Os impactos da COVID-19 nas políticas públicas da educação básica

De acordo com o Censo Escolar de 2019, o Brasil possui pouco mais de 47,8 milhões de matrículas na Educação Básica. Desse total de alunos, 81% frequenta uma escola pública (48,1% em redes municipais, 32% em redes estaduais e 0,8% na rede federal de ensino). Para dar conta desse universo de educandos distribuidos desde a educação infantil até o ensino

Covid-19: especialistas discutem rumos da educação brasileira após fim do isolamento social

comunidade escolar. As saídas são a conclusão do ano letivo em 2021, realização de atividades pedagógicas complementares e estruturação de maior carga horária. A educação à distância deve ser um complemento, mas, por ser desigual o acesso, não pode contabilizar no ano letivo. Priscila Cruz: Carga horária e calendário são temas que dependem de quando vai acabar

Seu filho está online

para sentar e passar a lição, não vou conseguir." O diálogo com a coordenação do colégio foi o que ajudou a tornar as semanas seguintes da empresária mais leves. Os roteiros elaborados pelos professores agora estão mais enxutos e didáticos. Mesmo assim, Aline continua com a insegurança de este ser um ano escolar perdido. "A escola disse que não sabe como vai fazer

Ensino a distância não é transpor sala de aula para o digital, diz pedagoga

, com participação da direção escolar, da coordenação pedagógica e de representantes de professores, funcionários, estudantes, mães, pais e responsáveis. – Mantenha comunicação constante, clara e direta com toda a comunidade escolar e garanta a criação ou o reforço de canais de diálogo existente: telefone, e-mail, ferramentas de troca de mensagem instantânea, seções fechadas

Coronavírus: estratégias que as escolas encontraram para o ensino online

Escolas particulares de São Paulo contam que plataformas utilizam e de que forma estão montando o dia a dia escolar domiciliar dos alunos Laura Rachid, O coronavírus quebrou o modelo tradicional de ensino na educação básica que perdurava há anos, o presencial. As escolas estão sendo forçadas a criarem estratégias para que a aprendizagem continue acontecendo

O combate à homo e transfobia nas escolas: experiências compartilhadas e esforços conjuntos

das e dos estudantes podem ser combatidos pelos diferentes atores e não são de competência exclusiva da coordenação pedagógica ou da gestão escolar. Nesse sentido, a agenda participativa na educação se mostra necessária e urgente. A professora catarinense Maria Gabriela Abreu, em depoimento publicado no Banco de Práticas [1] em março de 2017[2], traz a seguinte reflexão sobre

Ensino médio: determinação política e investimentos para viabilizar período integral

e profissionais dos jovens. "As altas taxas de evasão escolar no período estão diretamente ligadas a esse fato", explica ela. "Muitos adolescentes, sobretudo de baixa renda, não enxergam utilidade no que é ensinado e acabam abandonando a escola. E, entre os que ficam, o índice de aprendizagem, sobretudo em português e matemática, é mínimo." O instituto

(Re) pensando o trabalho da supervisão escolar na contemporaneidade: do histórico à escola pública em movimento

Esta dissertação analisa o papel da supervisão escolar no atual contexto das escolas públicas da Coordenadoria Regional de Educação (CRE) de Concórdia – SC e tem como objetivo investigar o trabalho da supervisão escolar, procurando (re)afirmar a relevância do acompanhamento ao fazer pedagógico dos(as) professores(as), indicando ações que contribuam

Gestão estratégica para a realização das atividades pedagógicas não presenciais no Distrito Federal

O documento apresenta as propostas para a gestão estratégica das atividades pedagógicas não presenciais para a rede pública de ensino do Distrito Federal diante da crise causada pela pandemia da covid-19, com o propósito de auxiliar no planejamento, coordenação e implementação das políticas educacionais.

Interim Guidance for Administrators of US K-12 Schools and Child Care Programs to Plan, Prepare, and Respond to Coronavirus Disease 2019 (COVID-19)

As autoridades de saúde estão atualmente tomando medidas para impedir a disseminação do COVID-19 nos EUA. comunidades. As escolas desempenham um papel importante nesse esforço. Através da colaboração e coordenação com os departamentos de saúde, as escolas devem tomar medidas para disseminar informações sobre a doença e seu potencial transmissão dentro

[BNCC Ensino Médio] Educação Quilombola

A videoconferência discute a Educação Quilombola e a correlação com a BNCC. Representantes da Coordenação-Geral de Educação Indígena do Campo, Quilombola e de Tradições Culturais apresentam as diretrizes, os princípios, o funcionamento e o currículo da Educação Quilombola. Discute-se como se poderá implementar o novo Ensino Médio nessa modalidade de ensino.

