Enem mais excludente leva a esvaziamento de cursinhos populares

. "É muito triste ver um jovem recém-saído da escola ter que abandonar o sonho de entrar numa universidade. Eles saem [dos cursos] porque têm que garantir a sobrevivência, por falta de opção, e ficam desesperançosos com o futuro", diz Leandro Neves, coordenador do Cursinho Popular Vito Gianotti. Com duas unidades em São Paulo —na Praça da Árvore, zona sul, e no Tatuapé

Governo abandonou acompanhamento e avaliação de cotas desde 2017, diz TCU

Um relatório produzido e aprovado pelos ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) aponta que o MEC (Ministério da Educação) deixou de acompanhar e avaliar o programa de cotas, criado há dez anos no país. Segundo o documento, isso prejudica a inclusão do público-alvo nessas vagas e a efetivação da política social. É uma das funções do TCU ser o órgão

Encontro - Saberes indígenas e educação brasileira

O evento "Saberes indígenas e educação brasileira", organizado pela Faculdade de Educação de São Paulo, tem por objetivo contribuir para o debate acadêmico e político sobre a importância da efetiva incorporação dos saberes indígenas na educação brasileira, seja na formação de professores que atuam na Educação Básica e na universidade, seja na produção

Pobre preto tem menos chance de fazer faculdade do que pobre branco, diz estudo

de Janeiro) e pesquisador visitante do Instituto de Estudos da América Latina da Universidade Columbia (EUA). AdChoices ADVERTISING Os outros autores da pesquisa são Adriano Souza Senkevics, doutor em educação pela USP (Universidade de São Paulo) e pesquisador do Inep (órgão do Ministério da Educação), e Carlos Antônio Costa Ribeiro, doutor em sociologia

Flacso debate a juventude, a escola e a participação no "pós-pandemia"

https://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2022/10/iStock-1356636853.jpgNa sexta-feira 11 de novembro, às 19h (horário de Brasília), acontece a live Juventude, escola e participação "pós-pandemia" com a presença de Paulo Carrano, professor na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (FEUFF), que já publicou livros e documentários

Como apoiar e fortalecer o trabalho de professores negros na escola

Samara Pereira, professora do Projeto de Reforço e Recuperação (PRR) do 5º ano da EE Santa Rosa de Lima, em São Paulo (SP), em oficina de bonecas abayomi. Foto: Isabel Praxedes/NOVA ESCOLA A educação voltada para as relações étnico-raciais ganhou espaço nas escolas públicas e privadas nos últimos anos graças à Lei 10.639/2003. Apesar dos avanços, no entanto

Profissão professor: os desafios da formação inicial

de vida é ser o melhor professor possível", afirma Jhonata de Freitas, estudante de Pedagogia. Foto: Franklin de Freitas/NOVA ESCOLA A complexidade do processo de ensino e aprendizagem Diferentemente de Jhonata e Vanessa, Amanda de Moraes Viaro, 23 anos, optou pela graduação presencial. Ela cursa o último ano de Pedagogia na Universidade Federal de São Paulo

Relação família-escola: como educar pais e responsáveis?

está necessariamente nesses alunos. Educar pais e mães é investir também na criança, na escola e na comunidade. Foquemos também nesse segmento – assim, todos temos a ganhar. Um abraço e até o mês que vem! José Couto Júnior é licenciado em História, tem mestrado em Educação pela Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ

Congresso Nacional e eleições 2022: quais as concepções de educação em jogo?

na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e membro do núcleo de ensino, pesquisa e extensão Territórios Educação Integral e Cidadania (TEIA) da UFMG. A especialista destacou a relevância da eleição de uma série de pessoas cujas identidades são historicamente marginalizadas e reforçou a necessidade da sociedade apoiá-las para além do voto

Maioria dos jovens vê perdas irreparáveis de aprendizado devido à pandemia, diz Datafolha

. "É preciso atenção à questão de necessidade de trabalho e importância de se pensar na política de auxílio para jovens que precisam de apoio para não terem que colocar educação em segundo plano." Alexandre Schneider, ex-secretário de municipal de educação de São Paulo e colunista da Folha, diz acreditar que pesquisa foi realizada em um momento em que os jovens

