Ângela Maria Costa: "Presente de grego?!"

de violência física, emocional e sexual. “Toma que o filho é teu”, é cruel, é ilegal, é desumano. Está errado! Com a palavra, os vereadores, promotores, defensores públicos, conselhos tutelares, conselhos dos direitos da criança. Que se cumpra a lei!

"Diferentes, Não Desiguais" propõe discussão de gênero no ambiente escolar

social na USP (Beatriz e Bernardo) e em ciências sociais na Unicamp (Michele), sugerem ações para tornar o espaço escolar mais diverso, plural e aberto. O livro discute violência de gênero, sexualidade e também o papel da família nisso tudo. Traz ainda indicações de leituras e materiais audiovisuais que podem ajudar no aprofundamento do debate. Destaca-se também

‘Existe um pensamento geral de que o índio deveria deixar de existir’

índios que trabalhavam quase como escravos para os funcionários do SPI, conforme consta no relatório. Isso favoreceu a corrupção, dos pequenos aos grandes atos. Uma das coisas que me impressionou na pesquisa é a quantidade de casos de assédio sexual nas aldeias. Curiosamente, eram casos muito bem documentados pelo regime militar, que levaram a algumas punições

Brasil fica em 92º lugar entre 159 países em ranking de igualdade de gênero

jornada pela frente. O estudo mostra, por exemplo que no mundo uma entre cada três mulheres foi vítima de violência física ou sexual. Elas também ganham menos, ocupam menos cargos de chefia e, em 18 países, ainda precisam da aprovação do marido para trabalhar. Os reflexos sobre a qualidade de vida são claros. O relatório aponta que, na América Latina e Caribe, há

Brasileiras são mais escolarizadas, mas homens têm renda maior, mostra ONU

para o Desenvolvimento (Pnud) no Brasil, Niky Fabiancic, lembrou nesta terça-feira pela manhã que uma em cada três mulheres já foi vítima de violência física ou sexual, que as mulheres ganham em média 24% menos que os homens e ocupam somente 24% dos altos cargos empresariais no mundo. Em 18 países, elas ainda necessitam da aprovação do marido para trabalhar.

Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros

O artigo aborda os equívocos acerca do que se denominou "ideologia de gênero", aflorados nas discussões sobre os atuais Planos de Educação. Percorre os principais marcos legais nacionais e internacionais sobre os temas relativos à educação, à gênero e à erradicação da discriminação e violência. Aponta para a necessidade do envolvimento de outros setores

Educação em gênero e diversidade

O livro aborda a experiência de formação a distância para professores/as da Educação Básica e pública do estado do Rio Grande do Sul, "Gênero e diversidade na escola (GDE): sexualidade, violência, olhares sobre práticas contemporâneas". Objetivou-se proporcionar ao magistério uma formação, entendida como continuada, para possibilitar um (re)pensar

Cadernos Pagu

Os Cadernos Pagu são uma publicação interdisciplinar e trienal, e tem como objetivo contribuir para a expansão e o fortalecimento do campo interdisciplinar de estudos de gênero no Brasil e para a troca de conhecimentos produzidos internacionalmente. Esst edição traz o dossiê "Conservadorismo, direitos, moralidades e violência".

4º Seminário Internacional de Educação e Sexualidade e 2º Encontro Internacional de Estudos de Gênero

O Seminário, organizado pelo Núcleo de Pesquisa em Sexualidade (NEPS), o Grupo de Estudos e Pesquisas em Sexualidades (GEPSs) e o Laboratório de Estudos de Gênero, Poder e Violência (LEG) da UFES, buscou responder e provocar problematizações sobre o que estamos nos tornando e o que temos feito de nós com a expansão de práticas e discursos fascistas

O contexto escolar e o ser travesti do interior: políticas públicas, violência e resistências

Este artigo buscou analisar o contexto escolar e suas implicações na inserção e permanência de travestis na escola, focando na análise das resistências e políticas públicas que afetam diretamente a vida escolar dos travestis. Utilizou-se uma análise bibliográfica acerca do tema, bem como as representações sociais dos travestis no município de Santo Antônio d...

