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Competências socioemocionais são tão importantes quanto competências cognitivas


Por Escola Eduque

Longe de ser um modismo ou atualização do currículo de acordo com a BNCC, o desenvolvimento das características socioemocionais sempre foi objeto de estudo da educação e entendido como parte da formação integral dos alunos, que não se restringe apenas à transmissão de conteúdos.

As competências socioemocionais são habilidades que podemos aprender, praticar e ensinar. De acordo com a BNCC, são "saberes que (os alunos) adquirem para dar conta do seu dia a dia, sempre respeitando princípios universais, como a ética, os direitos humanos, a justiça social e a sustentabilidade ambiental. Também indica que as escolas promovam não apenas o desenvolvimento intelectual, mas também o social, o físico, o emocional e o cultural, compreendidos como dimensões fundamentais para a perspectiva de uma educação integral.".

Cuidar dos aspectos socioemocionais não é apenas uma tarefa das instituições de ensino, as famílias precisam também possibilitar e construir relações mais saudáveis como modelo para seus filhos. Essa base fará toda a diferença na vida de qualquer ser humano, por isso, é muito importante que as crianças, desde pequenas, aprendam a lidar com as suas emoções e frustrações, a ter empatia, boa autoestima e respeito.

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Essa preocupação não desconsidera as competências cognitivas, como interpretar, memorizar, relacionar, refletir, pensar abstratamente, generalizar e sistematizar aprendizados, entre outras ações que desenvolvem o processo de aquisição do conhecimento. Acreditamos que as crianças que desenvolvem as competências socioemocionais apresentam melhor desempenho acadêmico, pois essas têm impactos em diferentes resultados da vida, como saúde, socialização e sentimento de felicidade e satisfação.

Uma instituição de ensino embasada nos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver possibilita que as crianças conheçam suas características individuais e de seus familiares, valorizando os aprendizados e as produções dos alunos,  realizando mediações de conflitos por meio do diálogo, da negociação e do respeito a diferentes pontos de vista, incentivando os desafios, fortalecendo suas capacidades, definindo regras e limites, assim como as consequências quando não cumprem o que foi combinado, estimulando a criança para que exponha suas ideias, indicando o que está sentindo, do que gostou e do que não gostou, ensinando a refletir sobre os sentimentos do outro e a respeitar todos os profissionais da escola.

Como os adultos ajudam a fortalecer as competências socioemocionais da criança?

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  • Permitir que elas vivam situações de frustração, não ser permissivos demais.
  • Conversar, cuidando para que tenham o turno de fala do adulto e da criança, construindo um diálogo e não apenas uma conversa baseada em perguntas e respostas.
  • Participar da vida da criançaconhecer seus amigos.
  • Permitir que ela também participe da vida familiar, compartilhar vitórias e dificuldades possibilita construir uma relação de confiança, pois percebem que os adultos têm sentimentos parecidos.
  • Conhecer o perfil da criança, evitando sobrecarregar sua agenda com compromissos, pois isso pode gerar stress e pressão.
  • Definir os papeis dentro da família, pai e mãe apoiam, incentivam, dão carinho, atenção e também ditam as regras e os caminhos para as crianças, com firmeza e segurança.

 

Guadalupe Cainzos, pedagoga, especializada em alfabetização, pisicopedagogia e em orientação educacional. Orientadora Educacional da Escola Eduque

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Gabriela Romera da Silveira, pedagoga, especializada Alfabetização e Gestão Pedagógica de Formação em Educação Infantil, Inst. Vera Cruz, Supervisora Pedagógica da Escola Eduque

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Longe de ser um modismo ou atualização do currículo de acordo com a BNCC, o desenvolvimento das características socioemocionais sempre foi objeto de estudo da educação e entendido como parte da formação integral dos alunos, que não se restringe apenas à transmissão de conteúdos.

As competências socioemocionais são habilidades que podemos aprender, praticar e ensinar. De acordo com a BNCC, são "saberes que (os alunos) adquirem para dar conta do seu dia a dia, sempre respeitando princípios universais, como a ética, os direitos humanos, a justiça social e a sustentabilidade ambiental. Também indica que as escolas promovam não apenas o desenvolvimento intelectual, mas também o social, o físico, o emocional e o cultural, compreendidos como dimensões fundamentais para a perspectiva de uma educação integral.".

Cuidar dos aspectos socioemocionais não é apenas uma tarefa das instituições de ensino, as famílias precisam também possibilitar e construir relações mais saudáveis como modelo para seus filhos. Essa base fará toda a diferença na vida de qualquer ser humano, por isso, é muito importante que as crianças, desde pequenas, aprendam a lidar com as suas emoções e frustrações, a ter empatia, boa autoestima e respeito.