Autonomia e regulação das universidades

fontes como os censos escolares, a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e outras. Em vez de avaliar a conformidade dos cursos com as diretrizes curriculares, dar liberdade para que as instituições definam seus próprios objetivos e sejam avaliadas pela capacidade que tenham de fazer o que anunciam. Passar do atual sistema para um novo não será simples

Trabalho infantil familiar perpetua pobreza e causa abandono escolar

deixasse as aulas para ser babá dela. Leia+: A relação entre trabalho infantil e evasão escolar A situação de Maurício e Rose do Jardim Ângela, que trabalham ajudando os pais, ainda é bastante comum. Cerca de 190 mil crianças e adolescentes de 5 a 13 anos, ou 0,7% desse grupo, estavam ocupados em atividades econômicas em 2016, de acordo com a Pesquisa Nacional

Livros didáticos são triturados e transformados em papel higiênico por falhas de gestão no Brasil

pela TV Globo, no entanto, afirmam que a ferramenta não funciona. Alguns diretores dizem até desconhecer a possibilidade. Em outros casos, os livros encaminhados são diferentes dos escolhidos pelas coordenações pedagógicas e, por não atenderem às necessidades dos alunos, acabam inutilizados. A denúncia da reportagem levou a Controladoria Geral da União (CGU

Países no topo do Pisa dão aos alunos oportunidades iguais e valorizam professores, diz analista da OCDE

da indisciplina e 13% relataram se sentir sempre sozinhos durante o período escolar. Na análise dos dados, é possível ver que 50% dos estudante faltaram a pelo menos um dia de aula e 44% chegaram atrasados na quinzena que antecedeu o Pisa. A média da OCDE é 21% e 48%. "Sabemos que alunos que sofrem bullying, por exemplo, tendem a faltar mais às aulas", afirma Camila

Jovens esperam da escola apoio para construir projeto de vida

. Entre outros destaques, além de apresentar as percepções e demandas dos jovens sobre o Novo Ensino Médio, ela também traz aspectos relacionados ao desenvolvimento integral, à relação com os professores e outros profissionais, ao uso de tecnologia na escola e o envolvimento e o desejo por mais participação nas decisões. Crédito: SEDUC - AL Reunião da Coordenação

No DF, 29% dos professores contratados pela rede pública são temporários

sobre essa modalidade. Durante aula a alunos do 6º ano, o educador usou termos com referência a sexo explícito (leia mais abaixo). Integrantes da comunidade escolar ouvidos pelo G1 afirmam que os professores temporários são bem capacitados, mas relatam algumas dificuldades na integração deles à dinâmica das aulas nas escolas. Acionada pela reportagem

Um a cada cinco negros que moram em zona rural ainda é analfabeto

é mais de duas vezes maior entre negros: a taxa de analfabetismo de brancos é de 3,1%, enquanto a de pretos e pardos é de 6,8%. A taxa ajustada de frequência escolar líquida - que frequentam a etapa escolar na idade adequada - mostra que as desigualdades raciais se aprofundam conforme avança o nível de ensino. Em 2018, havia uma pequena diferença entre as proporções

Professores e diretores protestam contra municipalização de escola estadual em Andradas, MG

Professores e a direção da Escola Estadual Daniel Ribeiro Moggi, em Andradas (MG), fizeram um abaixo-assinado contra a municipalização de parte do colégio. A medida foi tomada após a prefeitura da cidade mostrar interesse em assumir o ensino fundamental no colégio. O ensino fundamental vai do 1º ao 5º ano escolar e, de acordo com a Secretaria de Estado

Acesso a nível superior no Brasil é abaixo dos padrões internacionais

Apesar de o acesso à educação infantil ter aumentado nos últimos anos, com a frequência escolar na faixa de zero a 3 anos subindo de 30,4%, em 2016, para 34,2% em 2018 e na idade de 4 e 5 anos ter passado de 90,2% para 92,4%, o acesso ao ensino superior continua muito restrito, estabilizado em 32,7% dos jovens de 18 a 24 anos estudando. Os dados estão