Cresce o interesse dos adolescentes para votar nesta eleição

votar. É um fardo", diz Ana Carolyne Costa, de 16 anos. "Eu acredito que, um tempo atrás, era mais uma obrigação o voto. Quando você faz 18 anos, vou ter que ir lá votar. É um fardo", diz Ana Carolyne Costa, de 16 anos. Para 2,1 milhões jovens com menos de 18 anos que decidiram votar pela primeira vez este ano, não é mesmo um fardo. "Um voto faz a diferença

Para adolescentes novo presidente deve priorizar educação e emprego

Para quase mil jovens que participaram de grupos de discussão realizados pela Agenda 227, movimento da sociedade civil, o próximo presidente brasileiro deve dar prioridade a políticas de educação e de geração de emprego e renda. Para eles, o futuro presidente deve investir na qualidade de ensino, valorizar os professores e melhorar a infraestrutura

Enem 2022: o desafio de escolher a carreira ideal e como a família pode auxiliar neste processo

que cada pessoa do círculo familiar tem uma história de vida diferente, desejos e um planejamento pessoal que são só seus. Apesar de fazermos parte de uma mesma família e compartilharmos coisas em comum, é necessário compreender que cada membro pode querer um futuro totalmente destoante do histórico familiar para si, e isso é natural e aceitável", afirmou Ariela

Seis em cada 10 jovens relatam ter sentido ansiedade nos últimos 6 meses; entenda

O estudo mostrou que os jovens estão preocupados e, ao mesmo tempo, otimistas com o futuro, embora muitos tenham pensado em deixar de estudar durante a pandemia. Para Diogo Jamra Tsukumo, gerente de articulação do Itaú Educação e Trabalho, a pesquisa aponta para uma reflexão de como a escola deve ser para dialogar com esse jovem. Ele chama a atenção para outro dado

Masculinidade tóxica e delírios de grandeza: autor de ataque em escola da Bahia possuía perfil clássico desses crimes, dizem especialistas

e pela violência, e uma vontade de deixar uma "marca" no mundo, usualmente fruto de um crescente sentimento de ódio ou de eventos traumáticos que gerem frustração. Eles também podem carregar episódios de violência doméstica e ausência de perspectiva para prosperar na vida profissional e pessoal no futuro. Fechar Sair do vídeo Jovem invade escola e mata estudante cadeirante

Mais de 80% dos jovens dizem que irão votar nas eleições, mas maioria está pessimista com comprometimento dos políticos, aponta pesquisa

9 a cada 10 jovens defendem a democracia, e 8 a cada 10 concordam que a pandemia deixou as pessoas mais atentas à política; 82% irão votar nas próximas eleições, mas quase 7 a cada 10 estão pessimistas em relação ao comprometimento dos políticos com a sociedade; A carreira política, no futuro, atrai apenas 4% dos jovens; Os jovens defendem que os candidatos

Mais da metade dos jovens dizem ter ficado para trás nos estudos

eram mais teóricas, com direcionamento para leitura, então não me prejudicou tanto", conta Mariana. Vida pública e democracia Quando se trata das perspectivas sobre democracia e vida social, os jovens também têm o que dizer. Os dados levantados apontam que 82% dos jovens de 15 a 29 anos dizem que vão levar suas visões de futuro para as urnas este ano. Eles também consideram

Novo presidente deve priorizar educação e emprego, dizem adolescentes

São Paulo – O próximo presidente brasileiro deve dar prioridade a políticas de educação e de geração de emprego e renda, disseram quase mil jovens com idade entre 15 e 21 anos que participaram de grupos de discussão realizados pela Agenda 227, movimento da sociedade civil. Para eles, o futuro presidente deve investir na qualidade de ensino, valorizar

Novo presidente deve priorizar educação e emprego, dizem adolescentes

São Paulo – O próximo presidente brasileiro deve dar prioridade a políticas de educação e de geração de emprego e renda, disseram quase mil jovens com idade entre 15 e 21 anos que participaram de grupos de discussão realizados pela Agenda 227, movimento da sociedade civil. Para eles, o futuro presidente deve investir na qualidade de ensino, valorizar

Novo presidente deve priorizar educação e emprego, dizem adolescentes

O próximo presidente brasileiro deve dar prioridade a políticas de educação e de geração de emprego e renda, disseram quase mil jovens com idade entre 15 e 21 anos que participaram de grupos de discussão realizados pela Agenda 227, movimento da sociedade civil. Para eles, o futuro presidente deve investir na qualidade de ensino, valorizar os professores