Essa preocupação não desconsidera as competências cognitivas, como interpretar, memorizar, relacionar, refletir, pensar abstratamente, generalizar e sistematizar aprendizados, entre outras ações que desenvolvem o processo de aquisição do conhecimento. Acreditamos que as crianças que desenvolvem as competências socioemocionais apresentam melhor desempenho acadêmico, pois essas têm impactos em diferentes resultados da vida, como saúde, socialização e sentimento de felicidade e satisfação.

Uma instituição de ensino embasada nos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver possibilita que as crianças conheçam suas características individuais e de seus familiares, valorizando os aprendizados e as produções dos alunos,  realizando mediações de conflitos por meio do diálogo, da negociação e do respeito a diferentes pontos de vista, incentivando os desafios, fortalecendo suas capacidades, definindo regras e limites, assim como as consequências quando não cumprem o que foi combinado, estimulando a criança para que exponha suas ideias, indicando o que está sentindo, do que gostou e do que não gostou, ensinando a refletir sobre os sentimentos do outro e a respeitar todos os profissionais da escola.

Como os adultos ajudam a fortalecer as competências socioemocionais da criança?

  • Permitir que elas vivam situações de frustração, não ser permissivos demais.
  • Conversar, cuidando para que tenham o turno de fala do adulto e da criança, construindo um diálogo e não apenas uma conversa baseada em perguntas e respostas.
  • Participar da vida da criançaconhecer seus amigos.
  • Permitir que ela também participe da vida familiar, compartilhar vitórias e dificuldades possibilita construir uma relação de confiança, pois percebem que os adultos têm sentimentos parecidos.
  • Conhecer o perfil da criança, evitando sobrecarregar sua agenda com compromissos, pois isso pode gerar stress e pressão.
  • Definir os papeis dentro da família, pai e mãe apoiam, incentivam, dão carinho, atenção e também ditam as regras e os caminhos para as crianças, com firmeza e segurança.

 

Guadalupe Cainzos, pedagoga, especializada em alfabetização, pisicopedagogia e em orientação educacional. Orientadora Educacional da Escola Eduque

Gabriela Romera da Silveira, pedagoga, especializada Alfabetização e Gestão Pedagógica de Formação em Educação Infantil, Inst. Vera Cruz, Supervisora Pedagógica da Escola Eduque

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Longe de ser um modismo ou atualização do currículo de acordo com a BNCC, o desenvolvimento das características socioemocionais sempre foi objeto de estudo da educação e entendido como parte da formação integral dos alunos, que não se restringe apenas à transmissão de conteúdos.

As competências socioemocionais são habilidades que podemos aprender, praticar e ensinar. De acordo com a BNCC, são "saberes que (os alunos) adquirem para dar conta do seu dia a dia, sempre respeitando princípios universais, como a ética, os direitos humanos, a justiça social e a sustentabilidade ambiental. Também indica que as escolas promovam não apenas o desenvolvimento intelectual, mas também o social, o físico, o emocional e o cultural, compreendidos como dimensões fundamentais para a perspectiva de uma educação integral.".

Cuidar dos aspectos socioemocionais não é apenas uma tarefa das instituições de ensino, as famílias precisam também possibilitar e construir relações mais saudáveis como modelo para seus filhos. Essa base fará toda a diferença na vida de qualquer ser humano, por isso, é muito importante que as crianças, desde pequenas, aprendam a lidar com as suas emoções e frustrações, a ter empatia, boa autoestima e respeito.

Essa preocupação não desconsidera as competências cognitivas, como interpretar, memorizar, relacionar, refletir, pensar abstratamente, generalizar e sistematizar aprendizados, entre outras ações que desenvolvem o processo de aquisição do conhecimento. Acreditamos que as crianças que desenvolvem as competências socioemocionais apresentam melhor desempenho acadêmico, pois essas têm impactos em diferentes resultados da vida, como saúde, socialização e sentimento de felicidade e satisfação.

Uma instituição de ensino embasada nos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver possibilita que as crianças conheçam suas características individuais e de seus familiares, valorizando os aprendizados e as produções dos alunos,  realizando mediações de conflitos por meio do diálogo, da negociação e do respeito a diferentes pontos de vista, incentivando os desafios, fortalecendo suas capacidades, definindo regras e limites, assim como as consequências quando não cumprem o que foi combinado, estimulando a criança para que exponha suas ideias, indicando o que está sentindo, do que gostou e do que não gostou, ensinando a refletir sobre os sentimentos do outro e a respeitar todos os profissionais da escola.

Como os adultos ajudam a fortalecer as competências socioemocionais da criança?

