O que propõem os presidenciáveis para educação

atos ocorreram durante o governo Michel Temer (MDB). Álvaro Dias (Podemos) · Tornar o Fundeb permanente e priorizar a educação infantil e o ensino fundamental; · Colocar 100% dos alunos no Ensino Integral até 2022; · Criar a Web-Educação e capacitar professores; · Criar o projeto 200 Gênios para Universidades; · Dar acesso universal a creches às mães

Falta de estrutura nas escolas e insatisfação dos professores são desafios para próximo governador de Minas

. O aprendizado em português e matemática entre os alunos do quinto e nono ano do ensino fundamental e da terceira série do nível médio é considerado pífio, com melhoras registradas apenas nos primeiros anos da educação fundamental. Prioridade só no papel e no palanque Os números ruins da realidade contrastam com o discurso dos principais candidatos ao governo de Minas

Debater política em sala de aula é imprescindível

do ensino fundamental. Cada um ficará responsável pela apresentação das propostas de governo dos presidenciáveis. Em seguida, realizaremos um debate. Por meio dessa prática, pretendo fazer com que eles analisem as consequências do discurso de ódio adotado por alguns candidatos e o significado da política neoliberal defendida por outros. Pretendo ainda fazer

BNCC: desafio é a histórica carência na formação de professores

aberto. Mas espero que por não mais muito tempo”, completa ele. Educação conversou com professores, gestores, consultores e educa­dores ligados a governos e redes de ensino para fazer um balanço dos trabalhos realizados até agora para a implantação da BNCC do infantil e fundamental e discutir os caminhos possíveis para o documento do ensino médio, este ainda

Anafalbetismo no Brasil: estratégias para superação e atual cenário político

a escola, seja por suas condições sociais ou por ausência da oferta, deve ser universal e gratuita. É fundamental, ainda, que esta escolarização respeite as características do educando: sua idade, condição de classe, gênero, raça, etnia, se vive em zona rural ou urbana. No caso brasileiro, significa, majoritariamente, um público dos mais pobres, da raça negra

Analfabetismo no Brasil: estratégias para superação e atual cenário político

a escola, seja por suas condições sociais ou por ausência da oferta, deve ser universal e gratuita. É fundamental, ainda, que esta escolarização respeite as características do educando: sua idade, condição de classe, gênero, raça, etnia, se vive em zona rural ou urbana. No caso brasileiro, significa, majoritariamente, um público dos mais pobres, da raça negra

Cyberbullying desafia relacionamento entre pais, filhos e escola

PUBLICIDADE RIO — Uma turma do oitavo ano do ensino fundamental de uma escola gaúcha discutia política. Uma menina protestou que a classe, formada por jovens de 14 anos, era nova demais para discutir o tema. Os garotos defenderam que o assunto fosse retomado. Pediatras e educadores pedem que Facebook encerre aplicativo para crianças Um deles era Miguel

Inclusão de disciplinas propostas por Bolsonaro depende do Conselho de Educação

fundamental. Discute-se ainda a parte do ensino médio. A base prevê o que os alunos devem aprender. Pelas regras vigentes, o presidente tem certas limitações para alterações por conta própria do sistema educacional. Mas, ainda assim, goza de considerável campo de manobra. Para ressuscitar a educação moral e cívica como obrigatória, seria necessário a aprovação do CNE

Bolsonaro quer resgatar educação moral e cívica no currículo das escolas

resgatar educação moral e cívica no currículo das escolas, caso eleito presidente - Zanone Fraissat - 30.ago.2018/Folhapress Moral e Cívica e OSPB se tornaram obrigatórias na grade curricular das séries hoje equivalentes ao ensino fundamental e médio em 1969, durante a Junta Militar que sucedeu o governo do general Costa e Silva, substituindo as cadeiras

Bolsonaro quer resgatar educação moral e cívica no currículo das escolas

resgatar educação moral e cívica no currículo das escolas, caso eleito presidente - Zanone Fraissat - 30.ago.2018/Folhapress A EMC e a OSPB se tornaram obrigatórias na grade curricular das séries hoje equivalentes ao ensino fundamental e médio em 1969, durante a Junta Militar que sucedeu o governo do general Costa e Silva, substituindo as cadeiras de sociologia

