Sem perspectivas, metade dos jovens quer deixar Brasil

se deu na educação, apartando os jovens do ensino (sobretudo no setor público) por quase um ano e meio. Trabalhos internacionais consagrados estimam que cada ano a menos de estudo de um jovem pode representar perda de 10% a 15% em sua renda futura. Segundo cálculos dos pesquisadores Ricardo Paes de Barros e Laura Muller Machado, do Insper, as perdas futuras

Muito além de 500 mil mortes: Rastro de destruição de meio milhão de vítimas da covid no Brasil atinge setores mais vulneráveis da sociedade

Chade Covid no Brasil supera guerras e ameaça estabilidade e democracia no país Leonardo Sakamoto Como a pandemia piorou (ainda mais) a vida dos escravizados no Brasil "O futuro ainda é tenso" Com a retração na economia, pequenos empresários fecharam negócios e mudaram o padrão de vida. Ricardo Tchirichian mudou de casa, de carro e trocou as filhas de escola

Sem política federal, ensino técnico tem matrículas estagnadas

(também à seleção de alunos). O ministro declarou querer ampliar essa obrigação para 70%, na modalidade concomitante, em que institutos ofertariam só a parte técnica. O que é criticado pela rede. Alexandro Ferreira de Souza, ex-secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC ​na gestão de Ricardo Vélez Rodríguez, diz que, com as mudanças no ministério

Instituto Unibanco/Consed - Série: Presente e futuro das avaliações educacionais no Brasil

) e ao Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Os eventos online integram o Ciclo de webinários "Educação para Juventudes", transmitido ao vivo às quartas-feiras, a partir das 16h, no canal do Instituto Unibanco no YouTube. Para Ricardo Henriques, superintendente-executivo do Instituto Unibanco, falar sobre a importância e o uso das avaliações é fundamental

Coleção reúne estudos que analisam perda de aprendizagem na pandemia

Ricardo Paes de Barros, se propôs, na ausência de avaliações somativas ao final de 2020, a estimar a aprendizagem dos estudantes por meio de simulações. Os resultados encontrados são alarmantes: o impacto da pandemia sobre os alunos que devem concluir o Ensino Médio em 2021 é grande. Os estudantes que concluíram a 2ª série do Ensino Médio em 2020 possivelmente

Alunos devem assumir maior responsabilidade sobre o que aprendem, afirma Kevin McGrew, especialista em motivação

de sucesso em metas de realização cognitivamente implícitas ou explícitas. Em termos simples, a motivação da competência de realização é a 'prontidão' do aluno para se envolver em uma aprendizagem motivada e autodirigida", explica. Além de McGrew, os debates do evento desta terça também terão a presença de Ricardo Primi, doutor em psicologia escolar

Ricardo Henriques - Conselho de Classe | 'Com a política de cotas, a universidade passa a ser uma possibilidade real'

No CBN Podcast "Ricardo Henriques - Conselho de Classe" são abordados os temas mais urgentes para a Educação Pública, com dados, pesquisas e índices oficiais para enriquecer o debate sobre as políticas educacionais no país. Neste epísódio, Henriques reflete sobre a notícia de que, pela primeira vez, a maioria dos estudantes da Universidade de São Paulo

MEC nomeia pastor e deputado militar para conselho do Inep

possuem perfil estatístico nem de expertise com a educação básica, áreas estratégicas do Inep. "Eu não conheço essas pessoas", critica. Além do deputado e do reitor da Unilab, a portaria nomeou Edson Ricardo Barbero,da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado; Marcelo Bregagnoli, reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas

Pastor e tenente do exército passam a compor Conselho Consultivo do Inep

pelo PSL. O conselho é responsável por elaborar planos de ação do Inep, propostas orçamentárias anuais, prestação de contas, e relatórios de atividades. Ele é formado por quatro membros natos e cinco indicados, além de suplentes. O mandato é de quatro anos. Os cinco indicados e confirmados nesta sexta são: Edson Ricardo Barbero, engenheiro de produção com doutorado

Ricardo Henriques - Conselho de Classe | Estudo avalia as perdas de aprendizado na pandemia

No CBN Podcast "Ricardo Henriques - Conselho de Classe" são abordados os temas mais urgentes para a Educação Pública, com dados, pesquisas e índices oficiais para enriquecer o debate sobre as políticas educacionais no país. Neste episódio, Henriques comenta um estudo realizado pelo Insper/Instituto Unibanco que busca levantar os impactos da pandemia

EDITORIAL O Globo - Governo não pode falhar com a ‘geração Covid-19’