Sobre práticas políticas de violências homofóbicas e transfóbicas em uma escola de Ensino Médio: os usos do PEE e seus desdobramentos nos currículos realizados nos cotidianos

O artigo problematiza as práticas políticas de produção de violências homofóbicas/transfóbicas nos cotidianos de uma escola pública de Ensino Médio. Buscou-se compreender e visibilizar os mecanismos e interesses históricos, sociais, culturais, políticos e de poder que provocaram a retirada, pelos parlamentares, das expressões “gênero” e “orientação sexual

A escola como espaço de (re)produção de violência de gênero

O presente trabalho teve como objetivo investigar como um estabelecimento escolar da rede pública estadual do município de Linhares- ES tem se movimentado frente às questões de sexualidade e gênero, bem como se ainda predominam práticas e discursos sexistas e heteronormativos neste ambiente. Para coleta de dados, foram aplicados questionários aos alun...

O pensamento conservador e sua influência nas práticas machistas e homofóbicas no interior de uma escola pública

O artigo é fruto do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa e Estudos Conservadorismo e Educação Brasileira da Faculdade de Educação da UFF, que procura entender a retórica argumentativa do pensamento conservador, principalmente o caráter relativamente fixo de seus pressupostos. A partir de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública da Rede F...

Evasão Jovens LGBT - Conexão Futura - Canal Futura

O vídeo discute sobre a triste realidade estatística do Brasil ao ocupar o topo do ranking de países mais violentos para homossexuais. Também aborda como a escola deve estar preparada para lidar com questões que envolvam alunos gays e transexuais, a fim de evitar o abandono e a evasão desses estudantes. Apresentação de Cristiano Reckziegel.

Violências nas escolas: o que é possível falar, o que é possível fazer

Neste artigo, temos a introdução de algumas questões importantes para auxiliar no trabalho de redução das formas de violência que circulam nas escolas. Trabalharei algumas características da violência (termo em princípio “vazio”, que é preenchido por práticas diversas, como brigas, bullying, discriminação, abuso sexual) dando ênfase à sua primeira e central

Morrer para nascer travesti: performatividades, escolaridades e a pedagogia da intolerância

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de São Carlos, campus Sorocaba, para obtenção do título de mestre em educação por Tássio Acosta. O trabalho analisa as narrativas que tratam das vivências escolares de seis travestis da cidade de Sorocaba-SP, partindo da perspectiva que tem como inspiração de análise p...

Violência contra mulheres, violência doméstica e violência de gênero: qual a diferença?

O texto reflete sobre as diferenças entre violência contra mulheres, violência doméstica e violência de gênero. Nomear as distintas formas de violência permite às suas vítimas o reconhecimento de suas demandas com todas as suas peculiaridades e possibilita elaborar as melhores políticas para seu combate.

O valente não é violento: planos de aula: plano de aula 2 –vViolências e suas interfaces

pelo gênero. Os documentos trazem referências, bibliografia e indicação de filmes que abordam as questões. Esta é a segunda proposta da série e trata do tema de violências e gênero.

Violências de gênero mediante percepções de estudantes do Ensino Médio de uma escola pública em Paranaíba/MS

Partindo do pressuposto que a escola, enquanto espaço institucionalizado e multicultural, pode reproduzir violências sociais, o presente estudo investiga a percepção que os estudantes do ensino médio tem sobre a homofobia/bifobia/transfobia/lesbofobia construída dentro do espaço escolar, bem como identifica e caracteriza os fatores que motivam

Gênero, sexo, sexualidades - categorias do debate contemporâneo

pelas quais se discutem a sexualidade e a diversidade sexual, contextualizando-as a partir da teoria queer.