Candidatos ao governo dão propostas para educação e divergem sobre relação entre setor público e privado

) esteve ausente, Eduardo Paes (DEM) enviou seu vice, Comte Bittencourt (PPS), e Garotinho (PRP) só participou do primeiro bloco — o foco da exposição tornou-se principalmente o tamanho da participação do estado na economia, a relação do setor privado com institutos educacionais públicos e a reforma do Ensino Médio. De um lado, Dayse Oliveira (PSTU), Marcia Tiburi (PT

As lições para a Educação do país em que é preciso estudar até 4 anos para se trabalhar como pedreiro

em Direito que não trabalham na área ou estão desempregados", pondera. Na Suíça o sistema de formação de aprendizagem é amplamente estimulado, e cerca de dois terços dos estudantes optam por esse caminho, que se segue aos 11 anos de ensino compulsório, começando no jardim de infância, passando pela escola fundamental até a intermediária. Mais de 250 profissões estão

Educação em tempos de polarização política

o Brasil, sobre o que se espera que o aluno aprenda em cada ano de escolaridade. Outro grupo, também significativo, vê na Base uma ameaça à autonomia do professor e um engessamento desnecessário, com potenciais efeitos nocivos para a qualidade do ensino. E há ainda quem concorde com a ideia de uma Base, mas não com esta que foi aprovada para o ensino fundamental

BNCC e o Sistema de Ensino

que voltaríamos à condição primitiva de cada um por si. O autor compara ainda que voltaríamos a ser como animais da selva, reduzindo-se assim as noções da moralidade pública e particular a um quase nada. Não adentrando na BNCC voltada ao ensino médio, apenas a educação infantil e o ensino fundamental, sendo que estas duas modalidades serão os percussores que darão

Professor humilhado em Rio das Ostras recebe solidariedade de colegas em manifestações

por parte de alunos. Ele conta que há seis meses, desde que começou a lecionar na unidade, sempre tentou lidar de forma pacífica com o comportamento agressivo dos estudantes do 9° ano do Ensino Fundamental. — Eu tentava resolver as situações através do diálogo, mas cheguei ao limite. Se eu não tivesse feito nada, poderia morrer. Eles já vinham me ameaçando

Troca de experiências alavanca desempenho de escola no Ceará

pela secretaria estadual de Educação. Cabe à rede municipal, que concentra as matrículas do ensino fundamental, criar estratégias e fazer o principal: ensinar os alunos e mantê-los na escola. Esse sistema de colaboração surgiu com o Paic (Programa de Alfabetização na Idade Certa) a partir de 2007. O plano é apontado como um dos responsáveis pelos resultados positivos

O que é preciso fazer para melhorar a educação no país

Manter crianças e jovens na escola IMPACTO Alto PRAZO Curto O QUÊ? O Brasil tem 2,5 milhões de crianças e jovens, com idades entre 4 e 17 anos, fora da escola. O país avançou na universalização do ensino fundamental, mas ainda há grandes desafios na educação infantil e na manutenção das crianças e jovens nos últimos anos do fundamental e no ensino médio

Ensino de má qualidade acentua desigualdade e violência no país

salários menores. O adulto que chegou apenas ao ensino fundamental ganha, em média, 62% do que aquele que completou o médio. E esses com diploma do antigo colegial são superados em 235% por aqueles que conseguiram concluir e se formar em um curso superior. É uma das maiores diferenças do mundo, aponta a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento

Não basta elevar investimento, é preciso realizar plano concreto

. Mas há outras formas de analisar a situação. Uma delas é a série histórica. Países como a Finlândia investem 5% do orçamento pelo menos desde 1970. O percentual de investimento em educação no Brasil até 1985 não chegava a 3% -importante ressaltar que até a década de 1990 o Brasil ainda caminhava para a universalização do ensino fundamental e muitas crianças

Eleições 2018: por uma política educacional que enfrente as desigualdades

de Alfabetização indicam que praticamente a metade dos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental alcançou desempenho insuficiente em leitura e matemática em 2016. Além disso, enquanto só 17,1% das crianças com nível socioeconômico mais baixo alcançaram o nível suficiente em matemática, entre os mais ricos esse percentual chega a 85,5%. Frente a desafios tão complexos