  • Permitir que elas vivam situações de frustração, não ser permissivos demais.
  • Conversar, cuidando para que tenham o turno de fala do adulto e da criança, construindo um diálogo e não apenas uma conversa baseada em perguntas e respostas.
  • Participar da vida da criançaconhecer seus amigos.
  • Permitir que ela também participe da vida familiar, compartilhar vitórias e dificuldades possibilita construir uma relação de confiança, pois percebem que os adultos têm sentimentos parecidos.
  • Conhecer o perfil da criança, evitando sobrecarregar sua agenda com compromissos, pois isso pode gerar stress e pressão.
  • Definir os papeis dentro da família, pai e mãe apoiam, incentivam, dão carinho, atenção e também ditam as regras e os caminhos para as crianças, com firmeza e segurança.

 

Guadalupe Cainzos, pedagoga, especializada em alfabetização, pisicopedagogia e em orientação educacional. Orientadora Educacional da Escola Eduque

Gabriela Romera da Silveira, pedagoga, especializada Alfabetização e Gestão Pedagógica de Formação em Educação Infantil, Inst. Vera Cruz, Supervisora Pedagógica da Escola Eduque

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Longe de ser um modismo ou atualização do currículo de acordo com a BNCC, o desenvolvimento das características socioemocionais sempre foi objeto de estudo da educação e entendido como parte da formação integral dos alunos, que não se restringe apenas à transmissão de conteúdos.

As competências socioemocionais são habilidades que podemos aprender, praticar e ensinar. De acordo com a BNCC, são "saberes que (os alunos) adquirem para dar conta do seu dia a dia, sempre respeitando princípios universais, como a ética, os direitos humanos, a justiça social e a sustentabilidade ambiental. Também indica que as escolas promovam não apenas o desenvolvimento intelectual, mas também o social, o físico, o emocional e o cultural, compreendidos como dimensões fundamentais para a perspectiva de uma educação integral.".

Cuidar dos aspectos socioemocionais não é apenas uma tarefa das instituições de ensino, as famílias precisam também possibilitar e construir relações mais saudáveis como modelo para seus filhos. Essa base fará toda a diferença na vida de qualquer ser humano, por isso, é muito importante que as crianças, desde pequenas, aprendam a lidar com as suas emoções e frustrações, a ter empatia, boa autoestima e respeito.

Essa preocupação não desconsidera as competências cognitivas, como interpretar, memorizar, relacionar, refletir, pensar abstratamente, generalizar e sistematizar aprendizados, entre outras ações que desenvolvem o processo de aquisição do conhecimento. Acreditamos que as crianças que desenvolvem as competências socioemocionais apresentam melhor desempenho acadêmico, pois essas têm impactos em diferentes resultados da vida, como saúde, socialização e sentimento de felicidade e satisfação.

Uma instituição de ensino embasada nos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver possibilita que as crianças conheçam suas características individuais e de seus familiares, valorizando os aprendizados e as produções dos alunos,  realizando mediações de conflitos por meio do diálogo, da negociação e do respeito a diferentes pontos de vista, incentivando os desafios, fortalecendo suas capacidades, definindo regras e limites, assim como as consequências quando não cumprem o que foi combinado, estimulando a criança para que exponha suas ideias, indicando o que está sentindo, do que gostou e do que não gostou, ensinando a refletir sobre os sentimentos do outro e a respeitar todos os profissionais da escola.

Como os adultos ajudam a fortalecer as competências socioemocionais da criança?

  • Permitir que elas vivam situações de frustração, não ser permissivos demais.
  • Conversar, cuidando para que tenham o turno de fala do adulto e da criança, construindo um diálogo e não apenas uma conversa baseada em perguntas e respostas.
  • Participar da vida da criançaconhecer seus amigos.
  • Permitir que ela também participe da vida familiar, compartilhar vitórias e dificuldades possibilita construir uma relação de confiança, pois percebem que os adultos têm sentimentos parecidos.
  • Conhecer o perfil da criança, evitando sobrecarregar sua agenda com compromissos, pois isso pode gerar stress e pressão.
  • Definir os papeis dentro da família, pai e mãe apoiam, incentivam, dão carinho, atenção e também ditam as regras e os caminhos para as crianças, com firmeza e segurança.

 

Guadalupe Cainzos, pedagoga, especializada em alfabetização, pisicopedagogia e em orientação educacional. Orientadora Educacional da Escola Eduque

Gabriela Romera da Silveira, pedagoga, especializada Alfabetização e Gestão Pedagógica de Formação em Educação Infantil, Inst. Vera Cruz, Supervisora Pedagógica da Escola Eduque

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