como uma taxa de desemprego de 27%, o dobro da vista entre adultos. Agora, há o desafio de encarar a educação interrompida e a perda da renda familiar. Barão avalia que, mesmo diante das dificuldades em casa e no trabalho, a juventude "não está parada" e se engaja em ações sociais

Garantia da equidade no retorno às aulas presenciais é tema de webinário do Instituto Rodrigo Mendes

(Professora de educação física da Educação de Jovens e Adultos da rede municipal de SP), com mediação de Regina Mercurio (Formadora em educação inclusiva do Instituto Rodrigo Mendes).

Especialistas dão dicas sobre como lidar com falta de atenção dos alunos durante aulas online

A preocupação com a pandemia e a educação mediada pela tecnologia durante o distanciamento social podem acarretar falta de foco e compromisso com tarefas escolares. Promover aprendizagem ativas é uma das estratégias para engajar os estudantes Ainda sem uma vacina que previna a contaminação ou medicamento que cure a COVID-19, o melhor a se fazer, segundo

Separar os alunos por nota pode ser tiro no pé

, colaborativo e que potencialize a aprendizagem, é preciso considerar também outros aspectos. Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz e no Acaia Ateliescola, em São Paulo Foto: Tomás Arthuzzi/NOVA ESCOLA Índice Edição 321 anterior Anterior Próxima proximo download Salvar PDF print Imprimir Favoritos'"> salvar

Em busca da identidade

outras culturas. Para as turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), que até então atendíamos, organizamos atividades culturais. Uma delas foi um debate sobre o curta Vista Minha Pele, de Joel Zito Araújo, que faz uma releitura da história do Brasil invertendo o papel de negros e brancos, para discutir como o preconceito se manifesta nas expressões usadas

MG tem queda nas matrículas na educação básica em 2019, diz Inep

). Cor/raça Com relação à cor/raça, percebe‐se que as maiores proporções de alunos de cor/raça branca são identificadas na creche (48,1%) e na pré‐escola (45,4%). Por outro lado, pretos e pardos apresentam maiores proporções na educação de jovens e adultos (69,5%) e na educação profissional concomitante ou subsequente (61,3%). A ausência da informação de cor/raça

A educação como parte da transformação de um futuro pós-pandemia

, jovens e adultos – em especial, porque há fortes evidências de que a educação é um dos principais fatores de contribuição para a mobilidade social de um indivíduo em relação aos pais. A inovação educacional foi apontada pelo Fórum Econômico Mundial como uma das três principais mudanças que veremos no setor da educação nos próximos anos, em um cenário pós-pandemia