A contribuição do Congresso Nacional para a educação pós-pandemia

para usar em sala de aula; exclusiva para assinantes. Carregando... A educação pagou um preço ainda maior durante a pandemia pela ausência de coordenação nacional, que teria sido muito melhor caso tivéssemos um sistema já implementado. Os efeitos gerais dessa falta começam a ser medidos agora, como revelaram os números da Pnad Contínua do IBGE em 2021: 244 mil

Número de crianças que não sabe ler e escrever aumentou 65% na pandemia, diz ONG

houver políticas públicas para reparar as aprendizagens dessas crianças, em alguns anos esse pode ser mais um dos motivos que vai levá-las a abandonar a escola", diz o gerente. A pesquisa divulgada pela ONG usou como base os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), feita pelo IBGE. Foi analisada a faixa etária dos 6 ao 7 anos, dado

Número de crianças brasileiras que não sabem ler e escrever cresce 66% na pandemia

Contínua), feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ao todo, 2,4 milhões de crianças brasileiras desta faixa etária não estão alfabetizadas. O número corresponde a quase metade (40,8%) do grupo inteiro. "A situação é preocupante em diversas dimensões, como é o caso da alfabetização de crianças, estudada nesta nota técnica. As informações

Número de crianças de 6 e 7 anos que não sabem ler e escrever cresce 66%

O número de crianças de 6 a 7 anos que não sabem ler e escrever cresceu 66,3% no Brasil em dois anos. Com a pandemia, a quantidade das que não foram alfabetizadas subiu de 1,43 milhão, em 2019, para 2,39 milhões, em 2021. Conforme o levantamento do Todos Pela Educação, com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE

Número de crianças que não aprenderam a ler e escrever aumenta mais de 65% na pandemia, diz ONG

de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE. O questionário do IBGE é respondido pelos responsáveis pelas crianças. O número de crianças entre 6 e 7 anos que não sabia ler ou escrever saltou de 1,429 milhão em 2019 (o equivalente a 25,1% das crianças brasileiras nessa faixa etária) para 2,367 milhões (40,8% das crianças) em 2021. O aumento é de 65,6% em comparação

Sobe para 41% fatia das crianças de 6 a 7 anos que não sabem ler e escrever

Nacional por Amostra de Domicílios) do Ibge. Na pesquisa, os responsáveis pelos domicílios responderam se suas crianças sabiam ler e escrever. Com base nas respostas, foram calculados o número e o percentual de crianças. Por lei, as crianças deveriam ter assegurado o direito de aprender a ler e escrever até o fim do 2º ano do ensino fundamental, ou seja, aos 7 anos

Cresce em 66% número de crianças com 6 e 7 anos que ainda não sabem ler ou escrever, diz Todos Pela Educação

RIO - O número de alunos com 6 e 7 anos que ainda não sabem ler ou escrever cresceu 66% na pandemia, afirma nota técnica do Todos Pela Educação, divulgada nesta terça-feira, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE. De 2019 para 2021, esse contingente de crianças passou de 1,4 milhão para 2,4 milhões

Menos educação, mais emendas: quem ganha e perde recursos em 2022 na previsão de gastos do governo

populacional do Brasil está três anos atrasado. No ano passado, foi finalmente incluído na proposta de orçamento para 2022 - o volume de recursos previstos, entretanto, era insuficiente. O PLOA trazia um montante R$ 300 milhões menor do que os técnicos do IBGE calcularam que seria necessário para cobrir os custos. O instituto entrou em contato com o Ministério

Menos educação, mais emendas: quem ganha e perde recursos em 2022 na previsão de gastos do governo

é a questão do Censo. Apesar de previsto em lei para ser realizado a cada 10 anos, o maior recenseamento populacional do Brasil está três anos atrasado. No ano passado, foi finalmente incluído na proposta de orçamento para 2022 - o volume de recursos previstos, entretanto, era insuficiente. O PLOA trazia um montante R$ 300 milhões menor do que os técnicos do IBGE

Queda na desigualdade no trabalho mascara um problema econômico do Brasil

), essa taxa chegou então a 46,9%. Com o forte impacto da pandemia sobre o emprego informal e a população de baixa renda, a diferença no nível de ocupação entre brancos e negros chegou naquele momento a 5,9 pontos percentuais, maior nível da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que teve início em 2012. No terceiro trimestre de 2021