Para especialistas, aplicativo não funciona

e, a cada acerto, ocorre uma pontuação. Ao final de cada fase é apresentado o índice de aproveitamento e as etapas vão se tornando mais complexas. O professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) Daniel Cara observa que os próprios produtores do aplicativo assumem que ele só auxilia no início do processo de alfabetização, embora

Graphogame: Educadores rebatem as promessas de Bolsonaro sobre o aplicativo

6 meses", declarou, ao também direcionar ataques a antigas gestões dos governos petistas. Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail Assine nossa newsletter Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo Assinar Inscreva-se A professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elaine

O que é GraphoGame, aplicativo citado por Bolsonaro em debate presidencial

da leitura. Após o lançamento, os desenvolvedores passaram a divulgar a ferramenta pelo mundo, e chegou a ser adotada em mais de 20 países como instrumento para auxiliar no processo de aprendizagem. Em 2013, uma equipe de finlandeses chegou a promover um evento em São Paulo com especialistas em educação para apresentar uma versão do jogo em português e discutir

Metaverso, para alguns

acessível, produzir módulos e obter verba. Há cérebros competentes na Universidade de São Paulo, sobretudo no Instituto de Física e na Escola Politécnica, onde existe um curso de engenharia da computação. Todavia, outros profissionais também são convidados a participar desse projeto. Pense-se no que mudará em relação à educação, tão defasada no Brasil, a priorizar

Céticos com o futuro, 76% dos jovens dizem querer deixar o Brasil, indica Datafolha

de empresa, exige cada vez mais educação." Segundo Elizabeth Guedes, presidente da Anup (Associação Nacional das Universidades Particulares), que reúne 253 faculdades, os últimos dez anos registram queda de até 40% no total de alunos. Guedes afirma que a estratégia das universidades tem sido modificar, criar e oferecer mais cursos voltados às demandas do mercado

Céticos com o futuro, 76% dos jovens dizem querer deixar o Brasil, indica Datafolha

de três vezes. Os jovens precisam ser informados de que existirão cada vez menos empregos de longo prazo; e que uma carreira em qualquer área, mesmo mudando de empresa, exige cada vez mais educação." Segundo Elizabeth Guedes, presidente da Anup (Associação Nacional das Universidades Particulares), que reúne 253 faculdades, os últimos dez anos registram queda

Ex-cortadora de cana se forma professora e volta à roça para dar aulas em assentamento

, Maria Alice não parou mais de estudar e já passou por três das maiores universidades do país: fez especialização em Educação Ambiental na Universidade de São Paulo (USP), mestrado em Educação Escolar, na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e doutorado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Do racismo para a libertação pela educação Em toda sua luta

Aos mestres com carinho

da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e ministrou aulas a milhares de alunos, além de participar de relevantes instituições, como a Ordem dos Advogados, os conselhos superiores da Fiesp/Ciesp, a Academia Paulista de Letras Jurídicas, entre outras. Justa homenagem que o Estadão e o Ciee prestam aos nossos mestres, no Dia do Professor, que não poderia

Entenda: o que motiva e desmotiva o jovem a ser professor

, quando descobrem, "ou acham que não vou dar conta ou acreditam que tenho alguma habilidade especial". "O futuro está em disputa. Marcar posição e lutar pela educação é imprescindível" Luís nasceu em São José do Rio Preto (440 km de SP) e decidiu se tornar professor por meio de um programa de divulgação da Unesp (Universidade Estadual Paulista) –faculdade onde foi cursar

O paradoxo da educação

de um brasileiro que termina o ensino médio é 148% (ou seja, 48% maior) que a média daqueles que não o completam. Pior, esse percentual para quem se forma no ensino superior chega a 394%. Para efeito de comparação, na Europa, esses percentuais são de 126% e 192%, respectivamente. Mesmo no México, educação não paga tanto. Lá, terminar o ensino médio resulta, em média