Inclusão na prática: convivência com a diversidade

Um projeto interdisciplinar, envolvendo professores de artes, história e língua portuguesa, levou alunos do 1º ano do ensino médio a refletir sobre o tema da diversidade na Escola Estadual Johann Gutenberg, na zona norte da cidade de São Paulo (SP). O projeto, chamado de Convivência na diversidade, incluiu rodas de conversa, leitura e discussão de um livro

Desafios de aprendizagem no Ensino Fundamental demandam mudanças na organização escolar

dos estudantes e intervir sempre que necessário, sem deixar que isso ocorra apenas no final do processo. "A ampliação das desigualdades de aprendizagem dos estudantes está muito marcada no território e a escola precisa estar atenta a isso para oferecer mais suporte a quem mais precisa", diz Tiago Bartholo. "É possível fazer uma roda de leitura, por exemplo

Protagonismo estudantil é foco de projeto que aprimora bibliotecas de escolas públicas

a participar da escolha do acervo e da organização da biblioteca e da sala de leitura. Ajudam a elaborar os combinados a respeito do uso do espaço e dos empréstimos de livros e confeccionam as carteirinhas para registro de retiradas e devoluções. Também organizam clubes do livro, saraus, rodas de conversa com autores locais e outras atividades. Afonso, por exemplo

Estudantes globais, cidadãos locais: a importância da regionalização do currículo

do currículo foi a preparação para o mercado de trabalho. "Nossos jovens se interessam pelo coletivo, não olham apenas para a sua realidade. Durante a escrita do documento, fizemos várias rodas de conversa e sentimos que os estudantes queriam ter eletivas relacionadas à qualificação profissional. Criamos três eletivas relacionadas ao tema, para que possam estar

Na educação infantil, 55% das turmas não separam tempo para leitura de histórias para crianças

, o dia do relaxamento", enumera. Os alunos também vão à biblioteca e pegam livros para ler na escola ou levar pra casa. Depois, fazem uma roda em que apresentam argumentos aos colegas sobre o porquê deveriam ler aquele livro também, promovendo a oralidade e a argumentação das crianças. "A educação infantil é um espaço de letramento, com leitura de diferentes

Na educação infantil, 45% das turmas não separam tempo para leitura de histórias para crianças

", enumera. Os alunos também vão à biblioteca e pegam livros para ler na escola ou levar pra casa. Depois, fazem uma roda em que apresentam argumentos aos colegas sobre o porquê deveriam ler aquele livro também, promovendo a oralidade e a argumentação das crianças. "A educação infantil é um espaço de letramento, com leitura de diferentes repertórios. Isso favorece

Educação Infantil: desafios e oportunidades no retorno das crianças à escola

, principalmente perceber ‘o que está acontecendo comigo e com a minha família’. Assim, quem é a criança e quem é sua família foi o foco do planejamento dos professores para esse semestre", relata Edna de Matos Almeida, coordenadora pedagógica da instituição. Nos primeiros meses de trabalho foram realizadas muitas conversas em roda, sessões de yoga e massagem. Também

Após ensino remoto, universidades precisam dar aula extra para calouros

Os dois anos de aulas preferencialmente remotas no ensino médio, por causa da pandemia da covid-19, levaram a lacunas em conhecimentos básicos, que precisam agora ser preenchidas por universidades com programas e tutorias – para desenvolver sobretudo habilidades como leitura e síntese –, além de disciplinas extras de reforço. As iniciativas incluem também

Professores transformam a comunidade escolar com projetos vencedores

estudantil buscando despertar a criticidade, a capacidade de argumentação e a participação de toda a comunidade escolar. A metodologia incluiu a promoção de rodas de conversa com especialistas, uso de vídeos temáticos, incentivo à leitura, produção de textos e a elaboração de um Diário de Bordo. O projeto englobou as seguintes competências da BNCC: comunicação

Professores que transformam a comunidade escolar são premiados em SP

buscou estimular criatividade, resolução de problemas, análise e elaboração de ideias de forma divertida e contextualizada. 3⁰ lugar – Alessandra de Melo Simões – O carteiro chegou! – Escola Municipal Professor Ismar Gonçalves – Luziânia (GO) A prática pedagógica aproximou famílias e escola, com diminuição da evasão e o estímulo à leitura e escrita. A dinâmica

