Cores e educação

. E o que isso tudo quer dizer? Nada. Porque obviamente não há cor de menino e cor de menina, como não há frutas para meninos ou frutas para meninas. E, se tiver que me preocupar com algo, pensaria estratégias para fazê-los variarem a alimentação e não as cores das roupas. Mas a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, quer inaugurar uma nova

Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas. O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a Folha apurou, tanto

Educação quilombola: como as escolas incorporam os saberes do território?

Grioto significa “biblioteca viva” para muitas comunidade quilombolas. É assim que eles designam os mais velhos, guardiões dos saberes culturais, responsáveis por ensinar os mais novos a viver segundo suas tradições, a cultivar plantas, a ler a natureza, a entender os sinais da terra, e a manter vivos os antepassados que fundaram a comunidade e os seres

Um mergulho nos rios do esquecimento: a invisibilidade do estudante quilombola no estado do Pará

possuem estrutura adequada para atender essa população e que aspectos culturais e sociais para a sua formação ainda estão muito aquém do esperado.

OPARÁ: Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação

OPARÁ: Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação é um periódico voltado à publicização de artigos científico-culturais em variadas áreas do conhecimento relacionado às Humanidades, bem como a divulgação de produções artísiticas e literárias. Objetiva-se a elaboração de edições temáticas visando contribuir com análises e estudos nas reas de educação

Patrimônio Afro-Brasileiro no contexto da Educação Escolar Quilombola

Nacionais para a Educação Escolar Quilombola e discute a educação quilombola como dever e direito de memória e de afirmação da identidade negra.

O ensino da computação para as meninas: uma trajetória de silêncios e transgressões

O objetivo da pesquisa foi o de investigar alguns aspectos que evidenciam a presença feminina na constituição da própria história da computação. Também iremos refletir sobre questões sociais, culturais e econômicas da atuação da mulher na ciência da computação e como ficou o papel da escola em relação ao ensino da ciência da computação para as meninas.

Pedagogias culturais em vídeos de youtubers negras brasileiras que abordam a temática do racismo

de ativismo digital, possibilitando mudar o discurso de poder nas relações raciais que sustenta a desigualdade econômica, social e cultural.

Juventude e educação: identidades e direitos

A Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso Brasil) e o Instituto Unibanco apresentam os resultados dos debates do curso Juventude e Educação: identidades e direitos. Este livro organizado por Renata Montechiare e Gabriel Medina reúne vários autores, que produziram artigos, relatos de experiência, depoimentos e análises sobre o histórico

Na educação, maior desafio é desatar nó da aprendizagem

brasileira”, afirma a fonte. Na avaliação de Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação (CNDE), o novo MEC deve ter semelhanças com o atual. “Tudo indica que Vélez deve dar continuidade às reformas iniciadas no governo Temer, com a promoção de uma ‘guerra cultural’ como nova variável”, afirma. Para Priscila Cruz, fundadora e presidente

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a formação de professores não for tratada como política estrutural, não adianta esperar grandes progressos econômicos no Brasil. Essa foi a tônica da palestra do presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Luiz Curi. "Os autores estabelecem conexões bastante claras para mostrar que o fator mais dinâmico do desenvolvimento econômico, cultural e da inclusão

Educação 360 discute o rumo da educação com a BNCC

. Essa foi a tônica da palestra do presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Luiz Curi. – Os autores estabelecem conexões bastante claras para mostrar que o fator mais dinâmico do desenvolvimento econômico, cultural e da inclusão da sociedade no acesso a direitos é a educação – disse Curi. Um caminho que o Brasil segue na contramão, de acordo com os dados

Promover justiça social é garantir mais Educação a quem mais precisa

Por Anna Helena Altenfelder* Os dados sociais brasileiros apontam para inúmeras desigualdades. No caso da Educação, infelizmente, a situação se repete: segmentos diferentes da população têm oportunidades bastante desiguais de formação. Esse direito impacta diretamente na cidadania e nas possibilidades de inserção profissional, e as desigualdades

Gestão Escolar

Notícias 10 de Dezembro de 2018 5 4 3 2 1 Direito à Educação: os nossos alunos estão aprendendo? O que as políticas públicas de Educação têm a ver com o trabalho do diretor na escola Favoritos'">Salvar Por: Cláudio Neto Crédito: Getty Images No início do mês de dezembro, o assunto que mais desperta a atenção das famílias brasileiras não é o Natal. Todos

O Partido da Escola Sem Partido

na internet conteúdos para promoção do ESP em suas páginas, e seus seguidores repetem jargões como “nossa bandeira jamais será vermelha”, “PTnunca mais”, e a simples defesa dos direitos humanos é entendida como “doutrinação de esquerda”. (7) Apesar de Miguel Nagib, declarar que o projeto não cria direito ou obrigação que já não existam em outras leis, o ESP já

Macaé Evaristo e a luta por diversidade na educação

em Educação Integral, traz 10 especialistas fundamentais para compreender a educação integral e a importância da escola pública no Brasil. Com vasta experiência em sala de aula e de atuação na política pública brasileira, a educadora é referência em direitos humanos, educação no campo, indígena (foi coordenadora do Programa de Implantação de Escolas Indígenas de Minas

Escola sem Partido cresceu ao trocar marxismo por gênero

, e do futuro chanceler Ernesto Araújo, adeptos a teoria de conspiração do globalismo e marxismo cultural. “Nesse contexto as crianças e adolescentes não são sujeitos de direitos; elas têm de ser uma cópia dos pais e aprender apenas aquilo que os pais querem. Então, se o pais querem que elas sejam racistas e homofóbicas as escolas não podem mais ensinar Diretos Humanos

Enem em tempos de VAR

que circulam no universo cultural com o qual interagem. Ou deveríamos fazer um filtro, escolhendo valores morais ou religiosos, censurando a comunicação com os jovens? Não seria desrespeito e mesmo uma falsa proteção privá-los de uma reflexão por meio assuntos que circulam exaustivamente na cultura do País? E quem teria tamanho direito de decidir o que é certo

Paraná aprova primeiro currículo em consonância com a BNCC

] e a resolução do CNE [Conselho Nacional de Educação]”, explicou Oscar. “Acreditamos que a implementação vai colaborar para que os direitos e objetivos de aprendizagem das nossas crianças e alunos sejam garantidos, melhorando a qualidade e contribuindo para que o Brasil efetivamente avance. Ficamos muito felizes pelo apoio que tivemos dos órgãos envolvidos

‘A juventude é a vitrine das tensões sociais’, diz pesquisadora

uma proliferação desses grupos que o Poder Público desconhece ou esse lado iluminado da cidade desconhece. Até que ponto a institucionalização dos coletivos é positiva? O mais bacana disso tudo é a mistura. Até na época pós-golpe de 1964, você teve o recrudescimento dos movimentos sociais na chamada década de direitos, nos anos 1980. O que era do Estado era considerado