Qual é o lugar do professor branco na prática antirracista?

Professores brancos podem ter um lugar social no combate ao racismo, até porque é responsabilidade de todos refletirem e atuarem diante situações de discriminações e injustiças. Foto/Getty Images Quem pode falar sobre os problemas do racismo ou trabalhar com os princípios das leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08? E quem deve planejar uma aula antirracista

Como construir uma educação infantil antirracista no Brasil?

pedagógicos para educação das relações étnico-raciais, como bonecas negras e livros com personagens negros positivamente representados. Histórico de luta A Lei 10.639/03, que modificou a LDB para tornar obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, está completando 20 anos. "Isso demonstra

Um novo olhar para a educação integral a partir da aprendizagem criativa

, que teve como tema "As cem linguagens da criança", uma alusão ao poema de Loris Malaguzzi, criador da abordagem Reggio Emilia, a rede se apoiou atividades baseadas nos princípios da lei 10.639/03, que estabelece o ensino de cultura e história afro-brasileira nas escolas. Uma exposição permitiu uma compreensão mais profunda sobre a diáspora africana, a colonização

Português como língua de acolhimento garante o direito à educação

ainda a necessidade de uma ação mais específica em termos de políticas públicas para migrantes. Carolinne cita como exemplo as leis 10.639/03 e a 11.645/08, que instituem a obrigatoriedade do ensino de história e cultura dos povos africanos, afro-brasileiros e indígenas nos currículos escolares. "Em relação à população imigrante, nós temos a lei municipal 16.478

Ações de equidade racial na aprendizagem são urgentes

as políticas públicas necessárias a uma educação antirracista, ampliação de diálogo para combater o racismo, redução de desigualdades sociais, representatividade, formação de professores e gestores e práticas pedagógicas contra o racismo estrutural em sala de aula. Por dentro da Lei 10.639/03 O combate ao racismo e à promoção de uma educação antirracista estão

A educação antirracista não pode mais esperar

, e estudantes e professores negros, quilombolas e indígenas seguem expostos em um espaço que deveria ser essencialmente de segurança. A pesquisa "Lei 10.639/03: a atuação das secretarias municipais no ensino de história e cultura africana e afro-brasileira", realizada pelo Geledés – Instituto da Mulher Negra e Instituto Alana, revelou que, de 1.187 secretarias

'Ser preto, bissexual e mineiro me faz desqualificado?', diz professor vítima de injúria em escola particular do Rio

importante que casos semelhantes não sejam considerados normais. Além disso, cobra das instituições de ensino a aplicação efetiva da Lei 10.639/03, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana no Brasil, segundo ele, para "além do dia 20 de novembro". — Esse movimento da aluna é racista, criminoso. A via legal

Audiência Pública - Seminário Nacional 20 anos da Lei 10.639 e o ensino de História

Esta audiência pública tem por objetivo debater os 20 anos da Lei 10639/03 com representantes do Poder Executivo (Ministério da Educação, Ministério da Igualdade Racial, Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério da Justiça) e do Poder Legislativo (Frente Parlamentar Mista Antirracista), considerando os impactos

Ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas

Um estudo realizado pela Plano CDE sobre a Lei 10.639/03 e liderado por Geledés Instituto da Mulher Negra e Instituto Alana, com parceira do Imaginable Futures, Undime e Uncme, levantou dados sobre a atuação das secretarias municipais de educação no ensino de História e Cultura Afro-brasileira. Cerca de 69% afirmam que a maioria ou boa parte das escolas

Sete em cada dez cidades ignoram lei que combate o racismo nas escolas

os estudos de forma bem-sucedida. Esse problema passa pelo descumprimento da Lei 10.639/03, que obriga o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas. Promulgada há 20 anos, em 2003, até hoje a lei tem sido negligenciada por diversos municípios. Pesquisa dos Institutos Alana e Geledés mostrou que sete em cada dez secretarias municipais

Como tornar uma escola mais inclusiva e contribuir no combate ao racismo?

e para concluir os estudos de forma bem-sucedida. Esse problema passa pelo descumprimento da Lei 10.639/03, que obriga o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas. Promulgada há 20 anos, em 2003, até hoje a lei tem sido negligenciada por diversos municípios brasileiros. Pesquisa dos institutos Alana e Geledés mostrou que sete em cada 10

Ensino de história e cultura afro-brasileira é lei, mas não é cumprida em mais de 70% das cidades

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Alana e Geledés Instituto da Mulher Negra, 53% fazem atividades pontuais e 18% não adotam ações voltadas ao ensino de história e cultura afro-brasileira Por Redação Há 20 anos, a Lei 10.639/03 tornou obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira nas escolas, no entanto, pesquisa divulgada em 18

71% das cidades não têm ações para ensino da história afro-brasileira

municipais de educação, o que corresponde a 21% das redes de ensino dos municípios, sobre o cumprimento da Lei 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino para o combate ao racismo nas escolas há 20 anos. Os municípios são os principais responsáveis pela educação básica. Do total, constatou-se que 29% das secretarias têm ações consistentes e perenes de atendimento

Mais de 70% das cidades não cumprem lei do ensino afro-brasileiro

municipais de educação, o que corresponde a 21% das redes de ensino dos municípios, sobre o cumprimento da Lei 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino para o combate ao racismo nas escolas há 20 anos. Os municípios são os principais responsáveis pela educação básica. Do total, constatou-se que 29% das secretarias têm ações consistentes e perenes de atendimento

O contexto educacional e racial brasileiro até a Lei 10.639/2003

Este artigo busca elencar eventos e fatores considerados relevantes para compreender o percurso educacional brasileiro sobre a temática étnico-racial de 1953 até a promulgação da Lei 10.639/2003, que atende várias demandas históricas do movimento negro organizado e uma parcela da população brasileira que teve por vários séculos seus direitos negligenciados

Uma educação para as relações étnico-raciais na escola: limites, possibilidades e desafios

afro-brasileira permite pensá-los enquanto ferramentas didático-pedagógicas, instrumento político e histórico para torná-los fator de modificação da prática docente em contextos de aplicação da Lei 10.639/03.

Onde Aprendo a Falar com o Vento (MG) | Filme selecionado no Edital Conexão Juventudes

e aprendizagem. Essa soma faz do filme um manifesto para requisitar a representatividade de conteúdos afrocentrados nas escolas, e pelo cumprimento da lei 10.639/03.

Seminário: 20 anos da Lei 10.639/03: Tecendo caminhos para uma educação antirracista

O seminário é um evento de celebração dos 20 anos de promulgação da Lei nº 10.639/03 e dos 15 anos da Lei nº11.645/08 e de reflexão sobre as potencialidades destas políticas de reparação e de ação afirmativa para a eliminação do racismo e para a (re)educação das relações étnico-raciais. O evento tem por objetivo debater perspectivas e caminhos

Em livro, professores compartilham a experiência de construir uma educação antirracista

a Lei 10.639 na escola, dizem professoras "Para além da denúncia do racismo, precisamos anunciar modos de existir antirracistas. E, como nos ensina o ideograma da Sankofa, retornar ao passado (distante ou próximo) para (re)significar o presente e construir, a cada dia, modos de educar racialmente equitativos, inclusivos e democráticos", diz um trecho da obra

Leis 10.639/03 e 11.645/08: desafios para o fortalecimento das práticas antirracistas no MOVA-SP

Na videoconferência, os participantes celebram os 20 anos da Lei 10.639/03 e os 15 anos da Lei 11.645/08, marcos na história do país, e dialogam sobre os desafios para o fortalecimento das práticas antirracistas no Movimento de Alfabetização de São Paulo - Mova-SP.