Dia da Visibilidade Trans: "Graças aos meus alunos, eu renasci para o mundo"

camadas da população brasileira. E chamar a atenção para como essas identidades (sobre)vivem (a)o cotidiano de um espaço conservador, na medida em que expõem a imagem de um território que aceita a multiplicidade humana. Por fim, pensar na realidade e na situação do T da comunidade LGBTQIAPN+ em nosso país, no que se refere à acessibilidade ao ambiente escolar

Desigualdade aumenta entre negros e brancos no mercado de trabalho

o mestrado em Economia na UFRRJ, no qual é a primeira aluna preta. — Já existia a dificuldade de criar jovem preta retinta em território de favela que é muito marginalizado, em uma sociedade que enfrenta muitas questões de violência. Tivemos muitos apertos, era tudo muito contado, mas sempre falavam que precisava ter educação para chegar ao mercado de trabalho

A diversidade na escola como direito

", afirmou, em uma live recente para o jornal Folha de São Paulo. Nesse sentido, ela destaca que a inclusão seja efetiva e faça parte do cotidiano, é fundamental mexer em questões mais profundas e estruturais, como os currículos. O trabalho realizado nos territórios quilombolas é um exemplo do que isso pode representar. É o que busca a Escola Municipal Quilombola

Camilo Santana tem desafio de replicar nacionalmente sucesso do Ceará

que o guindou da 18ª posição em 2005 para a dianteira nacional em 2021. Replicar na complexa imensidão do território brasileiro práticas que prosperaram em seu estado, porém, não será tarefa fácil. Com poucos dias de estrada na Esplanada, Camilo já se enroscou em um feroz embate com os municípios depois de conceder aumento de quase 15% aos professores — são eles, afinal

Por que direitos humanos devem ser assunto prioritário na escola

, fóruns e associações do território são fundamentais para o desenvolvimento da cidadania ativa por parte dos/as estudantes. c) educação em direitos humanos: trata-se da educação nos valores dos direitos humanos. Nas palavras da professora Maria Victoria Benevides Soares, "A Educação em Direitos Humanos é essencialmente a formação de uma cultura de respeito

Diretoria de Educação Integral no MEC é chave para garantir direitos

a jornada dentro e fora da escola, tornar nossos territórios efetivamente educadores, garantir aprendizagem ao longo de toda uma vida, valorizar a carreira docente, dar condições de trabalho e desenvolver uma sociedade que tem como fundamento a justiça social, a fraternidade humana, a democracia", finaliza Jaqueline. Confira o que diz o Decreto que cria a Diretoria

Um Brasil do futuro pela igualdade racial

por momentos de dor e de grande aprendizado, e tenho certeza que a partir de 2023 será a partir de abertura, transversalidade, diálogo e participação que avançaremos na consolidação de um país com igualdade racial e vida digna para as pessoas negras, indígenas, dos diferentes povos, nações, etnias e territórios que habitam o nosso país. Nos dias que seguiram o convite

Alfabetização como um direito humano fundamental na agenda da reconstrução do Brasil: para não esquecer Magda Soares

liderança consistente para lhe dar rumo. A trajetória histórica demonstra que os avanços que vínhamos acumulando até 2018 eram importantes, mas alcançavam uma velocidade insuficiente para o tamanho do desafio que tínhamos. É preciso reconhecer que antes mesmo de 2018, o direito de se alfabetizar no Brasil variava drasticamente conforme a classe social, o território

Desastre educacional

e efetivados os primeiros passos de uma descentralização da pesquisa no território nacional, de modo a tensionar a histórica e persistente concentração da produção científica e tecnológica nos grandes centros. "Desde FHC a gente tinha uma crescente. Tivemos avanços significativos no governo Lula e Dilma e, com o governo Bolsonaro, houve um estancamento. Nesses últimos

Documento Orientador Técnico Complementar - Ensino Médio - Tocantins

Este documento apresenta informações necessárias para a implementação do Documento Curricular do Território do Tocantins para a Etapa do Ensino Médio e inclui orientações para sua operacionalização nas unidades escolares do Território do Tocantins, de acordo com as concepções, definições e diretrizes estabelecidas oficialmente para o Ensino Médio. Tais

O uso do smartphone e da internet nos territórios do mundo escolar por jovens-estudantes do Ensino Médio: acordos subentendidos, incivilidades e tensões

A pesquisa tem por objetivo compreender e analisar os usos do smartphone com acesso à Internet no interior de uma escola púbica de Ensino Médio do estado de São Paulo e identificar quais seus desdobramentos na relação entre os jovens e seus pares e os jovens e os adultos. Os resultados mostram que os estudantes desenvolveram práticas perspicazes para usar s...