O futuro se Equilibra #007 – Sem teto para a lição de casa

urbanizar favelas e facilitar acesso a serviços básicos. Mas a realidade atual é difícil. O IBGE aponta que 85% da população brasileira vive em centros urbanos, o que não significa, necessariamente, que viva em condições ideais. O Ranking de Saneamento divulgado pelo Instituto Trata Brasil revelou que seriam necessários aproximadamente R$ 357 bilhões de reais

Piso do magistério: professor da escola pública recebe 78% do salário dos outros trabalhadores com ensino superior, diz relatório

RIO - Um levantamento do Todos Pela Educação com base nos dados do IBGE mostra que os professores da rede pública estão entre as categorias profissionais mais mal remuneradas do país. De acordo com o relatório, os docentes ganhavam em 2020 apenas 78% da média recebida por outros trabalhadores com ensino superior. O percentual, que consta do Anuário

Volta às aulas: escolas enfrentam abandono de crianças que ainda não aprenderam a ler, indica estudo sobre educação na pandemia

Crianças na fase de alfabetização (5 a 9 anos) e crianças mais pobres estão entre as mais afetadas pelas perdas de tempo de ensino ocorridas durante a pandemia, aponta um novo estudo recém-publicado pela FGV Social, que levanta a preocupação com "sequelas de longo prazo bastante fortes" nas futuras gerações. A partir de dados do IBGE (das pesquisas Pnad

Tecnologias da Informação e Comunicação na educação: desafios da alfabetização digital nas comunidades escolares brasileiras

avaliação: segundo o IBGE, 86,7% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet, contudo a situação em certas regiões do país ainda se encontra bastante distante desses números. Somente 55,6% dos domicílios rurais brasileiros têm acesso à internet, taxa que cai para 51,9% nos estados do nordeste e para preocupantes 38,4% nos estados do norte do país. A maior parte

Valorização dos educadores: debate e contexto

(com o mesmo nível de escolaridade), de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua em 2019, do IBGE. Segundo levantamento de 2019 da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, oito estados brasileiros não haviam cumprido ainda a remuneração mínima prevista na Lei do Piso. No Brasil, a falta de valorização dos professores faz

Covid: metade das cidades não teve ajuda federal para testar cidadãos, diz estudo

distribuído até agora 43,7 milhões de unidades para todo o País durante a pandemia, o equivalente a 20% da população do Brasil, de 213 milhões de pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a Saúde, a pasta tem distribuído quinzenalmente testes rápidos de antígeno a todos os Estados desde o lançamento do plano. O ministério

Covid-19: metade das cidades não recebeu ajuda do governo federal para testar população, diz estudo

informou ter distribuído até agora 43,7 milhões de unidades para todo o País durante a pandemia, o equivalente a 20% da população do Brasil, de 213 milhões de pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a Saúde, a pasta tem distribuído quinzenalmente testes rápidos de antígeno a todos os Estados desde o lançamento do plano

Escolas de SP são obrigadas a informar Conselho Tutelar caso pais não apresentem comprovante de vacinação de Covid das crianças

vacinal: segundo o IBGE, o Brasil tem cerca de 20,5 milhões de crianças nessa faixa etária. 3) Qual será a ordem de prioridade na vacinação? Segundo a nota técnica divulgada pelo governo, a ordem de prioridade na imunização será a seguinte: crianças de 5 a 11 anos com deficiência permanente ou com comorbidades crianças indígenas e quilombolas crianças que vivam

Obsessão por equidade na educação

e uma grave piora nas desigualdades educacionais previamente existentes. As escolas particulares ficaram menos tempo sem aulas ou em sistema de rodízio de alunos. Seus alunos contaram, de acordo com dados do IBGE, com conectividade e equipamentos adequados para aprender à distância. Afinal, 98,9% deles tinham acesso à internet e 91% a computadores em 2019. Já

Diversidade na Educação Superior: Como obter um resultado acadêmico pré-estabelecido com o máximo de diversidade possível

e vice versa. É uma realidade universal. Pelo IBGE e INEP é possível citar que no Brasil a demanda profissional por Engenharia, Comunicações e Matemática é maior por parte dos homens, enquanto na saúde (exceto Medicina), como Enfermagem e Fisioterapia, e nas Humanidades, Letras e Pedagogia, por exemplo, têm a preferência das mulheres. Não é muito diferente