. Isso acarretou grande defasagem na aprendizagem. Na semana passada, o Insper, instituição de ensino superior com sede em São Paulo, e o Instituto Unibanco, fundação voltada para a área da educação com presença em todo o país, quantificaram o prejuízo desse descalabro. O estudo "Perda de aprendizagem na pandemia", liderado pelo economista Ricardo Paes de Barros, estima

Recuperar o ensino

$ 430 mil ao longo da vida. Tudo somado, um impacto de R$ 1,5 trilhão para o país. No cálculo do economista Ricardo Paes de Barros, para cada dia fora da classe, o déficit no aprendizado equivale a quase dois (1,55). Um aluno que tenha progredido do 2º ao 3º ano do ensino médio na pandemia, estima o estudo, pode concluir esse nível com proficiência em português

Escola pública fechada fará geração de alunos perder R$ 700 bilhões em renda

crianças e jovens é decorrência do enorme déficit de aprendizagem no período, segundo estudo do Instituto Unibanco e do Insper, divulgado nesta segunda-feira, dia 1º. De acordo com a pesquisa, liderada pelo economista Ricardo Paes de Barros, a covid-19 impediu uma trajetória esperada de desenvolvimento dos estudantes no ensino médio público. Eles aprenderam menos

Perda de aprendizagem na pandemia | Instituto Unibanco | Educação para Juventudes

O vídeo faz parte dos encontros Educação para Juventudes, uma série de webinários promovida pelo Instituto Unibanco, que visam tratar de estratégias e soluções emergenciais para a recuperação da aprendizagem dos estudantes brasileiros no atual contexto. Neste episódio, discute-se acerca de um estudo que estima o quanto os estudantes do Ensino Médio perderam...

Ineficácia do ensino na pandemia pode atingir geração de jovens, diz estudo

de todo o país. Liderado pelo economista Ricardo Paes de Barros, o estudo traça um modelo, a partir de parâmetros nacionais e internacionais de aprendizagem tradicional versus remota e a partir do engajamento dos alunos com o ensino, para estimar o quanto os estudantes brasileiros perderam (e seguem perdendo) em conhecimento e renda futura, por conta

Covid-19: ineficácia do ensino na pandemia pode atingir geração inteira de jovens e gerar perdas de R$ 700 bi, estima estudo

de todo o país. Liderado pelo economista Ricardo Paes de Barros, o estudo traça um modelo, a partir de parâmetros nacionais e internacionais de aprendizagem tradicional versus remota e a partir do engajamento dos alunos com o ensino, para estimar o quanto os estudantes brasileiros perderam (e seguem perdendo) em conhecimento e renda futura, por conta

Covid-19: ineficácia do ensino na pandemia pode atingir geração inteira de jovens e gerar perdas de R$ 700 bi, estima estudo

Economista Ricardo Paes de Barros calcula que jovens brasileiros perderam, em 2020, cerca de dois terços de tudo o que eles aprenderiam em matemática ao longo de todo o ensino médio; perdas 'avassaladoras' podem ser mitigadas por ações urgentes e compromisso social. As circunstâncias impostas pela covid-19 à educação no mundo inteiro, junto à falta

Com escolas fechadas na pandemia, geração de alunos perderá R$ 700 bilhões em renda

a vida dessas crianças e jovens é decorrência do enorme déficit de aprendizagem no período, segundo estudo do Instituto Unibanco e do Insper, divulgado nesta terça-feira, 1. De acordo com a pesquisa, liderada pelo economista Ricardo Paes de Barros, a covid-19 impediu uma trajetória esperada de desenvolvimento dos estudantes no ensino médio público

Sem ações, aluno poderá concluir ensino médio em 2021 sabendo 20% do que deveria em português e regredir em matemática

do ensino médio. Então, se perder 10, ele vai perder metade do que aprendeu. O que estamos falando é que, infelizmente, e intuitivamente é muito óbvio, se você fecha a escola, você não pode esperar que o impacto será pequeno. É uma perda gigante", afirma Ricardo Paes de Barros, pós-doutor em economia pela Universidade de Chicago e Yale, e pesquisador do Insper

Com escolas fechadas, geração de alunos perderá R$ 700 bilhões em renda

para o ensino híbrido no segundo semestre, essa previsão pode chegar a R$ 1,5 trilhão no fim de 2021. A queda na renda por toda a vida dessas crianças e jovens é decorrência do enorme déficit de aprendizagem no período, segundo estudo do Instituto Unibanco e do Insper, divulgado nesta terça-feira, 1. De acordo com a pesquisa, liderada pelo economista Ricardo Paes