Territórios conectados: experiências inovadoras em escolas brasileiras

A publicação aborda a implementação do projeto #TerritóriosConectados, que visa promover uma educação integral com ênfase em tecnologia e ensino híbrido. Enfatiza a importância da conectividade e do uso de recursos tecnológicos para reduzir desigualdades e melhorar o processo educativo em diferentes regiões do Brasil. Relata as experiências de 32 escolas bra...

Educação ambiental em unidades de conservação: fundamentos e práticas

Este livro apresenta os resultados de um projeto que teve suas ações articuladas a quatro Unidades de Conservação. Foram investigadas a pesquisa participante que foi desenvolvida. Os capítulos trazem os resultados da pesquisa, além de mapas iconográficos das quatro UC que foram os territórios de desenvolvimento do projeto. Eles foram produzidos em parceria

A EJA e o ensino noturno apagados das políticas públicas do Município de Manaus

O artigo tem como objetivo analisar o processo de fechamento de turma do ensino noturno e de EJA no contexto da gestão empresarial de resultados implementada na rede municipal de ensino de Manaus. Os resultados mostram que o modelo Zona Franca de Manaus, fundamentado no capitalismo dependente e periférico, impele populações a migrarem para Manaus, impactand...

Quilombo urbano liberdade: um estudo sobre as Manifestações Étnico-Culturais Afro-Maranhenses no contexto da Lei 10.639/2003

A pesquisa tem por objetivo investigar as manifestações étnico-culturais afro-maranhenses e afro-brasileiras na Unidade de Educação Básica Ministro Mário Andreazza, no Quilombo Urbano da Liberdade, com vista a construir um Caderno de Orientações Pedagógicas Afro-Maranhense à luz da Lei No 10.639/03, contribuindo para atender ás necessidades de ensino e apre...

Modus operandi judicial: entre uma gestão racializada e ressignificações por povos indígenas na Argentina contemporânea

por interesses de proprietários de terras, por princípios racializados, paternalistas e essencialistas e por poderes políticos, prejudicando o acesso dos indígenas aos seus territórios.

Territórios em rede: reflorestar o imaginário

Reflorestar o Imaginário é um material de apoio à reflexão coletiva, criado a partir de encontros com profissionais de escolas públicas selecionadas pelo Prêmio Territórios Tomie Ohtake. Visa auxiliar escolas e comunidades na construção de Territórios Educativos, inspirando-se no conceito de reflorestamento do imaginário de Ailton Krenak. Propõe estratégias

O que cientistas e jovens ativistas apontam como perspectivas e desafios para o meio ambiente em 2023

; A criação de um Conselho Nacional de Juventudes pela Ação Climática, com atuação interministerial e deliberativa, e com acesso a um orçamento específico para ações diretas nos territórios e comunidades. Distanciamento e falta de entendimento Mas por que as pessoas se dizem preocupadas e não vão para ação? Para Txai, a questão-chave está no fato de que a sociedade

'Nuvem de problemas': o que está por trás da violência nas escolas? Psicóloga da Unicamp vê falhas na educação e desafios para 2023

que, atualmente, tem ficado nas mãos de professores pontuais o aprofundamento dos temas em sala. Nucci cobra do poder público de Campinas que falta uma política da educação em um território livre de preconceito e intolerância. Deixar claro que o município não vai admitir de forma alguma a discriminação, e que vai contar com um prática estruturada de combate ao racismo

Lugar de negro é onde ele quiser

a Convenção 169 da OIT. Qualquer política pública para a população indígena precisa ser discutida com ela. Bolsonaro não reconheceu essas populações, queria avançar sobre os territórios e reverter a demarcação de terras. Declarou guerra a essas populações. O presidente Lula comprometeu-se com o Ministério dos Povos Originários e tivemos neste ano parlamentares