Não podemos cair em um poço sem fundo

dava mais para que as autoridades escondessem a realidade educacional da sociedade brasileira. Todos sabiam que o problema era sério, mas nenhuma autoridade tinha coragem de assumi-la publicamente. Para se ter uma ideia da gravidade do problema que enfrentávamos, naquele momento, segundo o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), menos de 5% dos alunos

‘A gente se sente de mãos atadas’: professores relatam frustração e medo após ataques em escolas

Medo, frustração e sensação de impotência. A semana que começou com a morte de uma professora por um aluno de 13 anos terminou para os docentes das escolas estaduais de São Paulo sem caminhos claros para evitar que a tragédia se repita. "A gente se sente de mãos atadas", diz uma professora de Biologia da rede, que trabalha na zona norte da capital

Ataque a escola em SP: entenda em cinco imagens como foi a dinâmica do crime

de Educação, Renato Feder. Ainda de acordo com relatos de alunos, o jovem tinha um histórico de ofensas racistas, brigas e ameaças feitas poucos dias antes do ataque. O comportamento dele em uma escola anterior, em Taboão da Serra, já havia rendido um boletim de ocorrência, alertando as autoridades. Abaixo, entenda como se deu a ação do jovem em cinco instantes

Ataques em escolas no Brasil já mataram 35 alunos e professores, indica relatório

estadual da Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo. Outros três docentes e um estudante também foram machucados e o garoto, apreendido. A motivação ainda é investigada. O documento afirma que os profissionais da educação precisam ser formados para identificar alterações de comportamento dos jovens e fatores psicológicos. Cita ainda que é preciso ficar atento

Como promover uma formação aberta à diversidade no ensino médio

de história e cultura africana e afro-brasileira nos currículos escolares. Seu grupo vem colocando em prática uma série de ações para manter a temática em foco. "Começamos pelas periferias, chamando os jovens para o debate, e chamamos a atenção das autoridades. Levamos as ações para a Ordem dos Advogados, para o Tribunal de Justiça, para a Defensoria Pública

20 mulheres que revolucionaram (e ainda revolucionam) a educação

um curso regular, liderou a implementação da especialização docente para o ensino de cegos. Considerada como "a dama da inclusão", Dorina trabalhou ativamente na luta pelo direito das pessoas com deficiência. Em 1947, criou o Departamento de Educação Especial para Cegos, na Secretaria de Educação de São Paulo. Em 1953, atuou para que o direito à educação inclusiva

20 mulheres que revolucionaram (e ainda revolucionam) a educação

pais estavam internados em um leprosário. É dela o projeto de lei que institucionalizou 15 de outubro como o Dia do Professor. Dorina Nowill Quando cursava o magistério na Escola Caetano de Campos, em São Paulo, Dorina Nowill (1919-2010), primeira aluna cega a frequentar um curso regular, liderou a implementação da especialização docente para o ensino de cegos

Jovens negros são os que mais morrem em confrontos com polícia: o que pode mudar essa realidade?

que, infelizmente, ainda tem uma cultura de suspeição criminal. Ou seja, algumas pessoas são mais sujeitas à suspeição do que as outras. E, aqui no Brasil, são os negros", disse a docente. "Os dados estatísticos nos autorizam a falar, entre outros dados, de um racismo estrutural e institucional por conta da instituição policial que, infelizmente, ainda tem uma cultura

Jovem com suástica é apreendido após lançar bombas caseiras contra escola em SP

, as atividades da E.E. Professor Antonio Sproesser, colocou à disposição dos alunos, seus familiares, corpo docente e funcionários suporte de atendimento psicológico para atender a todos que precisarem de apoio". A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo emitiu nota lamentando o incidente e lembrou que não houve nenhum ferido. "A Diretoria de Ensino de Capivari

Ex-aluno com suástica é apreendido após lançar bombas caseiras contra escola no interior de SP

ocorrido nesta segunda-feira na E.M. Vista Alegre, que fica no mesmo prédio onde também funcionam, de forma compartilhada, as atividades da E.E. Professor Antonio Sproesser, colocou à disposição dos alunos, seus familiares, corpo docente e funcionários suporte de atendimento psicológico para atender a todos que precisarem de apoio". A Secretaria da Educação