Da laje a prêmio: O curso na favela que ajuda jovens entrarem na faculdade

. Depois de 1 ano de aulas, ela prestou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e conquistou uma vaga na universidade federal. A jovem conta que as aulas foram essenciais para a aprovação, já que ela desconhecia parte do conteúdo e o modelo da prova. Atualmente, como forma de agradecimento à instituição, Jéssika atua como voluntária, nas quartas-feiras à noite

Lançamento pesquisa Juventudes e a Pandemia: e agora?

adequado para ativar o potencial da maior geração de jovens da história do país e, consequentemente, permitir o seu pleno desenvolvimento, construindo caminhos para um presente e futuro mais inclusivo e próspero para todas as pessoas.https://atlasdasjuventudes.com.br/contato/ Horário (Terça) 10:00 am - 12:00 am Saiba mais App de calendárioGoogle Agenda

Professores em foco: estratégia de impacto

que o desafiem a crescer e desenvolver-se profissionalmente, certamente será um professor diferente. Essa diferença terá efeitos múltiplos: jovens acharão a carreira mais atraente; as universidades precisarão repensar seus currículos elevando a qualidade dos futuros professores; os resultados de aprendizagem começarão a crescer nas escolas; jovens bem formados

STF decide que é dever do Estado garantir vaga em creche e pré-escola

para até 3 anos, garantindo um percentual mínimo de 50% da demanda até 2024, com base no plano nacional de educação. Nunes Marques também acompanhou Fux, argumentando que "a ausência dessa assistência [nessa fase da vida da criança] implica danos irreparáveis para o desenvolvimento futuro do indivíduo e, consequentemente, do país". Alexandre de Moraes afirmou

Radar Educação: Candidatos a deputado estadual explicam propostas no campo educacional

com pesquisa recente do Datafolha, 69% dos entrevistados ainda não sabiam em quem iriam votar para deputado estadual e federal. A maior taxa de indecisos está entre jovens de 16 a 24 anos. "Temos uma rede de educação com 5 milhões de estudantes e a atuação dos deputados é fundamental para garantirmos uma educação de qualidade e projetos que apoiem a solução

Lições do Ideb para o pós-pandemia

% dos jovens da rede pública foram reprovados ou abandonaram a escola nesta série. A correta constatação de que seria injusto reprovar alunos que tiveram sua oportunidade de aprendizagem duramente afetada pela pandemia fez com que, em 2020, este percentual caísse para 6,4%. Em 2021, ele subiu um pouco em relação ao ano anterior (foi para 9,8%), mas continuou bem abaixo

Ensino superior fica em segundo plano na campanha

vezes mais do que aqueles que estudam até o ensino médio. Mesmo com a pandemia, a educação superior continua sendo um ótimo investimento para os jovens e para o país. Apesar disso, os números das matrículas na educação superior, nos últimos anos, trazem preocupação. Entre 2019 e 2020 (último ano do Censo da Educação Superior), o crescimento foi de apenas 0,9

Ensino médio no rumo certo

Comum Curricular (BNCC) e o projeto de vida do estudante. Assim, além das aprendizagens essenciais das antigas disciplinas, agora organizadas em área do conhecimento, o estudante escolhe áreas de aprofundamento ou formação técnica-profissional. Os itinerários surgem como uma possibilidade de a escola dialogar com o futuro dos estudantes por meio de propostas

‘Brasil em Constituição’: os avanços na educação e proteção das crianças

", afirma Priscila. As crianças e jovens que participaram da grande mobilização pela infância e a educação, sem dúvida, ajudaram a colorir um novo tempo. Mas o desenho de futuro imaginado na Constituição de 88 não está completo. Se a inclusão foi a grande batalha do passado, agora é o investimento em qualidade que precisa sair do papel e chegar para todos

Quanto a educação piorou na pandemia? Entenda dados do exame do MEC

% em relação a 2019, quando a participação foi de 75,6%). Isso é muito importante pois quer dizer que, provavelmente, uma parcela dos jovens mais vulneráveis, que teve pouco contato com a escola durante a pandemia e que se supõe que teria desempenho mais baixo, ficou de fora. Assim, com uma taxa de participação maior, possivelmente os índices seriam piores. De maneira