O planejamento pós-pandemia: desafios e caminhos

junto às famílias, também podem dar um bom indício de experiências que podem apoiar essa transição", afirma Nilcileni. Ela também tem promovido rodas de conversa para todos contarem como foi e ainda é a experiência de vivenciar a pandemia, o que faziam em casa, com quem brincavam etc. A partir do que identifica, como pontos de interesse ou habilidades

Engajamento das famílias é essencial na recomposição de aprendizagens

de defasagem escolar em Matemática, 1,9 ano em leitura e 1,7 ano em redação. É por isso que, atualmente, os educadores têm direcionado esforços na recomposição de aprendizagens. O conceito se refere a uma reorganização da aprendizagem que, por conta da pandemia, não ocorreu de forma adequada. Nesse sentido, recompor não se trata apenas de recuperar conteúdos

Como trabalhar o letramento na Educação Infantil?

que frequentam a Educação Infantil. acesse o curso Por fim, ainda sobre essas iniciativas coletivas, a professora salienta a importância dos livros infantis nessa etapa. "As rodas de leitura são outra ótima estratégia, e o professor precisa se atentar muito ao planejamento. Ele deve pensar antecipadamente em perguntas provocativas como ‘que título

Maratona de Leitura mobiliza criatividade de escolas públicas e privadas

. É muito importante pesquisar e levantar afinidades e interesses que mobilizem crianças e jovens atualmente. Falar a língua deles e associar a leitura a momentos divertidos e dinâmicos", afirma. "Outra dica é criar momentos de culminância e de trocas coletivas, com experiências valiosas, como encontros com autores, rodas de conversa, jogos coletivos, além de produções

Maratona de Livros mobiliza criatividade de escolas públicas e privadas

. É muito importante pesquisar e levantar afinidades e interesses que mobilizem crianças e jovens atualmente. Falar a língua deles e associar a leitura a momentos divertidos e dinâmicos", afirma. "Outra dica é criar momentos de culminância e de trocas coletivas, com experiências valiosas, como encontros com autores, rodas de conversa, jogos coletivos, além de produções

Recomposição de aprendizagens: os desafios e os caminhos em Língua Portuguesa

Recomposição de aprendizagens: os desafios e os caminhos em Língua Portuguesa O que priorizar para desenvolver a leitura e a escrita dos alunos dos Anos Iniciais do Fundamental neste componente curricular estratégico para o percurso escolar e para a atuação cidadã POR: Nairim Bernardo 07 de Abril | 2022 Foto: Lucy Sallum/NOVA ESCOLA Ao longo do ensino

Questões de gênero: caminhos para abordar o assunto em sala de aula

maior, mas com os mais novos também é possível abordar a questão, mas de uma forma mais lúdica, por meio da brincadeira", completa Gabriela. Girleide utiliza vídeos, músicas e rodas de leitura para conversar sobre a temática. Na semana do Dia da Mulher, por exemplo, a professora levou histórias e reportagens de mulheres inspiradoras. "Passei vídeos sobre

Inclusão na Educação Infantil: autismo e estratégias para as propostas pedagógicas

nas brincadeiras de roda; e mesmo uma entonação diferente na leitura em voz alta. Inclusão: um direito antes, durante e depois da pandemia Esse Nova Escola Box busca apresentar iniciativas e possibilidades para refletir e garantir uma Educação inclusiva. confira aqui Cuidado com o excesso de estímulos Um espaço carregado de estímulos, como muitos brinquedos

5 propostas de professores para uma educação antirracista

com a chegada da 10.645/08, que acrescentou a obrigatoriedade do ensino de história e cultura indígena no currículo. Ambas as leis fazem parte da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação). Existem muitas formas de trabalhar este tema em classe seja por meio de debates, rodas de conversas, livros, filmes e conteúdos programáticos organizados por diferentes instituições

Conheça 12 professores que transformam suas realidades

escolar. A metodologia incluiu a promoção de rodas de conversa com especialistas, uso de vídeos temáticos, incentivo à leitura, produção de textos e a elaboração de um Diário de Bordo. O projeto englobou as seguintes competências da BNCC: comunicação, conhecimento, capacidade de argumentação, trabalho e projeto de vida. Luciano Sanches – Shogi na escola Escola