"A educação deve permanecer como prioridade política em todos os países"

escolas por causa da decisão das autoridades locais. As peças das campanhas para as redes sociais, feitas pela Unesco, pedem: "Deixe as garotas afegãs aprenderem" Em artigo publicado no blog do Banco Mundial, Jaime Saavedra, diretor global de educação da organização e ex-ministro da educação do Peru, faz uma pensata sobre os esforços mundiais para garantir

O uso do smartphone e da internet nos territórios do mundo escolar por jovens-estudantes do Ensino Médio: acordos subentendidos, incivilidades e tensões

smartphones e Internet na sala de aula, tanto individual quanto coletivamente, gerando tensões e fomentando "fofocas" como forma de relação social e exercício de poder. Além disso, foram observadas incivilidades e críticas à autoridade docente tradicional, embora sem conflitos explícitos.

'Nuvem de problemas': o que está por trás da violência nas escolas? Psicóloga da Unicamp vê falhas na educação e desafios para 2023

"A violência que vem pelas palavras, em geral, é o motor da violência que vem pelas ações." "A violência que vem pelas palavras, em geral, é o motor da violência que vem pelas ações." A reflexão é da psicóloga especialista em educação e docente da Unicamp Angela Soligo. Em entrevista ao g1, ela apontou falhas na educação que culminaram com um ano de 2022

Diálogos sobre a Educação debate desafios e propostas para a área

públicas na área", explica Raphael Callou, diretor da OEI no Brasil. O projeto parte da premissa de que educação na primeira infância é estratégica para o desenvolvimento integral da criança e sua vida futura. Com base nesses resultados, a entidade vai lançar oito cursos de formação para os 595 mil docentes da educação infantil, gratuitamente e online, abordando

Como deter os ataques neonazistas nas escolas e nas universidades?

de maior escala, mas sabem que são um sinal de alerta. Por isso, acionam autoridades policiais e tentam conscientizar a comunidade acadêmica, aprimorar canais de denúncia e prestar acolhimento. De 1° de julho a 30 de novembro, o Observatório Judaico de Direitos Humanos contabiliza 150 menções na imprensa de eventos violentos do tipo em estabelecimentos de ensino

Por que o neonazismo tem aparecido em escolas e universidades? E o que fazer?

de maior escala, mas sabem que são um sinal de alerta. Por isso, acionam autoridades policiais e tentam conscientizar a comunidade acadêmica, aprimorar canais de denúncia e prestar acolhimento. De 1° de julho a 30 de novembro, o Observatório Judaico de Direitos Humanos contabiliza 150 menções na imprensa de eventos violentos do tipo em estabelecimentos de ensino

Fascismo e delinquência: a educação chora por Aracruz

e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail Assine nossa newsletter Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo Assinar Inscreva-se O jovem delinquente atirou para matar a comunidade escolar: docentes e alunos. Sem piedade e compaixão, depois de atacar uma escola pública e alvejar várias pessoas, assassinando três professoras, correu para uma escola

Gestores escolares estão em crise

Acusações de racismo e bullying, protestos contra o suposto proselitismo político dos docentes, ameaças de violência física, denúncias de assédio e até mesmo a ocorrência de grandes tragédias, como a de alunos que atentam contra a própria vida. O noticiário de educação nos últimos meses se distanciou dos conteúdos pedagógicos para retratar uma nova face

Apologia 'livre' e criminosa a racismo e nazismo em colégios é reflexo de 'escola sem partido' e impunidade, analisa educadora da Unicamp

relevância na cultura deles? Em busca desses esclarecimentos, o g1 conversou com a doutora em psicologia e docente da pós-graduação da Unicamp Angela Soligo, que apontou de maneira cirúrgica fatos que podem, sim, ter contribuído com uma sucessão de atos criminosos disfarçados de liberdade de expressão. "Uma coisa é liberdade de expressão, e outra é incitação

Professora sofre racismo e alunos acham suástica em escola em SP

, o diretor não passou nas salas de aula para conversar sobre isso." A professora Ana conta que, até o momento, ninguém foi identificado, nem pela ofensa racista contra ela nem pelos desenhos dos símbolos nazistas. "Não sabemos ainda se as duas situações têm relação." Professora afirma que escola precisa se posicionar. Para a docente, ambas as situações devem servir